Uma Partida Excitante

Época de Copa do Mundo é uma alegria só. O povo parece que esquece dos seus problemas por alguns instantes e se liberta para curtir a festa e as emoções das partidas.


Belo Horizonte estava toda enfeitada. Havia um clima de feriado nas ruas, as pessoas saindo mais cedo do trabalho e circulando sem a pressa de todo dia. O escritório onde trabalho também estava encerrando as suas atividades mais cedo, pois as 16h tinha jogo da seleção. Porém, em meio a toda esta festa me sentia só. A famí­lia e amigos todos longe, pois sou do interior. Emprego novo, cidade nova e morando só tudo ainda soava um pouco estranho pra mim.


Foi quando Eva, que trabalhava no RH, passou pela minha sala. Ela tinha uns 30 anos, solteira, super-recatada, olhos verdes, cabelos longos e loiros e corpo perfeito não deixando à mostra. Era possí­vel apenas notar seus seios volumosos, porém sempre bem cobertos, usava saia preta até o joelho e uma camisa azul.


Eva me convidou para juntos assistimos ao jogo na casa de alguns amigos, mais antes terí­amos que passar no apartamento dela para que ela trocasse de roupa, aceitei o convite, fechamos o escritório e saí­mos.


Ao longo do trajeto comecei a reparar em Eva, como era bonita, simpática e muito charmosa, uma onda de calor tomou meu corpo neste momento e senti o perfume dela.


Ao chegarmos ao apartamento ela pediu para que eu esperasse na sala enquanto ela iria se trocar. Disse para eu me servir de alguma bebida e ir vendo como estava o trânsito pela televisão. Enquanto isso, Eva tomava seu banho, pude sentir da sala o perfume que vinha do banheiro, fiquei imaginando como seria tocar na pele macia dela, meus pensamentos viajavam e no impulso fui até a porta, que estava entre aberta, vi seu corpo nu todo torneado, cuja água percorria suavemente, o perfume era mágico eu não suportei o desejo. Ela percebeu que eu estava ali, me senti como uma presa que acaba de cair em uma deliciosa armadilha. Comecei a me despir e entrei junto com ela no chuveiro.


Eva expressava um olhar safado de desejo. Encurralei Eva no canto do box e a beijei longa e profundamente. Toquei seus seios e acariciei seus mamilos rosados com os bicos já enrijecidos. A esta altura já estava completamente excitado. Eva mergulhou em meu beijo como alguém mergulha em um rio de águas calmas. Continuei percorrendo cada centí­metro de seu corpo com as minhas mãos sentindo sua pele molhada e macia, sua lí­ngua e a minha pareciam dançar num mesmo ritmo, a respiração forte como a minha fazia nossos corpos mexerem-se, o conjunto do beijo mais respiração mais mãos nos seios e outrora na cintura era perfeito; malvado comecei a lamber suas coxas, subia, e ao chegar ao Clitóris, passava levemente a minha lí­ngua e rapidamente ia para a outra coxa, depois de fazer várias vezes esse passeio entre a Clitóris e coxa, passei a beijar a sua boca, tudo ao meu redor ficou embaçado, eu fiquei indeciso, não sabia se mordia ou lambia meus próprios lábios, se eu falava algo, se eu olhava para ela... Eu fiz tudo isso ao mesmo tempo, e obviamente não tinha o controle para decidir o que fazer. Ficou tudo muito fora de mim!

Ela parecia estar diante de algo que conhecia perfeitamente, sabia quais as reações que eu teria com cada movimento que minha lí­ngua fazia, no movimento de beijo ela jogava seus braços para trás como se estivesse voando, no movimento em que eu rodeava com a lí­ngua o Clitóris colocava as mãos em sua cabeça para não perder o juí­zo, no movimento em que eu tocava e deixava de tocar o Clitóris várias vezes fazendo uso apenas da ponta da minha lí­ngua ela curvava o seu corpo, tudo era perfeito!


De repente ouvimos um barulho na sala, pelos passos era uma mulher, fiquei gelado, perguntei a Eva quem era? Ela respondeu com um sorriso que era a sua namorada. Marta entrou no banheiro e ao nós ver começou a tirar toda a roupa num misto de desejo e loucura começou a me acariciar, fiquei totalmente louco de tesão.


Marta é uma morena de cerca de 1,60m, cabelos lisos até o meio das costas e um corpo que parecia ter sido cuidadosamente esculpido na academia. Ela possuí­a uma marquinha de biquí­ni que me enlouqueceu assim que a vi. Ela logo percebeu que o clima já estava pra lá de quente naquele banheiro e após me acariciar, sem dizer uma única palavra até aquele momento, se colocou de joelhos diante de mim e começou a lamber meu pau lentamente até abocanha-lo por completo. Senti sua boca úmida e quente me sugando com uma pressão que jamais havia experimentado. Eva, por sua vez, abriu aquele seu sorriso safado novamente e se apoderou de minha boca em mais um longo beijo. Eu literalmente estava sendo devorado, naquele momento, por aquelas duas mulheres maravilhosas e suas bocas incrí­veis. Fui ao céu! Eva, então, também se ajoelhou diante de mim e passou a se revesar com a Marta naquele oral incrí­vel. A única coisa que fiz foi me encostar na parede do box, fechar os olhos e sentir as duas massageando a minha virilha com suas lí­nguas e sugando o meu pau num revezamento que foi aumentando de intensidade num ritmo cadenciado e delicioso. Foi uma verdadeira tortura! Já não conseguia mais controlar aquele tesão todo e as duas, percebendo isso, intensificaram ainda mais o ritmo. Mais alguns minutos assim e não aguentei, explodi num gozo intenso e farto como jamais havia alcançado. As duas se lambuzaram e se divertiam numa disputa por cada gotinha e, ao final, Eva e Marta trocaram um delicioso e demorado beijo como se estivessem compartilhando o resultado daquele sexo oral fantástico.


O tempo passou rápido demais. O jogo já ia começar, então decidimos sair do chuveiro e irmos para o sofá da sala continuar a nossa "partida" enquanto o jogo rolava na televisão. Mas, àquela altura do campeonato, o que menos importava era o que estava acontecendo na televisão. Parecia um sonho aquelas duas lindas mulheres ali comigo. No caminho pra sala pude reparar melhor no corpo delas. Que delí­cia! Marta estava à frente e sentou-se primeiro no sofá. Sem perder tempo puxei as pernas dela de modo que ela se deitasse, me ajoelhei à sua frente e abri suas pernas com uma vontade como se fosse um refugiado faminto diante de um prato de comida. Me vi diante de uma buceta linda, de lábios pequenos e quase totalmente depilada, apenas com uma pequena faixa de pelos muito bem aparados. Passei suavemente o meu dedo indicador de cima para baixo e a penetrei com o dedo. Nossa, como estava molhada, viscosa, uma loucura! Abocanhei ela com vontade como se estivesse me lambuzando com uma fruta madura. Marta gemeu alto enquanto eu penetrava minha lí­ngua o mais fundo que conseguia. Minha lí­ngua travou uma luta sem fim com seu clitóris que estava pra lá de enrijecido.


Eva não se fez de rogada. Passou uma de suas pernas por cima de Marta apoiando-a junto ao encosto do sofá deixando a outra apoiada no chão. Posicionou-se de frente para a Marta e desceu seu quadril quase como se fosse sentar sobre o rosto de Marta. Pausei por alguns segundos a batalha entre a minha boca e a buceta da Marta e olhei para cima. Não acreditei naquela visão. A bunda da Eva estava empinadinha, aberta e voltada para mim.Era ní­tido o seu estado de excitação. Sua buceta estava tão molhada que quase gotejava sobre o rosto de Marta.


- Me devora com a sua lí­ngua, minha linda! Disse Eva.


Aquela cena estava virando minha cabeça pelo avesso. Continuei sugando a Marta até sentir seu gozo em minha boca contorcendo-se toda e ao mesmo tempo presa embaixo da Eva. Meu pau estava duro demais e eu queria gozar novamente. Enquanto Marta chupava a Eva, me posicionei por trás dela e penetrei na buceta encharcada de Eva. Senti a lí­ngua da Marta deslizando por debaixo do meu pau enquanto eu fodia a Eva aumentando cada vez mais o ritmo. Uma sensação inimaginável pra mim até poucos minutos atrás. A essa altura Eva começou a gritar gozando horrores até que eu também não aguentei mais. Tirei meu pau e gozei sobre o rosto de Marta que estava ali, presa, lambuzada pela buceta de Eva e agora com meu gozo intenso.


Achei que iria ter um infarto tamanho o ritmo da batida do meu coração. Estávamos suados, exaustos. Não há academia que proporcione uma atividade tão intensa como a que experimentamos.


Que partida excitante!


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