O "leite" da eterna juventude!
Conto erótico de história real
- Escrito por Leitor_2021
- Publicado em: 12/10/21
- 8408 leituras
- ver notas
Antes de me tornar autônomo, durante alguns anos trabalhei em uma grande empresa de representação comercial, ramo que abracei ao criar minha microempresa. Lá havia uma colega, no Setor de Marketing, de 40 anos de idade, mas quem olhava para ela via uma mocinha de, no máximo 26. Um corpo bem feito em academia de ginástica 12 horas por semana e, o mais impressionante, uma pele, dos pés à cabeça, limpinha, sedosa, jovem, sem a mínima imperfeição, sobretudo a da face, nenhum mínimo pé-de-galinha sequer.
Aos poucos fomos ficando mais próximos, mais íntimos, a ponto de nos cumprimentar diariamente, na chegada e na saída, com abraços e beijinhos no rosto. Um dia perguntei, em tom de brincadeira, a Alana, esse era o nome dela, qual o endereço da fonte da juventude em que ela mergulhava. Sorrindo, ela me disse que não era uma fonte, eram várias, e que ela não mergulhava, bebia nelas, e que em breve eu saberia mais. Sorri com a resposta, fiquei curioso, mas não toquei mais no assunto.
Algum tempo se passou e, certa quinta-feira, Alana me convidou para um happy hour no apartamento dela, na sexta-feira. Eu falei que topava, ela me passou o endereço e o horário e disse que, finalmente eu conheceria sua fonte da juventude. Novamente me deixou curioso, desta vez mais ainda.
Cheguei meia hora além do horário combinado, para não ser o primeiro, uma sina que me acompanha há tempos. Na porta, nos abraçamos e trocamos os usuais beijinhos no rosto. Quando entrei na sala, apenas eu e ela estávamos ali. "Ué, não me diga que novamente cheguei primeiro!", exclamei, ao que ela respondeu. "Não e eu imaginei até que não mais virias. Já estava até aguardando uma ligação com alguma desculpa. Mas a festinha será feita só por nós", disse isso e me abraçou, me beijando a boca.
Pego de surpresa, e meio sem jeito, correspondi ao beijo. Quando nossas bocas se descolaram, ela me disse que havia muito tempo tinha vontade de ficar a sós comigo, mas tinha medo de dar com a cara na parede, pois parecia que eu só me interessava por ela como simples colega de trabalho, enquanto os demais a "comiam" com os olhos na empresa, principalmente alguns novatos que a tinham como uma novinha.
Respondi que, assim como nos outros, ela também despertava desejos em mim, mas nunca demonstrei porque sempre fui tranquilo e não gostava de cantar nem assediar ninguém, esperava que um dia acontecesse espontaneamente, como naquela ocasião.
Alana sorriu e novamente me beijou. Depois, passamos a trocar carícias e a bebericar uns drinques que ela havia preparado e a beliscar uns canapés encomendados por ela. Como dois namorados, nos beijávamos, minhas mãos passeavam pelos seios de Alana, pela cintura, pelas coxas e pelas nádegas firmes.
Ela, por sua vez, acariciava meus cabelos, meu rosto, passou os braços em torno do meu pescoço, colocou a cabeça no meu ombro e, enquanto eu já lhe acariciava a boceta por cima da saia, ela afagava o meu pau por cima das calças. Em seguida, fomos para um grande sofá, onde ele deitou nas minhas pernas, abriu a minha braguilha, liberou minha pica, segurou, apertou e passou mamar com muita fome. Enquanto isso, eu afastei a calcinha dela e passei a tocar uma siririca naquela boceta já encharcada.
Após não sei quantos minutos daquele boquete delicioso, anunciei que iria gozar. Alana intensificou a mamada e passou a masturbar meu pau com firmeza, apertando o nervo pulsante que, em segundos, expeliu jatos esperma naquela boca sedenta. Após os jorros, a mulher não largou minha piroca, passou a ordenhá-la e continuou a sugar, mesmo flácida, até retirar a última gota de gala.
Para completar o que comecei com a siririca, a deitei no sofá, de pernas abertas, e ataquei aquela boceta carnuda, cheirando a sexo, molhada, greluda. Mamei até que Alana gozasse muito, quase perdendo a consciência, esfregando a boceta na minha cara, levantando os quadris.
Demos um tempo, voltamos a namorar, agora já nus, bebericamos mais algumas doses. A deitei no sofá, meu pau ficou novamente no ponto de foda, a penetrei devagar. Passamos a foder lentamente. Eu, num vai e vem lento em que tirava o pinto quase todo e colocava de novo até meu púbis tocar no dela. Ela, remexendo os quadris no mesmo ritmo, ora me oferecendo a boca com beijos de língua ora me oferecendo os seios, com seus bicos grandes e cor de rosa.
O ritmo da nossa trepada foi aumentando, os meus movimentos de entra e sai aceleraram, assim como o rebolado de Alana, que vibrou, gemeu alto, anunciou que estava gozando e continuou meneando os quadris até os últimos espasmos de prazer. Eu anunciei que também estava gozando e ele, quase sem fôlego, pediu: "Goza na minha boca". Atendi ao pedido, retirei a pica da boceta dela e no exato momento da ejaculação, a fiz na boca de Alana que, novamente segurou com as duas mãos, ordenhou e aproveitou até a última gota de esperma.
Dessa vez fomos juntos tomar uma ducha para relaxar, tirar um pouco do cansaço. Voltamos à sala vestidos de roupões. Nos aconchegamos no sofá, passamos a beber mais e a conversar sobre o nosso encontro inesperado (pelo menos para mim), entre um gole e outro de aperitivo, passamos a trocar novas carícias, a nos bolinar como dois adolescentes.
Até que Alana sentou de costas para mim e passou a esfregar a bunda na minha rola, já dura. Roçou a cabeça da minha piroca na boceta já encharcada e depois roçou o cuzinho com a glande. Entendi na hora. A coloquei de quatro e passei a chupar aquele cu gostoso. Ela me apontou um vaso onde havia gel lubrificante para sexo anal e preservativos. Pediu que eu colocasse um deles no pinto. Não entendi bem o motivo da camisinha no pau, mas atendi ao pedido.
Lubrifiquei bastante o buraquinho pregueado e apertadinho, assim como meu pau, ela empinou a bunda, e eu fui enfiando a pica devagar, até entrar tudo. Como estávamos bastante excitados, não demorei a gozar assim como ela, que dedilhava o grelo o tempo todo em que estava sendo enrabada.
Porém, ela fez questão de retirar a camisinha do meu pau. Tirou ali mesmo, no sofá, sem deixar derramar, aproveitou e lambeu todo o meu pau, lambeu, chupou, e, novamente, ordenhou o pinto já flácido, até nada mais ter para expelir. Em seguida, segurou o preservativo com jeito e derramou na boca todo o esperma que havia nele. E virou a camisinha o avesso para lamber o resto de esperma que havia ficado no preservativo.
Ambos não tínhamos mais energia para uma masturbação sequer, mas estávamos bastante relaxados, saciados, satisfeitos. Alana, então, me perguntou: "Já sabe, agora, de onde vem o líquido que alimenta a minha jovialidade?". "Do esperma que você bebe em todas as fodas", respondi.
"Sim. E te escolhi para hoje porque outro dia ouvi você falando, ao celular, que fazia semanas não trepava, por causa do trabalho, e logo imaginei que havia muita gala aí acumulada. É assim que, há anos escolho minhas fontes de esperma. Pesquisando, entre amigos, quem tem meu leite da eterna juventude acumulado, Sou totalmente viciada nisso e é isso que me rejuvenesce", explicou, passando a língua lascivamente pelos lábios!