Corno ou... viado?

  • Publicado em: 16/03/16
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  • Autoria: paulomarcos
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Esta experiência, caros leitores, relata como me tornei, meio que sem querer querendo, mais um membro do numeroso clube dos cornos. Hoje em dia, sou um corno conformado e, mais que isso, participo ativamente das sacanagens que minha mulher, Malu, inventa e realiza.

Tudo começou quando tí­nhamos cerca de cinco anos de casados. Na época, eu tinha quarenta e dois anos, e Malu, trinta e quatro. Sempre soube que Malu não havia casado comigo exatamente por amor. Mas eu era, na época, um macho que a satisfazia plenamente, e isso era razão suficiente para Malu se unir a mim. Ambos tí­nhamos consciência disso. Malu era uma morena tipo "mignon" (dizem que são as melhores na cama, e eu concordo), cabelos curtos, olhos pretos, as nádegas eram rechonchudas e os seios fartos e firmes, como os de uma adolescente. Aliás, uma das coisa de que minha mulher mas fazia - e ainda faz- questão era não usar sutiã. Era, enfim, uma mulher incrivelmente disposta para o sexo, que combinava perfeitamente comigo na cama.

Certo dia, recebemos em casa um amigo de Malu, colega de escritório, de quem ela sempre me falava, e do modo como o descrevia, eu achava que fosse gay. Como me enganaria! Jonathan, ou Jô, como ela carinhosamente o chamava, era alto e forte, com uma barba preta cerrada, cabelos meio ralos, com alguns fios brancos. Em suma, era um belo exemplar de homem na faixa dos seus quarenta e poucos anos, como eu.

Depois de fazer alguma "sala" para Jonathan, servindo-nos de uí­sque e conversarmos sobre coisas triviais, Malu disse que precisava resolver alguns problemas do escritório, pois ela era supervisora e Jô seu subordinado. Com certa relutância, pedi licença e retirei-me para os fundos da casa, onde ficava meu escritório. Estava um pouco desconfiado, mas...

Fiquei cerca de meia hora no computador, vendo alguns "sites" de filmes pornô, e quase me esqueci dos dois lá na sala. Dei-me conta de que estava tudo muito quieto, há muito que deixara de ouvir os sons abafados da conversa de minha mulher e Jô. Dirigi-me, então, à sala, sem fazer muito ruí­do, e ao chegar à porta que dava para o "hall", encoberta por uma cortina vermelha de veludo (idéia da Malu, que era metida a entender de decoração), vi uma cena que mal podia crer que estivesse acontecendo.

As mãos de Jonathan esmagavam os seios morenos de Malu, enquanto as dela arrancavam a cueca dele. O pênis duro e, presumo, quente procurava acomodar-se na boceta de minha mulher, com a colaboração de suas mãos apressadas. Pequenos gemidos saí­am da garganta de Malu. Com os olhos fechados, lábios trêmulos, passou uma perna pela frente de Jonathan, para ficar de frente para ele, as pernas completamente abertas, facilitando a penetração daquele caralho, que, pude, reparar, era muito maior que o meu e mais grosso. Pelos gemidos que escapavam da boca de Malu, pude entender que ela chegava ao orgasmo, em poucos minutos. Isso nunca havia acontecido conosco. Comigo ela demorava sempre para gozar. Muitas vezes, eu gozava antes dela, pois tenho um mal que aflige muitos homens: ejaculação precoce!

Depois, Malu empurrou Jonathan, fazendo-o deitar-se no imenso sofá da sala, também vermelho (era a cor preferida de Malu). Com o auxí­lio das mãos, e após ele sair todo de dentro dela, encostou seu ventre à barriga de Jonathan, Foi subindo os quadris, sempre esfregando seu sexo pelo corpo do homem sob ela. Sua boceta úmida deslizou pelo umbigo de Jô, foi subindo, passando pelo tórax musculoso, até chegar ao pescoço. Em seguida, mais vagarosamente, alcançou o queixo e parou a escalada. Assim, proporcionou a Jonathan a possibilidade de enveredar a lí­ngua pelos pêlos morenos da sua vulva, e depois delamber gostosamente os grandes e pequenos lábios, enfiar-se, intrusamente, dento da sua vagina, onde um vaivém da lí­ngua proporcionou à minha mulher mais uma sessão de gozo!

Os corpos, suados, pararam um pouco para recuperar o fôlego.

- Põe atrás, agora - pediu Malu.

Eu mal podia acreditar no que ouvia. Durante os nossos cinco anos de casamento, nunca Malu houvera permitido que eu a comesse na bundinha. Alegava que "dói muito" ou que "um casal casado não faz essas coisas", e outros pretextos. Vai ver que, muito provavelmente, já estava farta de dar o cu para Jonathan, seja no próprio escritório, seja em algum motel. Que cachorra! Safada!

Imediatamente, Jonathan virou Malu de costas, deixando à mostra as lindas nádegas de minha esposa, que, como já falei, eram redondas e cheinhas, além de durinhas. Quando Jonathan se enfiou com força nela, após dar uma cusparada no seu buraquinho, Malu soltou um gritinho histérico. Mas logo substituiu-o por gemidos de inegável prazer. A pica grande e grossa do homem ia e vinha naquele cuzinho, enquanto ele a chamava de "minha cadela", minha puta", e outros elogios...

Eu já havia gozado duas vezes, masturbando-me com aquelas cenas de pura putaria entre minha mulher e um outro homem. Ao mesmo tempo em que gozava e sentia imenso prazer em ver minha mulher sendo comida, uma imensa raiva se apossava de mim, pela traição daquela safada. Decidi, então, vingar-me.

Saí­, inesperadamente, de trás da cortina vermelha e, para surpresa de Malu e do seu amante, gritei:

-Agora é a minha vez!

Mas, ao contrário do que os leitores devem estar pensando, não me dirigi a Malu. Encaminhei-me na direção de Jonathan, que estava sentado no tal sofá vermelho, com o pau ainda meio duro, e, ajoelhando-me no chão, peguei entre as minhas mãos aquele cacete ainda melado de porra, e comecei a esfregá-lo. Reparei, de soslaio, que Malu me olhava entre espantada e com cara de nojinho, quando coloquei aos poucos, lambendo de cima a baixo, aquela imensa e grossa pica na minha boca! Comecei a sugá-la avidante, e a revirá-la na minha boca, encostando a glande nas minhas bochechas, por dentro da boca, com tal maestria como se já fizesse aquilo há muito tempo. Entretanto, era a primeira vez que chupava um pau. Jô (acho que já posso chamá-lo assim, carinhosamente), recuperando-se do susto inicial, deixou-me à vontade e, deitando-se de costas no sofá vermelho, dava urros de prazer. Pouco depois, gozava abundantemente na minha boca. Com certo nojo, tenho de confessar, engoli toda aquela porra, que escorreu pela minha boca, molhando o sofá com gotas espessas de esperma. Reparei que Malu, meio que escondida, mexia os dedos em sua boceta. Estava se masturbando, a vadia!

Passados alguns minutos, fiz o que achava que nunca teria coragem de fazer. Virei-me de bruços para Jô e, empinando a bunda, de quatro, abri minhas nádegas e quase que ordenei:

- Vem!

A essa altura, o pau de Jô já havia se recuperado do gozo anterior e, fazendo-o crescer com as mãos, aproximou-se de minha bunda. Notei que Malu, lá do seu canto, veio se esgueirando, com um jeito de que quisesse abocanhar aquela pica. Empurrei-a violentamente, ela caiu de costas no sofá e, perdendo o equilí­brio, desabou pesadamente no chão. Jô, então, já com o pau bem duro, empurrou-o delicadamente, rasgando-me pouco a pouco, as pregas do cu. Como seu pau estava úmido, quase não senti dor, e pude sentir então a sensação de estar dando a bunda! A princí­pio, estranhei, mas depois fui-me acostumando, chegando em alguns minutos a gozar, enquanto batia uma punheta - a terceira do dia!

Jô esporrou-me o cu, e as gotas de porra espalharam-se pelas minhas nádegas e vieram a molhar o sofá vermelho, manchando-o quase que irremediavelmente.

Finalmente, Jonathan vestiu-se e, sem dizer palavra, nem despedir-se, saiu porta afora, deixando-me a mim e a Malu mudos de espanto, sem saber o que dizer um ao outro. Eu olhava para ela com olhar vitorioso, ela, cabisbaixa, e ainda no chão, não dizia palavra. Entre nós, só o pesado silêncio e o sofá vermelho, imponente, com as suas indefectí­veis manchas brancas...

*Publicado por paulomarcos no site promgastech.ru em 16/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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