Será que estou virando uma putinha?
- Temas: traição, cuckold, pés, pernas, vestidinho, sexo em publico
- Publicado em: 27/10/25
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- Autoria: taiane
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Olha, se eu soubesse que meus leitores me trariam tanto prazer, já teria dado outras oportunidades antes.
Pra quem me conhece um pouco, sabe que não costumo alimentar esperanças em relação a nada além do virtual, além da fantasia, desses encontros só imaginados.
Mas dessa vez quis fazer diferente. Quis presentear um leitor, e mais que isso, um amante virtual com quem adoro fantasiar. Decidi me arriscar num encontro às cegas.
Nas nossas conversas, ele nunca é o mesmo personagem. É criativo demais. Um dia é meu chefe, no outro o vizinho ou o dono do mercadinho da esquina.
Na vida real, nem eu nem ele sabíamos como o outro era de fato. Mesmo assim, marcamos um almoço num restaurante italiano no Bixiga.
Optamos por não trocar fotos antes, pra manter o clima de tensão, e pela primeira vez eu adorei aquilo. Meu sexto sentido dizia que podia confiar nele, então me entreguei à aventura.
O único pedido que ele fez foi que eu usasse um dos meus famosos vestidos floridos, curtinhos e sandálias transparentes.
Obedeci. Escolhi um vestido branco, soltinho, estampado de florzinhas azuis. Nos pés, as sandálias transparentes de saltinho que ele pediu.
Marcamos pro primeiro sábado de agosto. Ele tinha escolhido o lugar a dedo. Ambiente intimista, luz baixa, música italiana ao fundo. Parecia cena de filme de mafioso, ainda mais porque éramos os únicos clientes ali.
Assim que cheguei à porta, o garçom me atendeu. Falei da reserva e ele comentou que meu acompanhante já me aguardava. Desta vez não quero citar o nome dele, nem inventar um fictício.
Acompanhei o garçom até a mesa e logo começamos a trocar olhares à distância. Ele era um gato. Lembrava o Henry Cavill, só que com cara de cafajeste e não de mocinho.
O garçom apontou a mesa, agradeci e me aproximei. Ele se levantou e nos abraçamos ali mesmo. A mão dele logo explorou minha cintura, tateando o contorno da calcinha por baixo do tecido. Ao mesmo tempo, senti a barba rala pinicando meu pescoço, mostrando que sabia exatamente onde tocar.
— Você está linda — sussurrou no meu ouvido.
Os dedos curiosos subiram devagar pela minha coxa, avançando por debaixo do vestido até encostarem bem ali, por cima da calcinha.
— Menino mal — murmurei, rindo, enquanto acariciava a nuca dele com as unhas e afastava a mão.
Nos sentamos. Veio um breve silêncio, logo quebrado por risadas descontraídas.
— O que você disse pro seu marido?
— Que ia almoçar com uma amiga.
— Que tesão. A desculpa clássica — ele comentou, rindo.
O garçom se aproximou pra anotar o pedido e encontrou a mão dele subindo de novo pela minha coxa. A vantagem de sair com alguém que sabe exatamente o que te excita é essa. Ele te leva longe, e rápido.
Enquanto o garçom falava sobre os pratos, ele ia puxando o tecido do vestido pra cima, me deixando à mostra. Quando descruzei as pernas, senti o olhar do garçom queimar na pele.
Encostada nele, olhávamos juntos o cardápio.
— Tire os saltos, meu amor. Fique mais à vontade — ele disse, descaradamente.
Olhei pro garçom, sorri e tirei as sandálias, uma de cada vez. A essa altura minha calcinha já estava ensopada. Subi o olhar pelo corpo do garçom, avaliando discretamente, e nossa, que volume era aquele. Fiquei corada e meu amante percebeu. Por um instante achei que ele fosse me mandar chupar aquele homem, mas não fez.
Assim que o garçom se afastou, nos beijamos com vontade.
— Você é uma puta mesmo, querendo me trair na minha frente.
Ele rasgou minha calcinha, claramente com raiva, e começou a tocar meu grelinho com tanta força que quase me fez gozar ali mesmo.
Almoçamos, tomamos um vinho caríssimo e conversamos bastante. Ele era divertido, seguro, sem forçar nada. Eu estava encantada. Quando a taça final chegou, ele se inclinou e disse baixinho no meu ouvido que queria me foder num pulgueiro ali perto.
Minha voz nem saiu. Engoli a saliva, sorri e virei o resto do vinho. Talvez fosse o jeito que ele disse, mas eu queria aquilo. Queria ser a putinha dele.
E fomos. O motel era realmente um pulgueiro. Fedorento, cama em péssimo estado, cheiro de desinfetante. Assim que entramos, ele me ergueu contra a parede, me segurando firme. Enlacei as pernas nele e o beijo veio quente, sem freio.
Sem tempo pra nada, ele tirou o pau e me penetrou ali mesmo, com força, como um bicho. Me xingava de tudo, puta, vadia, piranha, vagabunda, e cada palavra me fazia gozar mais.
Explodimos quase juntos.
Depois, ainda nus, entre beijos e brincadeiras, ele me pegou de quatro e me comeu o cuzinho com força até me encher todinha. O quarto fedia a suor, mas eu só conseguia pensar em como aquilo estava perfeito. Ficamos a tarde toda ali, trepando. Foi uma delícia.
Depois me levou até a esquina de casa. No carro dele, rolou mais uns amassos e chupei o pau dele até ele gozar na minha boquinha. Engoli tudo. Antes de sair do carro, ele segurou meu braço.
— Espera aí. Uma putinha como você tem que ser bem paga.
O filho da mãe me entregou um maço de notas. Fiquei sem reação, parada ali segurando o dinheiro. Ele tinha um riso maldoso, como se se vingasse de algo. Até me arrepiou na hora.
Saí do carro com o dinheiro nas mãos, guardei no bolso e só fui contar em casa, dentro do banheiro. Tinha cento e trinta reais em notas de dez e vinte.
Filho da puta. E o pior é que eu gostei daquilo. Me senti suja, mas ainda mais excitada. Nua, encostei na parede e deslizei até sentar no chão rindo, com aquelas notas junto de mim.
E agora, gente? Será que estou virando puta? Será que estou valendo tão pouco assim?
Beijos,
Taiane
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*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 27/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.