Segunda noite

  • Temas: Traição, orgasmo, madura, jovem, gozo, provocação, biquini, tesão
  • Publicado em: 01/11/25
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  • Autoria: Incensatez
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Levantei antes que eles, como sempre, mesmo sendo nas férias. Os quatro ainda roncando. Marcondes na sala e o Gustavo no quarto com os amigos.


Tomei um banho, vestiao meu vestidinho de casa, mas dessa vez ainda mais comportada. Sutiã e calcinha pra que ninguém ousasse imaginar algo.


Com uma ponta de esperança de descobrir o cachorro que me comeu essa noite. As ideias pipocavam a todo instante,  umas indignadas, revoltadas, às vezes enfurecidas. Outras me deixando constrangida, culpada, por que não envergonhada.


Mas também... Fiquei, quem não ficaria. Um garoto apaixonado na gente. Que mulher madura que não ficaria excitada que atire a primeira pedra.


"Merda!"


"Bom dia!"


"Bom, bom dia."


"Que foi?"


"Foi o quê?"


"Você não é de falar palavrão."


Me senti nua, como se ele me lesse, me visse esculpida em porra, de outro. Até que não seria má ideia, ele bem que merecia.


"Nada Marcondes! Quebrei uma unha, só isso."


Me olhou cansado, deu um arroto e sentou como se fosse o dono da casa. O senhor do castelo, como sempre. Nem precisava pedir, era só sentar e esperar que a escrava idiota servisse o fidalgo barrigudo e descabelado. Só faltava colocar na boquinha do reizinho.


"Toma."


"Humm."


Sentei do lado, brava, puta da vida com a falta de atenção. Nem pra me perguntar se eu dormir bem à noite.


"Me passa a geléia."


Nem olhei, só entreguei. Bacaca! Me veio o garoto gemendo e gozando. Aquele idiota bem que merecia uns chifres.


"Que sorriso é esse, Virgínia?"


"Que sorriso! Ah! Lembrei de uma piada, só isso."


Voltei a mastigar sem coragem de olhar. Ele também, mas sei lá o que deu no Marcondes naquele dia. Desconfiado, me perguntou cheio de dedos.


"E você não pode contar?"


Só balancei a cabeça e mostrei meu escárnio. Se soubesse que meu marido ia ficar curioso já teria inventado um amante.  Um não, um monte.


"Não é da sua conta. É suja e eu sei que você não gosta."


Ele ia responder, mas foi bem na hora que os meninos chegaram. Jonas e o Gustavo, Bernardo chegou depois. Algo me disse que era ele o meu amante misterioso.  Fiquei entre envergonhada e excitada.


Os três rindo, tirando um sarro como se dizia no meu tempo. Nem parecia que se importavam comigo. Nem Jonas, muito menos Bernardo.


"Que foi mãe?"


"Nada Gustavo,  porquê?"


Ele deu de ombros e mordeu o biscoito. Aquele riso cativante. Ai se ele soubesse que um deles tinha metido a piroca na própria mãe. Ciumento como ele só, me deu até medo de pensar nas consequências.


Também não precisava chegar a tanto, se bem que eu não devesse dizer uma coisa assim. No final das contas, bem que eu gostei. Não sou fã de brutalidade, mas tem hora que, bem, que dá um tesão danado imaginar um bruto de comendo. Quem nunca sonhou ser escrava de alguém por um dia, ainda mais um gato.


Bernardo é mais bonito que o Jonas. Bem que podia ser ele, nem precisava se esconder atrás de uma máscara. Podia fazer o que quisesse. Por uma noite até que podia.


Se bem que nem foi tanto, nem tão violento. Só não gostei de não saber quem foi.


"Virgínia,  Virgínia!"


"Que foi!"


"Eu tô te chamando faz tempo, você parece que está no mundo da lua."


"O que é?"


"Me passa o leite."


Ficou um silêncio constrangedor, os meninos escondendo o riso e o Marcondes puto comigo. Levantei sem olhar.


"Vocês limpem tudo. Tô com dor de cabeça."


Os quatro me olharam intrigados.


"Não vai pra praia com a gente?"


"Hoje não, depois, mais tarde."


Jonas me comeu com os olhos, toda mulher conhece esse olhar de homem, todas sabem o que eles querem, mesmo que por um segundo.


Sai dali me perguntando, será que foi ele, será? O filho da puta me comeu de noite e ainda me quer?


***


Cheguei à praia depois das duas, eles saindo e eu chegando.


"Deixei o almoço nas panelas é só esquentar."


Os garotos só me olharam e saíram. Marcondes fez aquela cara amarrotada de marido chato ciumento.


"Que foi?"


"Precisava."


"Precisava e eu quero. É meu, comprei com o meu dinheiro."


Fechou ainda mais a cara e saiu. Enquanto eu me deitava de costas ajustando o biquininho. Um fio dental bem abusado, nem sei porque acabei comprando, mas até veio a calhar.


Os três pararam esperando Marcondes, todos me olhando como se fosse uma coisa de outro mundo, uma coroa exibida no meio da praia. Haviam tantas de todas as idades.

Por que eu não podia?


Sei lá qual bem que devia estar gostando da paisagem. Bem que eu estava precisando, precisando de um elogio, um afago no ego. Me chamando de gata, gostosa, até de piranha... Na cama.


Quem meu Deus, quem? Senti meus peitos incharem, o fio dental cada vez mais enfiado, me coçando por dentro, até no cuzinho.


Ouvi um assobio, me deu vontade de rir. Finalmente! Só faltava me comer, bem ali no meio da praia, na frente de todos. Me enchendo de gala, mamando nos peitos da coroa.


Me deu vontade de rir. Mas a dúvida ainda me angustiava. "Quem foi?" Pensei alto


Um sorveteiro passou cantando o seu picolé. Moreno escuro, comprido e alto. Devia ter um pau bem grosso pelo tamanho do calção.


"Me veja um. Tem limão?"


"Tem não senhora. Só coco e chocolate."


Ele ajoelhou do meu lado e eu ajustei o óculos na cara, melhor não dar na vista. Tirei o dinheiro e ele entregou o seu produto. Vi um sorriso safado saboreando o jeito que eu lambia o coco gelado.


"Que foi?"


"Nada, nada."


Ele sorriu e saiu. Bem que podia ser ele. Pelo menos seria menos constrangedor do que saber que um dos meninos me jantou essa noite. Como é que eu conto isso pro Gustavo, e o Marcondes então?


O sorveteiro tem a idade dos meninos, um gingado bem simpático. Que coxas, humm! Menino é só jeito de falar tudo garoto com mais de vinte. Tudo safado comedor abusado, inclusive Gustavo que eu sei. Já vi as fotos no celular. Não é à toa que nenhuma namorada suporta.


São os hormônios como o Marcondes fala. Eu sei, senti eles me atacando essa noite.


***


Eu tranquei, eu sei que tranquei, a maldita da porta. Eu tenho certeza, absoluta. Mas lá estava ele de novo. O safado, filho da puta deitado junto comigo, de conchinha, como se fosse um amante, meu marido em outros tempos.


Acordei com a mão grande me tampando a boca. Não era a mesma, maior, dos dedos grandes. Outro!? Que atrevimento,  anda por cima gente que eu conhecia. 


Tentei me soltar, mas o sujeito me segurou pelos pulsos. Deu aquela encoxada, que absurdo. Enorme, maior, e  quente. Massageou meu cuzinho, apertou tentando entrar. Tranquei, mas o mocinho não se deu por vencido.


Espremeu, esfregou, me excitou. De novo sem calcinha,  já disse detesto pra dormir. Eu me abri, foi quase instintivo, aquilo tão quente nas minhas ancas. Um suplício, foi me deixando suada, molhada.


Lubrificada pra receber outro pau. Outra rola na minha grutinha. E grossa, como era grossa. Da ponta cabeçuda. Gustavo era que eu sei, já vi mais novo. Não pode, meu filho não seria tão pervertido. Comer a própria mãe com o pai dormindo na sala.


"Gus! Gustavo é você? Fala meu filho, é você?"


Ele gemeu agitado,  socando, socando e bombando. Metendo com firmeza na xaninha mãe.  Me deu vergonha,  repulsa, um quase nojo. Mas ele não parava,  afobado metendo com força,  como se eu fosse a primeira. Gustavo já não era um virgem, que eu sei.


Quem seria então o esfomeado. Jonas, aquele olhar me comendo hoje mais cedo na cozinha. Talvez?


"Aaah! Aaiiih!"


Gemi contida enquanto a pica se afundava no meu ventre. Cheguei a fazer acaricias nas bolas, enormes, de sacos grandes. Nunca tive um assim, ainda mais tão viril.


Tentei agarrar o pescoço, mas de novo me deparei com uma máscara de couro. A mesma? Ele me fez deitar barriga, saiu e subiu. Montou como se fosse sua e se masturbou nas minhas ancas.


Me agarrando pelo pescoço,  espremendo com força.  Adoro, adoro quando me fazem assim, ainda mais massageando o anel. Mas eu não ia deixar o atrevido me sodomizar na primeira vez.  Não como se fosse meu marido, meu dono.


"Chega! Isso não. Não, está entendendo!?"


Ele entendeu,  bom garoto,  entendeu e meteu o tronco grosso de novo na bucetinha da tia. Pensei no Tiago, meu sobrinho. Aquele sim, se pedisse eu dava. Pisquei muito por ele quando era mais novo. Lindo, coxudo e do pau grande


Pelo menos não seria um estranho, ou  pior o meu próprio filho. Não, não, Gustavo não seria capaz de fazer isso comigo. Justo comigo, sua mãe. E o pai a poucos metros de distância.


"Aargh! Vi, Virgi...!"


O gemido de um animal no cio. Nem completou, foi mais o grunhido que um grito. Senti ele pulsando,  cuspindo e me enchendo a xoxota de gala. Um tanto de porra gosmenta me inundando.


"Você vai me engravidar garoto, para!"


Ele saiu ainda gozando me lambuzando a bunda, a cama.


"Caraca  homem! O que deu em você? Me sujou toda. Cara!"


Ele ficou sem jeito, mesmo com a máscara e a escuridão deu pra notar um sem jeito, uma vergonha de um adolescente.


Fiz um carinho querendo tirar a máscara. Ele afastou e ergueu.


"Espera! Me diz, só diz, porque? Eu, porque? E meu marido?"


A porta se abriu outra vez e um pau tortou se desenhou na porta. Já nem tão excitado estava, mesmo assim me deixou sua semente, um monte.


"Garoto,  vem cá! Não foge."


Quase gritei e ele fechou a porta apressado.


"Porra!"


Me deixou puta, outra vez. Me senti um pedaço de carne. Vem, come e... Foge.


"Merda!"


Gritei me agarrando ao travesseiro, toda melada, de novo. Fodida por outro rapaz, vontade mandar tudo a merda, todos.  Inclusive o Marcondes. Nem é capaz de vir me acudir.


Palhaço! Bem que merece virar um corno. Corno do próprio filho. Será?


Gustavo não faria isso com a própria mãe, não o meu Gustavo

*Publicado por Incensatez no site promgastech.ru em 01/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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