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A agente de saúde

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 06/01/16
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  • Autoria: guigs22
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Esse outro relato ocorreu no iní­cio de 2014, pouco antes do Carnaval.

Eu ainda estava procurando um estágio, sendo que minha rotina era da faculdade para o trabalho do meu pai que é comerciante e depois para a casa, quase todos os dias, desde o mês de novembro de 2013.

Isso devido a uma cirurgia feita por minha mãe, que a deixava impossibilitada de gerenciar o nosso comércio. Ela se recuperava bem, mas necessitava de cuidados para sempre trocar os pontos feitos na operação, principalmente, devido a uma retirada de um tumor.

Depois de alguns meses, ela estava completamente recuperada e pronta para voltar ao trabalho.

Nesse dia, ela havia me feito um pedido.

- Guilherme, hoje vou receber uma encomenda lá do trabalho, aquela que você trocou o endereço.

- Ah, desculpe, não me toquei que era pra lá.

- Tudo bem. Você terá aula pela manhã?

- Não.

- Pois, fique em casa e não saia! Espere os Correios chegarem.

Meu pai esperava uma mercadoria que vinha de outro estado já faziam semanas e semanas.

Mesmo com reclamações para a loja onde ele comprou, para os Correios, nada havia sido feito para solucionar a situação.

Pensei em cochilar mais um pouco, mas estava com muito tesão, principalmente por não ter tido tempo de sair, ver algumas garotas e quem sabe, foder um pouco.

Minha última trepada tinha sido no finalzinho de 2013, justamente com a minha tia Célia (ler a história: Aventuras com a tia do interior), mas com 19 anos é difí­cil se manter sem tesão por muito tempo.

Tinha que me contentar com uma boa punheta, ou boas. Batia em média de 2 a 3 punhetas por dia, dado que minha secura era gigantesca.

Já se passavam das 9h e eu estava vendo um pornô pelo notebook enquanto tocava uma punhetinha.

Foi aí­ que a campainha tocou.

Logo a gozada, que era iminente não ocorreu.

Lavei as mãos rapidamente e fui atender, já pensando que era os correios.

Estava sem camisa, só de calção e sem cueca.

Vi pelo olho mágico, embaçado e perguntei quem era:

- Agente de controle da Dengue!

Fazia um bom tempo que uma agente de controle da dengue não vinha em nossa casa, no iní­cio, quando mudamos para cá quase todos os meses éramos visitados.

Abri o portão e logo a senhora entrou.

- Bom dia, senhor.

- Bom dia, a senhora veio ver os focos do mosquito?

- Sim, estamos tendo um surto de dengue na região. Posso entrar?

- Claro! Como você se chama?

- Cleide.

- Prazer, Guilherme!

Cleide era uma coroa de aparentava ter entre 40 e 50 anos, nem era tão bonita quanto minha tia Célia, era bem acima do peso, tinha seios bem grandes e um bundão enorme também, era morena, olho castanho e cabelo meio encaracolado.

Se tem algo que eu mais odiava era ser interrompido no meio da punheta...

Logo ela passa a observar se tinha alguma garrafa, vaso ou recipiente que pudesse armazenar água:

- Não temos tanto tempo de ficar em casa, meus pais trabalham e eu estudo quase o dia todo.

- Entendo, ainda assim é muito bom se preocupar contra a transmissão da Dengue.

- Tive já, há alguns anos...ainda bem que passou logo.

- Graças a Deus! -disse ela.

Estava de pau duro e ainda sem cueca, era impossí­vel perceber que eu não estava excitado.

Notei que ela me olhou de cima a baixo, mas voltou ao trabalho, conferindo a caixa d'água e em seguida, o quintal.

- Tudo sob controle! -disse ela.

- Muito obrigado...a senhora vai me entregar alguma ficha? Para constar que esteve aqui?

- Claro. -disse ela, terminando de preencher a ficha.

Logo eu revelaria idade, fato que a surpreendeu.

- Você é bem novinho! Parece mais velho.

- Deve ser por conta da barba. -disse.

- Guilherme, sem querer incomodar...teria como você me dar um copo de água?

- Claro.

Logo ela se sentaria, falaria do calor que fazia naquele dia.

Cleide usava uma roupa marrom, exibindo o decote e o sutiã vermelho que ela suava.

Logo ela tomou lentamente a água geladinha, que matariam sua sede.

Na secura que eu estava...tudo o que queria era foder aquela mulher, que mesmo não sendo tão bonita, era uma gordinha com um jeito de safada, que fazia de tudo na cama e implorava por pica.

- A senhora é casada?

- Sou divorciada.

- Não teve ninguém depois disso?

- Meu marido era pedreiro, me deixou por uma rapariga dessas de 5ª. Tenho uma filha de 18 anos, que já é mãe, andou se envolvendo com o que não presta...enfim.

- Que pena...

- Pois é...vou saindo então pois tenho muitas casas pra ver ainda.

- Não, fica mais um pouco...não está com fome não? Tem bolo e café!

- Não, obrigada! Tenho que ir.

Precisava ser mais incisivo com Cleide.

- Depois que deixou seu marido, deu pra mais alguém?

- O que é isso garoto, que tipo de pergunta é essa? Me respeite!

- Respeito, mas vi a senhora olhando direto pra minha rola.

Logo ela se encheria de vergonha, tentando sair dali.

- Não tá afim de experimentar uma rola de um novinho? -disse, já colocando ela de fora.

Estava nervoso, ela podia dar um escândalo e eu ia me ferrar completamente, porém, não foi isso que ocorreu.

A safada passou a me punhetar gostoso, lentamente.

- Que saudade de bater uma punhetinha pra um macho. -disse ela, enquanto eu tentava loucamente a parte de cima de sua roupa marrom.

Logo tiro parte daquele macacão que ela usava, deixando as tetas enormes dela a disposição.

Ela me punhetava e eu chupava aquelas tetonas.

A vadia gemia, gemia...estava sedenta por aquilo.

Logo ela pararia e iriamos até o sofá, onde ela tiraria o restante da roupa, ficando so com uma calcinha vermelha, entrando no rabo. Logo ela omeçaria a mamar na minha pomba.

Chupou, lambeu da cabecinha até engolir todo meu saco, sem nem reclamar. Uma puta!

- Isso, geme pra mim novinho, geme. -dizia ela, enquanto gemia ao ter meu pau engolido por Cleide.

Ela intensificava os movimentos, já estava há quase 40 minutos assim e foi quando eu implorei, dizendo que gozaria para ela parar.

Me recuperei e logo peguei uma camisinha na gaveta do quarto, colocando ela com seu rabão empinado pra mim naquele sofá.

Pincelei sua buceta gorda e apertada, fazendo ela gritar de prazer.

Ela já estava toda molhadinha só de me chupar...que delí­cia!

Meti sem parar naquela gorda. Ela suava e gemia sem parar, pedindo por mais.

- Soca essa rola todinha em mim, Guilherme! Vai, anda safado, mete tudinho!

Meti, meti, metia apertando seus peitões que balançavam pra cima e pra baixo.

Jamais tinha fodido uma gorda e aquilo estava sendo uma experiência maravilhosa.

Depois de algum tempo, parei e logo ela pediria algo especial.

- Fode meu rabo! -disse ela.

Ela ficava molhadinha só de sentir meu pau encostar nela.

Lambi seu cuzinho, pra facilitar na hora de meter e em seguida coloquei ele inteirinho naquele bundão.

Metia gostoso enquanto ela tocava uma siririca com meu pau inteirinho naquele rabo dela.

Apertava suas tetonas e bolinava os bicos, fazendo com que ela gemesse mais ainda!

Provavelmente Cleide nunca tinha dado o cu e estava doidinha pra encontrar o primeiro disposto a fodê-lo.

Eu na época não tinha fodido um rabinho ainda, visto que minha ex era muito fresca nesse aspecto.

Logo ela gozaria nos dedos gordos e pouco tempo depois, tiraria meu cacete de dentro do rabinho dela e encheria aquele bundão dela de porra.

- Uau! -disse ao terminar de fodê-la.

- Precisamos repetir isso mais vezes.

Logo uma buzina se escutou e eram os correios.

Cleide entrou no meu banheiro, tomou um banho e se vestiu.

Recebi a encomenda e logo eles foram embora.

Ao se despedir, ela disse:

- Acho que venho aqui semana que vem, mas venho mais cedo...

- Pode vir, estarei aqui doidinho pra te ajudar no combate a dengue.

- E no meu combate a falta de rola também! Safado.

Ela deixaria o telefone, caso eu precisasse de alguma coisa.

Eu e Cleide trepamos outras vezes lá em casa enquanto eu estava sem trabalhar, e nem minha mãe, muito menos os vizinhos desconfiavam da Agente de Saúde.

*Publicado por guigs22 no site promgastech.ru em 06/01/16.


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