As amigas e o Uber 23
- Temas: aventura, fetiche, fantasia, lésbicas.
- Publicado em: 25/09/25
- Leituras: 1842
- Autoria: AllisonB
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Ainda de férias por Salvador, após descobrir a paixão pela minha amiga e companheira de viagem Mel, ganhamos um presente de casamento. Nós nos atraímos por homens e temos uma conexão especial uma com a outra.
Após uma noite repleta de carinhos, acordamos famintas. Tomamos um delicioso café da manhã e decidimos conhecer a praia de Itapuã. Pedimos um Uber. Mal sabíamos que nele encontraríamos a maior diversão do dia.
Não era um Uber qualquer. O simpático motorista, escondido sob sua simples camiseta branca e bermudas cinzas, exibia um corpo invejável de um jovem de 30 anos, com uma barba cerrada que atraía qualquer mulher sedenta. Conversa vai, conversa vem, ele se apresentou como José Pereira, mas todos o chamavam de Zé Bilau. A Mel ficou curiosa e quis saber o motivo.
— Quer saber a verdade mesmo? — perguntou o motorista e continuou — não quero deixar a moça constrangida.
— Pode falar, moço — respondeu Mel, quase que adivinhando a resposta.
— Bem... é que eu... O meu membro é avantajado — ele respondeu olhando pelo retrovisor.
Não sabíamos se ríamos da resposta ou da revelação, mas acabamos rindo muito. E continuei.
— Quão grande ele é? Fiquei curiosa — perguntei olhando para ele pelo retrovisor e abaixando a minha cabeça.
Na verdade, me arrepiei toda. Nunca tinha visto um pau tão grande. E ele respondeu:
— Ele tem 23 cm.
Demos um gritinho e pusemos as mãos em nossas bocas.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Eu nunca vi um membro desse tamanho.
Logo, chegamos à praia de Itapuã. Zé Bilau pediu desculpas, entregou um cartão e se ofereceu para nos levar de volta quando quiséssemos, e partiu.
Uma olhou para outra com caras de curiosidade e ansiedade, mas molhadas por baixo. Eu perguntei a Mel:
— Você está pensando o mesmo que eu?
— Eu fiquei curiosa — respondeu Mel.
— Aff... Bem que a gente poderia chamá-lo na volta — eu afirmei.
Nos acomodamos em uma barraca e fomos passear. A Mel estava uma delícia. Com um biquíni rosa bem pequeno, menor do que a marca que ela tinha em seu corpo. Seu jeito de andar me deixava excitada. Conversamos sobre várias coisas e sobre nós, mas o que não saía da nossa mente era o Zé Bilau. Queríamos conhecer o seu bilau.
Tomamos banho de mar, comemos acarajé, bebemos cerveja, mas cadê o que tanto queríamos ver? A ideia de poder pegá-lo e senti-lo estava nos deixando extremamente excitadas.
Então, elaboramos um plano. Ligamos para ele e pedimos que viesse nos buscar, alegando que queríamos conhecer outros pontos turísticos.
Assim que ele chegou, com seu sorriso e olhos vibrantes, nossos corações bateram forte. Estávamos de biquíni, sem nos vestir. Quando ele perguntou o destino, fomos diretas:
— Queremos ir a um motel. Você conhece algum?
Ele ficou surpreso, mas ofereceu duas opções.
— Qual você acha melhor? — perguntou Mel, mordendo seus lábios e acrescentou — Você é nosso convidado — passando as mãos pelo peito dele.
Ele se assustou, mas logo relaxou. Eu disse, em um tom sedutor, olhando para seus olhos:
— Queremos conhecer o seu bilau.
Olhamos para baixo e o seu amigo já dava sinal de aprovação.
Antes mesmo de chegar ao motel, sentei-me no banco da frente, coloquei a mão em sua perna — o que eu queria era o que estava entre as pernas dele — aproximei a minha boca do seu ouvido e sussurrei:
— Estamos super curiosas. Será que ele consegue dar conta das duas?
— Oxê! O que fiz para ganhar esse prêmio? Se preparem, pois há alguns dias que não faço sexo. Estou a mil por hora.
Mel ficou em silêncio; não sei estava assustada ou sonhando acordada.
A suíte era maravilhosa, inclusive com hidromassagem. Assim que entramos, não resisti, antes mesmo que Zé Bilau tivesse a chance de respirar, agarrei-o, dei um beijo em sua boca e... Claro, satisfiz meu primeiro desejo, segurar seu bilau. Acredite, minha mão parecia pequena. Mel aproveitou e fez o mesmo. Ele se assustou, mas logo começou a falar, com uma voz de quem iria saciar sua fome.
— Calma, meninas, temos tempo — e começou a tirar sua bermuda.
Minha pobre boceta, apesar de assustada, estava chorando de alegria. Ajoelhei-me de diante dele. Quando a cueca desceu, foi a minha vez de me surpreender. O bilau era imenso. Mel deixou sua bolsa de lado e correu para me ajudar.
Ele estava bem robusto e suado, o que me deixou ainda mais excitada. Estava com saudades de sentir o cheiro de excitação de homem.
Zé sentou-se na beira da cama, puxou Mel para o seu lado, enquanto eu acariciava seu bilau. O peguei com minhas mãos, explorando até suas bolas. Em seguida, passei a língua por toda sua extensão. Meu coração, ainda acelerado, não se acalmava.
Zé começou a despir Mel, com suas mãos firmes. Ela precisava sentir o toque de homem viril, e ele estava correspondendo às expectativas. Ele beijava seu pescoço, passava a língua em sua orelha, enquanto o seu bilau ficava mais rijo.
Foi quando comecei a me entregar a ele, primeiro o beijei carinhosamente, depois deslizei minha boca por ele, mas em seguida, o abocanhei até o limite da minha garganta. Zé, se movia, apreciando o tesão. Com minha outra mão tirei meu biquíni e deixei a minha menina respirar. Ela estava ansiosa e, ao mesmo tempo apreensiva pelo que estava por vir.
Em seguida, fomos para a cama. Mel aproveitou, tirou o seu biquíni e assumiu o meu lugar: cuidar do bilau. Que sorte a dele. A boca da Mel é deliciosa. Enquanto isso, com Zé deitado, fiquei de cócoras, colocando a minha menina em sua boca. Fazia tempo que não era tão acariciada por um macho. Nesse momento, não resistindo à sua língua, gozei pela primeira vez. Ele disse:
— Você, além de linda, é uma puta. Espere para ver.
Então, com sua mão direita, ele encontrou o meu ponto fraco, a minha outra entrada. Delicadamente, e com o seu dedo já molhado pelo meu mel, começou a fazer uma massagem irresistível. Mel percebeu que o bilau ficou rijo e sentou-se em cima dele, e, com sua boca, dividiu o meu buraquinho com o dedo de Zé.
Eu já não sabia mais onde estava. Talvez nas nuvens, talvez delirando.
De repente, Zé disse:
— Estou a ponto de explodir! Vem para cá, Mel. Seu “chibiu” está da hora.
Ele se deitou sobre Mel, penetrando-a lentamente, mas depois, como um touro indomável, subia e descia os seus quadris, intensamente. Enquanto isso, restou-me assistir à cena e deliciar-me acariciando sua bunda lisinha. Mel, com suas pernas bem abertas, soluçava ofegante, fazendo cara de quem estava sendo rasgada por aquele monstro. Fiquei preocupada. Eu seria a próxima vítima.
Em seguida, ela ficou corada e gritou liberando seu gozo. Quase ao mesmo tempo, em que Zé soltou um urro bem forte e alto, quando liberou seu líquido acumulado.
Ele saiu de cima da Mel, e eu aproveitei para sentir o gosto daquele leite baiano, quentinho. Ambos suspiraram profundamente.
Em seguida, puxei Mel para entrarmos na banheira. Quis saber o que ela sentiu. Ela ainda, com o coração acelerado, sorriu e disse:
— Foi tudo bom. Jamais me senti assim: parece que fui possuída por um demônio do bem. Quero mais!
— Cadê você? — era o Zé me chamando, com voz de quero te possuir.
Senti um arrepio! Mel fez um sorrisinho irônico e me incentivou a aproveitar.
Estava eufórica e apreensiva ao imaginar a sensação do bilau me penetrando, que mal me sequei.
Zé estava deitado no meio da cama, com o bilau, bem acordado, como se estivesse sorrindo. A sensação foi incrível. Ele me aguardava. Olhei para o bilau, mordi meus lábios e, com um sorriso de desejo, olhei para Zé. Ele estava fazendo cara de malvado.
Aproximando minha boca do seu ouvido, sussurrei:
— Primeiro, quero sentir sua língua maravilhosa em mim. Quero que você a deixe bem molhadinha, enquanto minha boca lubrifica o seu bilau.
Tivemos um momento intenso. Zé estava ansioso para me penetrar. Logo, me puxou, me colocou de quatro e mandou o seu bilau entrar em minha caverna molhada. Foi me invadindo lentamente, me alargando, me possuindo de uma maneira que eu nunca havia sentido. Parecia que meu coração ia sair pela boca.
Zé começou a falar ao meu ouvido:
— Está gostando do meu bilau? Sua putinha. Agora você é dele. Ele está adorando você. Mexe ela.
— Isso, vai mais fundo, mais forte. Veja como ela está gostando — falei ofegante.
Quando abaixei meus joelhos, senti seu peito em minhas costas e sua barba roçando em meu pescoço. Foi um êxtase. Estava me segurando para não gozar, mas foi impossível. Ele percebeu e aumentou o ritmo, até que avisou que estava prestes a liberar seu líquido. Então, pedi que o fizesse sobre meus seios. Queria ver o seu bilau derramar seu leite.
Ele me virou e, com suas mãos, ajudou o seu grande parceiro a me lambuzar. Em seguida, com a mão dele acariciando meus seios, espalhou o seu líquido por eles. Nós nos deitamos lado a lado, e Mel veio nos beijar.
Exaustos, Zé e bilau relaxaram. Tomamos uma cerveja.
Depois, ele nos levou até o hotel e... Mel quis mostrar o quarto para eles. Imagine. Rolou mais histórias. Ah, que viajem arretada essa.
*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 25/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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