Minha sogra tinha vontade de chupar boceta! E chupou...

Após muita chupança e depois de várias gozadas arrebatadoras, em mais uma tarde em que eu estava só em casa, pois meu amado marido, o Romeu, havia viajado e só chegaria na manhã seguinte, eu e minha amiga Mirella resolvemos coroar a farra esfregando nossas bocetas na posição de tesouras. Começou devagar, com ela roçando a xana na minha e vice-versa, num cadenciado movimento de quadris, com nossas bocetas esfregando nossos grelos duros e inchados, como numa dança guiada pelas nossas respirações descompassadas e gemidos, que começaram baixinhos, como miados de duas gatinhas, mas que se transforam em urros, quando gozamos, caindo uma para cada lado.

Porém, de repente, ao mesmo tempo ouvimos um terceiro gemido, forte, rouco, alto. Nossos olhos se voltaram imediatamente para a porta do quarto, que estava na penumbra, e vimos a silhueta de uma mulher, de olhos fechados que, com as pernas bambas e a mão direita dentro da calcinha, sob o vestido levantado, deslizava de costas pela moldura da porta, até cair de joelhos.

Imediatamente, reconheci Melissa, minha sogra, uma mulher de 48 anos, mas com um corpo e o rosto de quem tinha 10 anos a menos. Ela abriu os olhos lentamente e balbuciou, ainda com a respiração ofegante e a expressão de culpa na face: “Me desculpem, a porta não estava trancada”. De fato, eu, com a vontade que estava de chupar a xana da minha amiga e ser chupada por ela, esqueci de passar a chave.

“Nossa, Melissa, que orgasmo foi esse? Você também curte outra fêmea?”, perguntei, após ajudá-la a se levantar e caminhar, com as pernas ainda bambas, até a cama. “Não, Rafaela, mas tenho muita vontade, e medo ao mesmo tempo, quantas vezes já me masturbei assistindo o sexo lésbico, em sites pornôs, enquanto o Lauro [marido dela e meu sogro] dorme do meu lado! E você, sempre gostou? O Rômulo sabe?”, indagou.

Resumidamente expliquei a Melissa que, desde os 16 anos me descobri bissexual, assim como Mirella, minha amiga desde o Ensino Médio, também descobriu a preferência pelos dois sexos. E fiz questão de esclarecer à Melissa que não éramos amantes, ficantes, muito menos namoradas.

“Somos só amigas mesmo, ela também é casada e o marido também não sabe, assim como nossas famílias nem nunca desconfiaram”, falei, afirmando que nosso sentimento era mesmo só amizade, nada além disso e, quando estávamos com vontade de boceta, nos encontrávamos.

Então, após esse papo, as palavras deram lugar à ação, ainda nua, me deitei sobre Melissa, que fechou os olhos, e rocei os meus lábios nos dela, após deixá-la nua.

Tímida, ela também roçou. Eu, então, passei a lamber aqueles lábios carnudos e minha sogra se rendeu, segurou a minha cabeça e nos beijamos de verdade, beijos molhados, beijos de língua entrelaçadas e salivas trocadas.

Ela entrou no jogo!

Fiz um sinal para Mirella, que até então ouvia e assistia a tudo, e minha amiga chegou junto e nós passamos a dividir Melissa e a nos revezar. Ora eu sugava os mamilos grandes de duros dela, enquanto Melissa a beijava, ora trocávamos de posição.

Melissa apenas gemia e afagava as nossas cabeças, até que passamos oferecer nossos seios. Ela começou, também timidamente, sugando nossos mamilos (e que boca!), até pegar o ritmo e, já de olhos abertos, mamar os meus peitos e os de Mirella.

Agora ela estava pronta para mais!

Imediatamente, enquanto ela mamava os seios da minha amiga, desci a boca e a língua pelo ventre de Melissa, terminando na xana, carnuda e com um grelo saliente. Minha sogra soltou um gemido e disse: “Vai, Rafa, não aguento mais, realiza logo esse meu desejo reprimido, por favor”, como que implorando.

Era o que eu queria ouvir. Comecei a mamar a chavasca da minha sogra com toda a vontade, beijei, mamei, lambi, enfiei a língua nela, fiz com que ela levantasse os quadris e esfregasse a boceta na minha cara, na minha boca e, depois de muito “torturá-la”, dei o golpe mais forte: mamei aquele grelo até Melissa rebolar na minha boca, dessa vez, voluntariamente, até começar a brotar daquela xana aquele líquido transparente, viscoso e delicioso. Então, ouvimos um gemido alto, rouco e a frase, entrecortada: “Aaaaaiiiii, tô go... go... zaaaan... dooo”. E o corpo dela amolecendo.

Ambas muito excitadas com aquela cena, eu e Mirella também não resistimos e gozamos num espetacular sessenta e nove.

Ao lado, Melissa, ainda ofegante, se refazia aos poucos. Era hora de continuar a estreia dela. Aí foi a vez de Mirella, que, assim como eu, é tarada em mamar boceta, cair de boca na minha sogra, enquanto eu segurava na mão direita dela e pedi: “Toca siririca pra tua nora, sogra querida [sempre nos demos muito bem]”.

Nossa, os dedos de Melissa eram mágicos e, assim que ela gozou na boca de Mirella, eu gozei com aquela masturbação. Minha amiga também gozou pois, enquanto chupava Melissa, se masturbava. Mas aquilo não parou por ali. A três, suadas e ofegantes, fomos ao banheiro, onde ensaboávamos umas às outras e acabamos novamente excitadas.

Ali mesmo, Mirella disse: “Agora é a nossa vez de sermos mamadas pela sogrinha tarada”. Dizendo isso, minha amiga se encostou na parede e abriu as pernas o quanto pode, e eu imitei a posição.

Melissa se mostrou uma boa aluna, nossa e dos vídeos pornôs, e acabou nos surpreendendo. Enquanto chupava uma, enfiava dois dedos da boceta da outra, massageando exatamente o nosso ponto gê, o que nos levava às alturas da excitação. Formávamos um dueto de gemidos de tesão!

Assim que Mirella gozou, gemendo muito e querendo enfiar a cabeça de Melissa na boceta, minha sogra se desvencilhou a também me proporcionou um superorgasmo.

Pronto, as barreiras estavam quebradas!

Aquela tarde, que começou com um prazeroso encontro de amigas bissexuais, terminou com um triângulo formado por línguas, dedos, bocetas e bocas: de volta à cama, fomos nos acomodando guiadas pelos instintos, nada planejado.

Automaticamente, Mirella se deitou com a boca na xavasca carnuda e greluda de Melissa, que se deitou com a boca na minha xana, enquanto minha boca encontrou a boceta de Melissa.

Daí até o fim, foi um rodízio de bocetas, onde cada uma gozou duas vezes na boca e nos dedos das outras duas!

Daquela tarde em diante, Melissa passou a ir mais à minha casa; e, ainda, à casa de Mirella, onde também nos encontrávamos. Eu e Mirella, além dos nossos encontros a sós, pelo menos uma vez, entre um em outro e outro, formávamos um trio com Melissa. O que acontece até hoje...

(FIM)

*Publicado por pussy_sucker no site promgastech.ru em 24/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.