Dando o rabo com naturalidade - E11
- Temas: traição, anal, real
- Publicado em: 08/08/25
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- Autoria: Tania32
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Prólogo – Entre dois gozos
Depois daquela foda, eu não era mais a mesma. Meu cuzinho ainda lembrava o tamanho dele dias depois. Sentia na hora de sentar, de andar, de me tocar. E o pior (ou o melhor) é que eu gostava disso. Me lembrava de como ele me abriu toda, de como eu gozei gritando com ele me rasgando por trás.
Foram duas semanas entre o encontro dez e o onze. Duas semanas em que meu corpo pedia mais. E eu fingia normalidade. Não nos falamos por um tempo. Ele sumiu, como sempre fazia. E eu fiquei remoendo, suando sozinha, esperando. Ele sabia o efeito disso. Sabia que me deixar sem notícias era como deixar a boca seca, com sede.
A mensagem chegou numa quinta-feira à noite:
– "Ele viajou mesmo? Se sim, sábado. Vem pronta. Não vai ter ensaio, nem preparo. Só entrega."
Na hora, minha boceta latejou. E eu entendi o recado. O anal agora era parte do jogo. Natural. Não ia mais ter aquele ritual de abrir devagar, de pedir calma. Eu já era dele por completa. E ele ia cobrar isso.
Escolhi o macacão vinho justo, sem calcinha. Nada de proteção, nada de defesa. Sandália alta, perfume que grudava. Eu queria estar cheirosa, molhada e fácil. Não ia ser mais a noite da primeira vez. Ia ser a noite de mostrar que aquilo já era nosso. Eu fui com o corpo pronto e a mente aberta. Porque eu sabia: depois de sábado, ele não ia mais só me usar. Ele ia me possuir de vez.
Cena 1 – Chegada ao apartamento
O prédio já me dava tesão. Era automático. No andar dele, minha buceta começava a pulsar. Eu sabia o que me esperava ali. Não era surpresa, era certeza.
Bati na porta duas vezes, como sempre. Ele abriu sem camisa, cabelo bagunçado, cheiro forte de homem suado. Aquele cheiro me desarmava. Sempre. Lucas olhou meu corpo de cima a baixo. A primeira coisa que ele fez foi passar a mão pela minha coxa e subir até quase entre as pernas.
— “Veio do jeito que eu gosto.”
— “Você pediu, eu obedeço.”
Ele sorriu de canto. Aquele sorriso sacana, seguro. Me puxou pela cintura e fechou a porta com o pé. Me encostou na parede e ficou me olhando por uns segundos, sem pressa. Eu sentia o olhar dele atravessar o tecido, como se já me visse nua, aberta, pronta.
— “Hoje não tem “ai, devagar”. Tu já sabe o caminho”.
Ele me virou de costas, puxou meu cabelo, lambeu meu pescoço com força. Mordeu a curva do ombro, me deixando com a pele arrepiada. Minha respiração já estava errada, e ele nem tinha me tocado de verdade ainda.
— “Minha delícia já tá pronta?”
— “Eu tô molhada desde quinta.”
A mão dele desceu pelas minhas costas, parou no cóccix e apertou minha bunda com força.
— Vai tirar esse macacão ou quer que eu rasgue?
— Tira. Mas me beija primeiro.
Ele virou meu rosto e me beijou. Aquele beijo dele: cheio, língua forte, beijo que prende. Enquanto isso, a mão dele já puxava o zíper, lenta, provocando. A peça desceu até a cintura. Me senti exposta, livre, entregue. Ele desceu, chupou meus peitos, um a um, apertando levemente. Depois me virou, lambeu minha nuca, roçou a glande dura contra minha bunda e sussurrou no meu ouvido:
— “Te chamei pra te lembrar de quem é esse cuzinho. Vamos começar?”
Cena 2 – Preliminares e o primeiro gozo
Ele me levou até o quarto pela mão, sem dizer mais nada. O macacão escorregava pelos meus quadris e caiu no chão antes mesmo de eu chegar à beira da cama. A sandália de salto eu deixei no pé. Ele gostava assim. Eu também.
Deitei de costas, ainda com os brincos nas orelhas e a maquiagem intacta. Lucas ajoelhou entre minhas pernas e abriu meu corpo com calma, como quem já sabe o que vai encontrar.
— “Que boceta linda... já escorrendo. Nem te toquei direito.”
Ele passou o polegar entre os lábios, só pra espalhar a umidade. Depois, enfiou dois dedos de uma vez, sem pedir. Meu corpo já cedia sozinho. A outra mão segurava minha coxa, firme, enquanto ele abaixava a cabeça e começava a lamber o clitóris com aquela língua quente e precisa.
— “Ahh… Lucas… porra… assim…” — minha voz já veio falhada.
Os dedos iam e vinham dentro de mim. Cada estocada encaixada no ritmo da língua. A pressão aumentava e o corpo respondia sozinho. Minhas pernas tremiam, meu quadril subia da cama. Não dava pra fingir controle.
— “Vai… goza. Goza na minha cara. Quero sentir tua bucetinha apertando meus dedos.”
E eu gozei. Com a cabeça jogada pro lado, boca aberta, gemendo abafado. Lucas tirou os dedos devagar, passou a língua pelos lábios e sorriu.
— “Primeiro. Agora temos tempo.”
Me puxou de volta pra ele, me virou de bruços e mordeu minha bunda como quem marca território. Eu sabia que ele não ia parar ali. Aquilo era só o aquecimento. Meu corpo já estava entregue. Mas ele ainda nem tinha começado a foder.
Cena 3 – Papai e mamãe (anal) e o orgasmo sem ajuda
Ele me puxou de volta pra cama, dessa vez me deitando de lado, depois virando meu corpo de frente pra ele. A luz do abajur jogava sombras nos ombros largos, na expressão de quem já sabia o que queria.
Lucas se deitou por cima de mim, encaixando o corpo devagar, quente, pesado. Me beijou como se tivesse fome e tempo ao mesmo tempo. Beijo molhado, cheio de língua, com a mão escorregando pela minha cintura até a bunda.
— “Hoje vai ser assim. De frente. Quero ver tua cara quando entrar.”
Eu abri as pernas sem pensar. O corpo já entendia as ordens antes mesmo de ouvi-las. Ele pegou o lubrificante, espalhou com os dedos. Dois toques rápidos, só o suficiente. Nada de preparo longo, nada de ensaio. Como ele tinha avisado.
Quando posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu, senti o calor, a pressão. O corpo enrijeceu por reflexo, mas ele me olhou nos olhos.
— “Solta. Tu já sabe como é.”
— “Vai…” — sussurrei, mordendo o lábio.
Ele começou a entrar. Devagar, mas sem hesitação. Um deslizar grosso, firme, profundo. O anel cedeu milímetro por milímetro, até que senti tudo lá dentro. Aquela pressão absurda. Aquela sensação de estar invadida até onde não existe espaço. E mesmo assim... querer mais.
Ele ficou imóvel por alguns segundos, só sentindo. Me acariciava o rosto, beijava minha testa. Depois começou a se mexer. Lento. Ritmado. Fazendo meu corpo reagir como se fosse a primeira vez — mas não era. Agora era natural. Era parte de mim.
Minhas pernas se enroscaram nas costas dele por instinto. Eu puxava, forçava pra mais fundo.
E de repente, aconteceu: o prazer veio do nada. Nenhum dedo no clitóris, nenhuma ajuda externa. Só o pau dele, fodendo meu cu, preenchendo inteiro.
— “Lucas... ahhh... eu tô..”. — nem consegui terminar.
Meu corpo travou. Gozei com o cu latejando, os músculos internos apertando ele com força. Um orgasmo anal puro, intenso, avassalador. Lucas gemia baixo, os olhos cravados nos meus.
— “Isso... porra... sente só... teu cuzinho gozando sozinho... nem precisa mais da minha mão, né?”
Eu não respondia. Só respirava forte, tentando me manter consciente.Ele não gozou ali. Parou, saiu devagar, e beijou minha barriga suada.
— “Calma. Ainda tem muito por vir.”
E eu sabia. Aquilo tinha sido só o segundo gozo da noite. E meu corpo ainda implorava.
Cena 4 – Cavalgada anal de costas e o terceiro gozo
Eu sentei devagar na beira da cama, ainda ofegando, tentando recuperar o ar. Meus músculos ainda tremiam do gozo anterior, mas por dentro... eu estava pulsando. Aquele tipo de pulsar que não é de cansaço — é de fome.
Lucas se sentou no meio da cama, as costas recostadas no travesseiro, pau ereto, brilhando de lubrificante e da minha entrega. Eu subi de costas, com a bunda empinada, sentindo os joelhos afundarem no colchão.
— “Vai vir assim agora? Quer me usar?”
— “Não. Eu vou me dar.”
Me posicionei sobre ele, senti a cabeça encostar de novo no meu cu. Respirei fundo, e fui sentando devagar.
Cada centímetro entrando de novo me fez fechar os olhos. O alongamento interno era absurdo, mas já não assustava mais. Era bom. Era conhecido. Era meu.
Com ele inteiro dentro, parei por uns segundos. Só sentindo. O peso, o calor, o estiramento delicioso. Depois comecei a me mover. Lento, muito lento. Rebolando com cuidado, provocando, girando os quadris. Eu sabia o que estava fazendo. E ele também. Lucas gemia baixo, com as mãos na minha cintura, deixando que eu conduzisse.
— “Isso… assim… senta no meu pau… mostra que é teu agora…”
Eu rebolava, descia até o fim, subia só o suficiente pra sentir o vazio, e descia de novo. A sensação era crua, pesada, obscena. E ao mesmo tempo... deliciosa. Não precisava de mais nada. Nem dedo, nem clitóris, nem voz.
O gozo veio quente, contido, mas forte. Um daqueles orgasmos que fazem a espinha arrepiar e a respiração falhar. Eu gemi baixo, só um som abafado na garganta. Fiquei ali, com ele inteiro dentro, ainda sentada, ainda tremendo. O cabelo grudado nas costas, o suor escorrendo entre os seios. Lucas me puxou pra trás, colou a boca no meu ombro suado, e sussurrou:
— “Tu nasceu pra isso… pra rebolar no meu pau com o cuzinho todo aberto… porra…”
Eu sorri de lado. Porque sim. Aquilo já era natural. E a noite ainda estava longe de acabar.
Cena 5 – De frente e a primeira gozada dele
Eu ainda estava montada nele, o pau enterrado no meu cu, a respiração voltando aos poucos, o corpo mole de prazer. Mas Lucas não ia parar. Nunca parava. Tirou o pau de dentro, me segurou pela cintura e me virou com facilidade, deitando meu corpo de costas na cama.
— “Agora eu quero tua bucetinha. Inteira. Cheia.”
Ele se posicionou entre minhas pernas, que se abriram automaticamente, já treinadas nisso.
— “Olha como tu tá aberta… quente”. — Ele roçou a glande ali, espalhando minha própria umidade.
Eu gemi só com o toque. Era diferente. O corpo já tinha sido esticado, fodido, usado — e agora queria o básico. Queria ser comida do jeito mais simples e primitivo: de frente, fundo, olhando nos olhos.
Lucas entrou devagar. Sem camisinha. A carne dele encostando direto na minha. A pressão da entrada era mais fácil depois de tanto anal — mas não menos intensa. Senti tudo. O calor, o peso, o encaixe. Ele começou a se mover. Lento e fundo.. A mão na minha coxa, a outra segurando meu rosto. Me olhava fixo. Sem pressa. Sem desviar.
— “Tá sentindo? Isso aqui é teu. E tu é minha.”
As estocadas foram ficando mais longas, mais carregadas. Não era força. Era jeito. Ele sabia exatamente o que fazia. Me fazia gemer com a testa colada na dele, os olhos fixos, o quadril dele batendo no meu com um som molhado e obsceno. O orgasmo veio quente. Úmido. Um espasmo que começou dentro e se espalhou como fogo pelas minhas coxas, meu abdômen, meus seios. Gemidos abafados, corpo contraído, a mão dele na minha boca, como se quisesse prender o som do meu prazer só pra ele.
— “Isso… porra… goza… me aperta…” — ele sussurrava entre os dentes, até que parou.
Cravou fundo. Gemeu grave, rouco, puro tesão. E gozou dentro de mim. Senti o jato quente preenchendo minha buceta. Vários pulsos, demorados. Ele não se mexia. Só respirava fundo, ainda dentro, o pau latejando contra minhas paredes. Ficamos ali. Suados, grudados, cheios um do outro. Ele me beijou devagar, sem dizer nada. Não precisava. O cheiro do gozo, o gosto da pele, o calor da respiração diziam tudo. Mas eu sabia que ainda não era o fim.
Cena 6 – Boquete final e facial no tapete
Depois do gozo dentro, ficamos uns minutos em silêncio. Eu deitada, pernas abertas, sentindo a porra dele escorrer devagar pela minha buceta. Ele ao meu lado, respirando fundo, com a mão na minha barriga como quem queria manter tudo ali dentro. Mas Lucas nunca deixava terminar em doçura. Sempre havia mais uma cena. Sempre mais um jeito de marcar.
— “Vem comigo.”
Ele se levantou e me puxou pela mão até o meio do cômodo. O tapete macio, a luz baixa, o corpo ainda quente. Eu já sabia. Já estava de joelhos antes dele pedir. Ajoelhei nua, olhei pra cima. Ele já estava com o pau semi-duro na mão, e bastaram duas lambidas pra ele ficar rijo de novo.
Envolvi com a boca. Devagar. Com fome. A cabeça ainda suja de lubrificante e gozo antigo. Ele gemia baixo, uma mão no meu cabelo, controlando o ritmo. A outra nas costas, como se me guiasse.
— “Isso… olha pra mim… não desvia.”
Mantive o olhar fixo. Boca aberta, língua em volta da glande. Eu sabia como ele gostava: lento no começo, depois engolindo de uma vez, até engasgar um pouco. Ele começou a gemer mais alto, o quadril movendo sozinho.
— “Vai… mais… isso… puta que pariu… eu vou gozar…”
Não parei. Só abri mais os lábios, deixei a glande roçar no céu da boca e respirei fundo pelo nariz. E então veio. Quente. Forte. No rosto. O primeiro jato pegou na bochecha, o segundo cruzou minha boca, o terceiro escorreu do queixo. Ele segurou minha cabeça com firmeza, gemendo com a boca entreaberta.
— “Porra… que puta linda… olha só esse rosto cheio da minha porra…”
Eu sorri, ainda ajoelhada, sentada nos calcanhares, o rosto marcado, os olhos ainda nele. Era isso que ele queria ver. E era isso que eu queria dar. Ficamos assim por um momento. Ele em pé, me olhando. Eu de joelhos, respiração acelerada, o gozo pingando no tapete. Não era humilhação. Era domínio mútuo. Ele gozava em mim. E eu deixava. De propósito. Porque eu sabia o poder que isso tinha.
E naquele instante, eu não era só a mulher que ele fodia. Eu era a mulher que ele precisava gozar em cima pra se sentir completo.
Cena 7 – Pós e encerramento
Lucas me puxou pelos ombros, levantou meu corpo com cuidado. O rosto ainda brilhava com a gozada dele. Ele pegou uma toalha pequena e limpou meu queixo com calma, sem dizer nada. Só passou os dedos pela minha bochecha, espalhou o resto da porra com um toque quase carinhoso.
— “Ainda tá quente.” — ele murmurou, como se falasse sozinho.
Deitei nua na cama, com os joelhos marcados pelo tapete, os lábios inchados e a buceta ainda melada de gozo. Ele deitou do meu lado, passou o braço pela minha cintura e respirou fundo. Silêncio. Mas era um silêncio bom. Denso. Nenhum dos dois precisava falar. A gente sabia o que tinha acontecido ali. Sabia o quanto tinha sido entregue. E natural. Não teve jogo, não teve roteiro. Só corpo. Instinto. E aquela porra de conexão que já não dava mais pra negar.
Lucas me virou de lado e se encaixou atrás. Roçou a glande mole na minha bunda como se dissesse “isso ainda é meu”, mas sem intenção de mais. Era só toque. Presença. Fechei os olhos com um meio sorriso. Cansada. Suada. Satisfeita.
Adormeci com o cheiro dele na nuca e a porra dele ainda grudada no meu corpo. E dormi bem. Porque pela primeira vez, não era mais novidade. Era o normal.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 08/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.