Boqueteira Talarica

Fala, safados, aqui é a Nanda boqueteira, bebedora de porra ou befo de pica e outros apelidos bem sujos e safados, estou aqui para trazer mais uma história sobre as putarias da minha vida, então gozem e imaginem que estão gozando na minha boca, principalmente os machos que me mandam mensagens no privado.

Um dia qualquer na escola, ainda no ginásio, pouco tempo depois de ter mamado em um menino da escola, meu professor de história passou um trabalho em equipe. Então, me reuni com meu grupinho de amigas para fazer o trabalho, ou melhor, para ganhar no mole, já que sempre fui preguiçosa, desleixada, vagabunda e nos trabalhos eu não fazia nada, mas as pessoas colocavam sempre meu nome, como se eu tivesse feito alguma coisa.

Enfim, sem enrolação, para fazer esse trabalho, marcamos que iríamos na casa de uma amiga chamada Erica, uma mina que vivia para lá e pra cá tagarelando comigo, eu falava principalmente sobre macho. Minha boca, quando não estava cheia de pica, só falava de pica. Dava para dizer que a Erica e eu éramos bests, um detalhe sobre nossa amizade era que a Erica adorava meu jeito de vadia, já que os meninos vivem babando atrás,  e Érica era meio quietinha.

 O trabalho era estudar um tema histórico e depois explicar para a turma toda. O lado bom é que eu sou bem espoleta, então nunca tive vergonha de falar. O mais correto é dizer que eu sou sem vergonha.

Quando cheguei na casa da Érica, as outras meninas já estavam lá, um total de quatro meninas no grupo. Começamos a fazer o trabalho, uma merda bem chata!, até que a melhor coisa aconteceu. A Érica tinha um namorado que se chamava Anselmo, namorado esse que ela vivia falando, e contava que os dois sempre se agarravam e que o Anselmo era mais velho e já estava no ensino médio, e que os dois faziam e aconteciam quando estavam sozinhos, chega as outras piranhas e eu ficavamos fantasiando.

O Anselmo foi para lá porque iria ajudar a gente a fazer um vídeo para apresentação, foi aí que eu, sendo a puta que sou, quando vi o Anselmo, minha buceta deu logo o sinal de que eu precisava agir, eu não podia ver um macho que já dava em cima e, lógico que nem mesmo o namorado da minha amiga iria escapar. Sim, eu sou mesmo puta.

Fiquei com fogo quando vi o Anselmo, meu coração chegou a bater forte, aí fiquei cercando ele falando que ele era bem inteligente já que ele entendia de informática. Ele ficou se sentindo o cara enquanto eu elogiava, principalmente quando eu sorria, ele olhava bem para minha boca, e não resistiu e elogiou: “que boquinha rosa e linda essa sua”, ele disse. Minha boca rosa é mesmo um charme, os machos piram com ela. Eu respondi: “Quieto, menino, a Érica vai ouvir.” “Ela tá distraída com o trabalho”, ele falou.

Foi aí que Anselmo, que estava sentado na frente do computador, levantou e foi à cozinha, disse que iria beber água. Eu, safada, aproveitei e fui atrás, me fiz de inocente e de quem não queria nada, aí perguntei sobre ele e a Érica, perguntei quanto tempo eles namoravam. Como eles se conheceram? E em qual série ele estava? Ele então respondeu que já estava no ensino médio e que Érica e ele eram vizinhos.

Não satisfeita, eu fui mais puta e perguntei se a Érica era boa namorada, se ela beijava bem? Ele falou que gostava de beijar ela muito, aí usei meu talento de boqueteira e perguntei na lata se a Erica já havia chupado ele. Ele desconversou, mas acabou dizendo que não. Percebi que a Erica não passava de uma fanfiqueira e que era uma otária. Aí eu mostrei meu jogo, falei “se eu fosse sua namorada, eu chupava você todo dia” e, para melhorar a situação, eu falei que já havia chupado antes e que eu era ótima nisso e ainda por cima engolia.

Deu para ver que, quando ele ouviu isso, o pau dele subiu na hora, chega ele passou a mão e falou “Aposto que essa boquinha chupa que é uma beleza”. É hoje que eu bebo leite de pica, eu pensei. Mas nós tivemos que interromper a nossa conversa, já que as meninas estavam me chamando para voltar a fazer o trabalho. Passou mais um tempo, eu levantei e, já de arte, eu falei que iria no banheiro. Aproveitei e olhei para o Anselmo e dei um sorriso bem charmoso, segui e fui para o banheiro.

Quando entrei, fiz questão de deixar a porta aberta, na esperança do Anselmo entrar. Demorou um pouco, ele nada de vir, eu já havia perdido um pouco a esperança, então aproveitei que já estava lá e resolvi usar o banheiro mesmo. Abaixei as calças e sentei. Enquanto estava sentada, tomei um enorme susto, quase que meu coração parou. Comigo sentada no vaso, o Anselmo entrou.

“Tá doido, cara? Eu perguntei: “Cala a boca, porra, se não alguém vai ouvir.” “E aí, safadinha, peguei você mijando, né, sua puta? Então você disse que me chuparia, então vim aqui para você me chupar.” O Anselmo abaixou as calças e colocou o pau para fora, que por sinal já estava duro, e falou: “Chupa, putinha, chupa.” Agarrou minha cabeça e secou o pau direto na minha boca. Finalmente eu consegui o que queria: uma pica na minha boca, que por sinal era grande, comecei a mamar com vontade. Só imaginar a cena em que eu estava com as calças arriadas, sentada no vaso com um macho socando o pau na minha boca, me deixa toda melada. Eu quis ir além com o Anselmo, soquei até minha garganta, cheguei a me engasgar, o Anselmo chegou a tremer e gemer, fiz meu primeiro garganta profunda, e com o namorado da minha amiga. Puta amiga eu sou, me lambuzando toda na pica do macho dos outros, também a Érica não usava, então não fazia mal. Após um tempo, o Anselmo gozou na minha boquinha, senti aquele jato quente e salgado encher minha boca. Ainda ofegante, o Anselmo tirou o pau da minha boca e falou: “Abre a boquinha, puta”. Então eu abri e mostrei minha boca cheia de porra. Aí ele disse: “Engole, minha putinha, para eu ver”, e obedeci e engoli. Em seguida, mostrei minha boca vazia. Daí, o Anselmo falou “Que delícia putinha” em seguida levantou a calça e saiu. Após um tempo, eu levantei do vaso e levantei a calça, mas antes tive que limpar minha boca toda melada, e a minha buceta que estava toda meladinha, chega estava escorrendo. Em seguida, saí e voltei como se nada tivesse acontecido.

Continuei fingindo que estava fazendo o trabalho com as meninas até que passou mais um tempo. Aí levantei e fiz um sinal para o Anselmo vir junto. Demorou alguns minutos, ele apareceu, aí eu agarrei ele e puxei para o banheiro de novo, avancei na calça dele e tirei, dessa vez o Anselmo que sentou no vaso, aí eu aproveitei e me ajoelhei e mamei de novo. Duas mamadas no mesmo dia, parecia que eu havia ganhado na loteria. O Anselmo segurou minha cabeça, eu chupei tanto o pau dele, que ele falou “Calma, puta assim você vai arrancar meu pau com a boca vadia”. Não demorou, o Anselmo gozou, eu engoli tudinho. Dessa vez fiz questão de não lavar a boca, ainda saí lambendo os lábios.

Por fim, terminamos de fazer o trabalho, aí eu me despedi das meninas, da Erica e do Anselmo.

No dia seguinte fui para escola, cheguei lá toda sorridente, cumprimentei as duas meninas e fui cumprimentar a Érica, que me fez uma surpresinha, assim que fui abraçar ela, ganhei um socão na cara, chega cambaleei, e caí no chão, senti o melado do sangue escorrendo do meu nariz, em seguida só ouvi a voz da Erica me chamando de puta, vadia, imunda cadela, e enquanto ela me xingava ela me chutava e me dava socos, e começou a dizer que me viu chupando o namorado dela, as outras meninas ficaram só olhando, até que a Erica parou de me bater, aí eu levantei tonta e chorando, a Erica ainda tirou meu nome do trabalho, terminou que eu fiquei com zero, eu fui embora, nem na escola fiquei, fui mancando para casa toda quebrada, a Érica nunca mais falou comigo, e a melhor coisa, ela continuou com o Anselmo. Bom, eu acabei nem ligando para surra, já que eu mereci mesmo, é nisso que dá chupar o namorado dos outros.

*Publicado por Little_02 no site promgastech.ru em 28/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.