Luciana e seu biquíni verde

  • Temas: aluna, professor, escola
  • Publicado em: 22/07/25
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  • Autoria: professor10291
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Luciana não era como a menina da história anterior. Não aparentava inocência nem super segura de si. Não tinha a voz suave e também não era de pedir conselhos e sorrir muito. Não era inexperiente, mas tinha apenas 18 anos. Era uma aluna que falava pouco e não demonstrava ter muita afinidade com a matéria que eu leciono


Na verdade Luciana era o tipo de menina com a qual eu nunca teria contato se não tivesse sido seu professor. Mantinha as unhas sempre bem feitas, compridas, e um ar de patricinha. Postava no facebook fotos de praias, as suas pernas no sol, um drink do lado e frases tiradas de letras de músicas de gosto duvidoso. O biquinho para a câmera era onipresente. Quando compartilhava coisas sobre assuntos relevantes, estava sempre atrasada. Nunca dei muita atenção pra ela, e ela também nunca trocou mais de duas palavras comigo. Em resumo, não fazia meu tipo, nem eu o dela.

Acontece que, alguns meses antes de fazer 18, Luciana começou a frequentar academia, se interessar por alimentação equilibrada, wey protein, essas coisas. E em pouco tempo o seu corpo começou a mudar. Quer dizer, mudaria naturalmente, pois ainda estava se desenvolvendo, mas mudou muito mais rápido por conta da academia e da sua nova dieta. Sua postura mudou completamente, bem como seu jeito de caminhar. Antes andava desajeitada, agora dava passos macios e lentos, porém firmes. Seus seios não mudaram muito e ela sempre teve pouco. Em compensação, suas pernas ganharam curvas e dava pra ver que Luciana tinha agora um belo par de coxas. Mas foi a sua bunda, que passou de praticamente inexistente a monumento consagrado, a novidade que causou alvoroço na escola. Ela sabia que estava começando a chamar atenção, e passou a usar jeans cada vez mais apertados. Antes era fã de camisetas mais largas, e agora só usava blusinhas coladas na sua barriga “chapada”, como ela mesmo falava nas postagens. Aliás, as fotos que antes mostravam só as suas pernas e drinks na praia, agora eram feitas de corpo inteiro, em várias posições: de frente, de lado, de costas, deitada, com as pernas cruzadas, pulando... E eu confesso que bati algumas punhetas vendo essas imagens.


Todos na escola, meninos e meninas, começaram a reparar nela e no seu corpo em transformação. Comigo não foi diferente. Sempre de maneira muito discreta, é claro, ficava admirando seu corpo, e apenas seu corpo. Juliana não estava entre as alunas mais bonitas da escola, embora também estivesse a anos-luz de ser considerada feia. Era normalzinha: tinha um sorriso discreto e sincero (porém raro), olhos castanhos, cabelos longos e lisos, e pele morena clara, como se estivesse bronzeada permanentemente. Não parecia ter amigos no ambiente escolar, e era vista como arrogante pelos colegas. Talvez ela fosse até bonita de rosto, mas sua antipatia escondia isso.


Era final de bimestre, eu achei uma sala vazia e aproveitei para usar. Espalhei minhas coisas sobre a mesa e estava fechando, corrigindo provas e os diários de sala, logo no começo do período. Alguns alunos me deviam trabalhos, e Luciana estava entre eles. Ela entrou pela porta com uma pasta arquivo e disse:


- Professor, ainda está em tempo de entregar, né? Eu trouxe tudo que faltava, deixa eu só procurar aqui...


Ela disse isso enquanto chegava mais perto e apoiava sua pasta sobre a minha mesa. Pude ver seu umbigo, pois sua blusa subiu um pouco. Ela tinha pelinhos descoloridos nos braços e também algumas pulseiras. Reparei que seu cabelo estava especialmente bonito, e um cheiro de shampoo/creme cítrico e doce se espalhou pela mesa junto com o trabalho que ela acabara de encontrar.


- Achei! Tá aqui! Ah, professor, vi que você postou uma foto de uma praia, achei muito bonita! Onde fica?


Eu tinha passado um final de semana em Juquehy. Respondi a ela, esboçando um sorriso. Era a primeira vez que ela me fazia alguma pergunta que não fosse sobre conteúdo da aula.


- Ah, não conheço. Mas quero ir um dia. Adoro o mar e o sol. Vou muito pra Ilhabela.


Eu já sabia, mas fingi que não.


Ela comentou um pouco sobre as praias da ilha, isso não levou mais do que 1 minuto. Falei que queria conhecer, sem demonstrar muito entusiasmo. Praia nunca foi meu forte.


- Você precisa conhecer! Algumas são quase desertas, mas tem sempre algumas com mais agito, se você preferir. E sempre tem umas meninas lindas!


- Sou casado, respondi, com um leve sorriso de canto.


- Ah é, eu sei, claro. Mas você pode ficar só olhando.


Eu ri, um pouco constrangido pelas palavras dela e pelo jeito como falou.


Ela disse tchau e foi em direção a saída. Ela e a calça jeans colada. Eu estava ainda um pouco desconcertado pelo teor da conversa, e fiquei olhando aquela bunda se afastando de mim. Para minha total surpresa, antes de passar pela porta ela olhou pra trás e me pegou em flagrante, olhando fixo para sua bunda. Ela sorriu com o rosto parcialmente virado para mim, jogou o cabelo pro outro lado e foi embora.


Nem preciso dizer que aquela situação me deixou ainda mais desconcertado. Fui embora pensando nos seus gestos e sonhando com sua bunda.


Quando cheguei em casa, outra surpresa. Ela havia enviado várias fotos das praias de Ilhabela para o meu e-mail. O detalhe é que, em diversas fotos, a maior parte do quadro era ocupada pelo seu corpo, de biquíni ou de shortinho. Eram muito mais ousadas do que as que ela postava no facebook. Em uma delas, Luciana estava de costas com um biquíni muito pequeno, de lacinho, e dava pra ver quase tudo aquilo que o jeans escondia na escola. A imagem me perturbou de tal modo que eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser a bunda da Luciana. Fiquei tão maluco que nem respondi seu e-mail. Não sabia o que dizer.


No dia seguinte eu tentei voltar a rotina. Continuava fechando as notas, mas dessa vez não tinha sala vazia e me ofereceram um laboratório parcialmente desativado, que ficava num canto mais afastado da escola. Já estava quase no fim do dia quando Luciana entra no laboratório com uma amiga que eu só conhecia de vista. As duas disseram que a aula, de recuperação, já tinha terminado, mas o ônibus ainda ia demorar para chegar, e ficaram conversando sobre amenidades enquanto eu terminava minhas coisas. Quando comecei a recolher meu material para ir embora, a amiga de Luciana falou que tinha que ir e saiu.


- Professor, você viu o email que eu te mandei, com as fotos da praia? – disse Luciana.


- Vi sim.


- Ah, legal. É que você não respondeu nada, então eu achei que não tinha chegado. E qual você mais gostou?


Ela perguntou isso com um tom de voz diferente, mais manhoso do que o normal. Ela havia escrito por sobre a foto os nomes das praias. Eu não lembrava de praia nenhuma. Lembrava apenas de uma coisa.


- Aquela que aparece sua bunda, respondi sem pensar muito.


Ela se assustou um pouco com a resposta, mas riu em seguida. Eu ri também, meio que pra disfarçar.


- Não sério, pára com isso. Me diz qual você gostou mais...


Ela disse isso com a voz mais séria, menos manhosa do que antes.


- Sério, aquela que tem a sua bunda em um biquíni verde, de lacinho.


- Você gostou mesmo dessa?


- Sim, uma pena que está um pouco escura.


Não acreditava que estava tendo esse diálogo com aquela menina com quem eu mal conversei nos dois anos em que fui seu professor. Mas eu queria ver até onde ia aquele joguinho, e não ia ceder.


- Estava muito escura na parte da bunda? Acho que era sombra. Você quer ver melhor? – ela perguntou.


- Quero.


Luciana largou o material escolar numa carteira, e com uma calma inacreditável prendeu o cabelo, ajeitou a blusinha, ficou de frente pra mim e olhando nos meus olhos começou a abrir o fecho da calça. Eu fui me aproximando. Ela já tinha desabotoado e aberto o zíper, mas a calça não descia. Visivelmente estava apertada demais, devia ser um ou dois números menores do que o adequado. Ela virou de costas e deu várias pequenas reboladas até que a calça finalmente ficou na altura do joelho. E diante de mim estava a bunda da Luciana, trabalhada na academia e coberta por uma calcinha preta de tamanho médio.


- O biquíni era menor que essa calcinha. Comentei, sem tirar o olho da bunda dela.


Ela puxou a peça para cima e a calcinha virou apenas um fio preto. Me aproximei, afastei as duas nádegas e pude ver praticamente todo o seu cu. Era lindo. A bunda de Luciana era diferente de todas as outras bundas que eu havia visto ao vivo. Era durinha mesmo, linda, grande, redonda, com marquinha de biquini bem desenhada. Eu apalpei e pude sentir. Dei dois tapas leves, e a bunda praticamente não se mexeu. Ainda por trás, me levantei e comecei a passar a mão na barriga dela e beijar seu pescoço. Quando cheguei nos peitinhos percebi que o biquinho estava bem duro. Mandei ela se apoiar de bruços na mesa que eu estava usando e empinar bem a bunda. Tranquei a porta da sala e olhei pra ela, que tinha feito exatamente o que eu havia pedido.


- A calcinha ainda está maior do que aquele biquini. Vc disse que ia mostrar mais do que na foto.


Ela saiu da posição, ficou de frente pra mim e de costas para a mesa, e agora sem me olhar nos olhos, baixou a calcinha, ficou com ela na mão por alguns segundos, abriu minha pasta e colocou a calcinha dentro do diário de professor. Deu uma gargalhada curta, linda, e voltou para a posição anterior. Eu fui até ela e percebi que um fio líquido saia do meio das suas pernas e escorria pela sua coxa esquerda, onde batia mais sol, que entrava pela janela lateral.


- Lu, será que isso é suor? Perguntei, enquanto deslizava meu dedo por um caminho paralelo àquele do líquido. Ela virou a cabeça pra olhar, mas não conseguiu ver na posição que estava.


- Acho que não. Mas só provando pra saber, né professor...


Antes dela terminar a frase eu comecei a lamber o líquido que escorria pela sua coxa. Beijei, lambi, mordi sua bunda. Enfiava minha língua na sua boceta e no cu, e acariciava seu cucom o dedo. Pensava comigo: uma menina com uma bunda dessas já deve ter dado a bunda algumas vezes. Continuei com isso por algum tempo. As vezes enfiava um dedo na boceta que estava encharcada e voltava e brincar na portinha do seu cu. Ouvi ela soltar um “safado”, bem baixinho. Era a deixa que eu precisava. Enfiei o dedo devagar, mas de uma vez só, sem pausas. Ela gemeu e soltou outro “safado”, mas dessa vez com uma voz bem manhosa. Meti o dedo um pouco, tirei, enfiei dois dedos na boceta para lubrificar e meti os dois dedos no seu cú. Dessa vez fazendo pausas pra ela se acostumar, mas tudo isso foi muito rápido, deve ter durado uns 3 ou 4 minutos. Ela gemia e mordia a calça que estava em cima da mesa. Eu brincava com os dois dedos no cu, tirando e colocando devagar. Em momento algum ela pediu pra parar ou esboçou alguma reação contrária. E eu, em momento algum quis comer a boceta daquela patricinha sarada e safada. Eu queria ela naquela posição, com a bunda incrível bem empinada, pra facilitar a entrada do meu pau naquele cuzinho lindo.


Tirei meu pau pra fora, e sem tirar a calça apontei para a entrada do seu cu. Passei a cabeça do pau na entrada da sua buceta por alguns segundos, mas não meti. Ele ficou bem melado, e passei o líquido da sua buceta no cu, mais uma vez, para lubrificar. Ela olhou pra trás e ficou um pouco assustada quando viu meu pau, que é médio, mas grosso.


- Professor, eu só dei pros moleques da minha idade, seu pau é muito maior...


Achei bonitinho o jeito que ela falou. Dei um tapa na sua bunda, encaixei a cabeça do meu pau na entrada do cu e puxei ela pelos cabelos, de forma que ela viesse de encontro ao meu pau. Ela deu um gritinho, eu abafei com a mão e continuei puxando seus cabelos. Ela levou uma mão até a buceta e começou a se masturbar enquanto eu ainda a puxava para que seu cu engolisse meu pau até o final. Ela gozou antes que isso acontecesse, virando o corpo em cima da mesa. Meu pau saiu de meio da sua bunda e ela ficou um tempo se contorcendo, com as costas na mesa e de frente pra mim. Ainda não tinha visto sua buceta de frente. Era perfeita, com a depilação quase total, típica de quem gosta de usar biquinis minusculos. O suor escorria pela sua barriga e pescoço, e a luz do fim da tarde ajudava a enfeitar a cena. Ela ainda estava tendo alguns espasmos quando eu fui pelo outro lado da mesa e tirei sua blusa e sutiã. Voltei para o meio das suas pernas, apoiei seus pés no meu ombro e voltei a comer seu cú, quase num frango assado, dessa vez de forma mais incisiva. Metia forte e brincava com a sua boceta. Ela voltou a se contorcer, e eu não sabia se ela estava gozando novamente ou se era reflexo do gozo anterior.


A cena era linda demais e em pouco tempo eu já estava fazendo força para segurar meu gozo. Diminuí o ritmo, tirei meu pau de dentro daquela bunda e fiz questão de lamber todo o líquido que escorria da sua boceta. Ela acariciou meu cabelo como quem agradece por algo, mas não tem força pra falar o que sente. Quando ela finalmente parou de gemer mais forte, disse pra ela voltar a posição original: peito em cima da mesa e a bunda empinada. Ela prontamente atendeu. Seu cu já estava acostumado com o meu pau, e eu logo voltei a meter rápido e, sem anunciar, gozei na sua bunda, costas e um dos jatos chegou até o seu cabelo.


Eu me afastei um pouco pra olhar a cena, e ela continuava imóvel. Em tom de brincadeira, sem virar a cabeça pra trás, disse: acho que vou precisar de ajuda! Busquei uma toalha que estava na bancada do laboratório e a limpei. Ela vestiu as roupas, mas deixou a calcinha na minha pasta. Olhou no relógio e se assustou com o horário.


- Se eu perder o ônibus, só daqui uma hora, disse Luciana, visivelmente preocupada, antes de sair pela porta.


Quando cheguei em casa, havia outro e-mail dela. Uma foto de camisola, rendada e preta, no espelho do banheiro. No corpo do email, apenas uma frase: hoje vou dormir feliz. (se gostou, escreva para Com).



*Publicado por professor10291 no site promgastech.ru em 22/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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