Como Virei Boqueteira
- Temas: Novinha, Primeira vez, Real
- Publicado em: 13/07/25
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- Autoria: Little_02
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Bom, como começar? Isso será uma breve introdução contando um pouco sobre Fernanda, ou Nanda, os mais safados podem me chamar de boqueteira ou até bafo de pica, bebedora de porra, usem a mente depravada de vocês.
Decidi relatar algumas experiências bem pessoais, mas já adianto que algumas serão bem pesadas, então quem espera algo fantasioso do tipo: quando nos conhecermos, eu queria ser completamente dele, então já fica avisado, para terem ideia até surra de ficar toda quebrado no dia seguinte eu já tomei.
Como essa é só uma introdução, não vai ser muito longa, pois é apenas como iniciei nessa vida louca, de viver rodada de pica em pica. Bem sem enrolação, nasci em uma família simples, não vou revelar a cidade para evitar situações embaraçosas, meu pai vivia trabalhando, ele era porteiro em um condomínio bem luxuoso, já mamãe era evangélica e costumava vender lanches sempre nos dias de cultos.
Bom, não tínhamos muito dinheiro, mas eu ganhei muito amor. A verdade é que eu tinha tudo para ser uma pessoa comum com uma vidinha bem sem graça, isso se não fosse um pequeno problema: meu espírito de puta. Já desde pequena eu sempre fui piranha, sempre dando cruzadas de pernas e pagava até a maquiagem da minha mãe escondido, minhas danças eram sempre empinando o rabinho.
Algo que minha mãe já havia notado e vivia reclamando e tentando tirar, meu pai, como era desligado, falava que era só coisa de criança. Mas enfim, eu já nasci cadela mesmo, sem mais enrolação, até porque quem está lendo isso quer é gozar e, se for homem, vai querer gozar na minha boquinha.
Tudo começou quando os meus pentelhos ainda estavam começando a crescer, daí eu andava com as bandas da racha pegando fogo, sempre flertando com os meninos da escola e da igreja, já que minha vida era casa, igreja e escola, até que eu arranjei um namoradinho na igreja, o Felipe. Minha mãe ficou logo com o pé atrás, já que ela sabia bem a puta que eu era, mas resolveu deixar, pois achava que com um menino da igreja teria menos problema.
Nisso ela tinha razão, até porque o lerdo do Felipe não fazia nada, só segurava minha mão e, quando eu tentava alguma coisa, ele vivia com essa história de crente de que era pecado.
Como eu falei que não iria enrolar, minha boca caiu na pica pela primeira vez no dia do aniversário do Felipe. Foi marcada uma festinha na casa dele para comemorar. Após horas me emperiquetando toda, finalmente estava uma verdadeira putinha, só para terem ideia, o meu jeans era coladinho, chegava a desenhar bem a minha xota, eu fiz questão de usar uma calcinha menor para ela ficar bem cravada no meu rabinho, e usei um top meio transparente mostrando os biquinhos dos peitos. Minha mãe quando me viu logo reclamou da minha roupa, mas não dava mais tempo de trocar, portanto fui assim mesmo.
Quando cheguei, praticamente o povo todo da igreja estava lá. Como festa de crente é bem sem graça, tudo que eu fazia era comer, isso até eu conhecer o Tiago, o irmão mais velho do Felipe. Ele estava no serviço militar e por isso eu nunca tinha visto ele, mas quando vi ele, minha racha pegou fogo na hora. Eu não consegui me segurar e dei em cima dele, flertava na cara dura, perguntando se ele tinha alguém, ele falou que não. Para minha alegria.
Como o Tiago não era otário, ele percebeu logo o que eu queria, daí ele começou a contar sobre ele, como era o serviço militar. Foi aí que ele contou que tinha uma moto, eu me insinuei mais ainda e disse que era virgem de andar de moto. E adoraria perder na moto dele. Mais puta que eu só duas de mim. Então pedi a ele para me levar para dar uma voltinha, ele perguntou se minha mãe ia deixar, aí eu falei que ela estava distraída e nem iria perceber.
Ele então me disse: 'Bora então', e pediu para seguir ele até a moto. Eu obedeci igual a uma cadelinha. Chegamos até a moto, ele me deu o capacete, eu subi na garupa, e ele deu partida. Na hora, ele começou indo bem devagar, falando para eu não ficar com medo, mas aí eu mandei ele acelerar. Foi aí que ele pisou fundo. Meu coração foi a mil. Aí ele perguntou para onde eu queria ir, foi quando eu falei “me leva para onde você quiser”.
Ele dirigiu por um tempo. Sei lá, mas só sei que ele me levou para um lugar bem longe, onde apenas tinha uns postes e um lugar de coleta de lixo, já era bem tarde e o lugar estava deserto. Aí ele desligou a moto e nós descemos, eu fiquei lá toda sorridente, aí ele falou.
— Não vou ganhar nem um beijo? Eu então pulei nos braços dele e dei um beijo em seu rosto. Ele então disse.
— Eu mereço um beijo melhor, daí ele me puxou pelo braço e me deu um beijo na boca. Minha nossa! Eu tremia feito vara verde, minha buceta ficou toda melada, até que ele parou de me beijar. É claro que não foi só isso, foi aí que ele falou.
— Tem outro lugar para você beijar, na hora eu fiquei sem graça e com medo.
Ele começou a abrir a calça e puxou o pau para fora, na hora que eu vi aquilo, fui tomada por instinto, e aí tudo que minha mãe pensava havia se confirmado, eu nasci puta, não tem outra explicação, já que eu, assim que vi, já estava ajoelhada com a boca agarrada no pau do cara. Que, por sinal, era grande e grosso, eu parecia um filhote mamando, deixando o pau bem babadinho, ele segurava minha cabeça, enquanto isso eu olhava para cima, com carinha bem safada, lambendo ao redor da cabeça do pau dele.
Enquanto eu estava com a boca no pau dele, senti um jato quente dentro. Pois é, o filho da puta nem avisou que ia gozar, gozou dentro mesmo. Na hora, eu me engasguei com aquilo, era a minha primeira mamada, então eu não sabia o que fazer. O desgraçado percebeu, daí colocou a mão na minha boca e tampou, e disse:
— Engole, respira fundo e engole, comecei a fazer força, senti aquela porra passando pela minha garganta, até que eu engoli, por fim ele levantou a calça e me mandou me limpar, eu fiquei lá passando a mão na boca, nem acreditava que havia acabado de fazer um boquete e que eu havia engolido porra, mas eu adorei.
Nós subimos na moto e voltamos para a festa, assim que minha mãe me viu, me agarrou e me chamou num canto, já querendo saber onde eu estava, mas já era tarde demais, eu já havia me tornado boqueteira. Em breve saberão mais, como eu me tornei bafo de pica, cu frouxo e outros apelidos bem humilhantes e safados que eu ganhei. Beijos na buceta e no pau de vocês, safados e safadas, já sinto o gozo de vocês na minha boca, se gostou, comenta e goza, até o próximo conto.
*Publicado por Little_02 no site promgastech.ru em 13/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.