Na Balada, Sob um Olhar Especial
- Temas: traição,cuckold,mini saia, salto, pés, pernas, coxas
- Publicado em: 09/07/25
- Leituras: 526
- Autoria: taiane
- ver comentários
Um tempo depois de Rodrigo, meu marido, ter me confessado esse seu fetiche, combinamos algo inusitado, mas que me deu um tesão danado. Era aniversário da Bruna, aquela minha amiga dos tempos de faculdade, e o encontro do Clube da Luluzinha daquele mês foi marcado numa baladinha aqui em São Paulo. Pra quem não conhece, já falei dele em outros contos meus. Basicamente é um encontro de amigas pra beber, rir, conversar, dançar… e, admito, às vezes a gente acaba aprontando umas coisinhas. Se é que me entendem.
Assim que contei pra Rodrigo onde seria, ele lançou a proposta:
— Quero te ver sendo assediada por algum safado na balada.
E vocês sabem como é esse tipo de lugar, né? Azaração rola solta, e ele sabe disso.
Naquele dia, Rodrigo me deixou de carro na frente da balada. Antes de eu descer, ele falou:
— Entro depois, pra suas amigas não me verem.
Ele conhecia bem a principal regra do Clube da Lulu: nada de maridos, namorados ou amantes. Nos beijamos e eu sussurrei no ouvido dele:
— Espero que não se importe de eu ter vindo sem calcinha.
Abri um pouco as pernas, só o suficiente pra ele espiar minha intimidade por baixo da mini saia. Rodrigo engoliu seco.
— Você tá perfeita...
E pra vocês visualizarem melhor, eu tava com uma blusinha de alcinha, mini saia jeans, salto alto, maquiagem leve e o cabelo preso num rabo de cavalo. Modéstia à parte? Eu tava um arraso.
Entrei na balada e logo percebi os olhares. Não demorou e encontrei a Bruna e a Renata. Depois chegaram a Bia, a Flávia, e outras. Começamos a curtir a noite: bebida, risada, muita dança. No começo, só entre a gente, mas depois surgiram uns caras mais ousados, que chamavam pra dançar e aproveitavam pra flertar ou passar a mão.
De vez em quando, eu olhava pro mezanino. Ele tinha vista pra pista e seria perfeito pra Rodrigo me espionar. Mas eu não o via. Será que ele estava mesmo ali? Essa dúvida me deixava ainda mais excitada.
Em um momento, dançando com um cara mais atirado, ele se aproximou do meu ouvido e começou a sussurrar safadezas. Me chamava de putinha, dizia que eu tava provocando, que era gostosa. Eu disse que era casada. Ele ria com aquela cara de canalha e perguntava:
— E cadê o maridão?
Só sorri. E acabei cedendo ao toque. Ele segurou minha nuca e me roubou um beijo descarado. Sua mão subiu entre minhas coxas e, quando percebeu que eu estava sem calcinha, ficou enlouquecido. Não queria transar com ele ali, e tive que me virar pra sair da situação. Beijei mais uma vez, só para distraí-lo, e consegui escapar. Voltei pras meninas, mas minha cabeça girava só em uma coisa:
— Será que o Rodrigo viu?
Tentava identificar algum rosto conhecido entre a multidão. Nada. E eu pensava:
— Ele não deve ter gostado daquele beijo... Mas avisei que essas situações são imprevisíveis.
A noite seguiu, levei mais algumas investidas, mas nenhuma que me chamasse tanto a atenção. Já passava da uma da manhã quando o sertanejo deu lugar ao reggaeton, e o clima esquentou de vez. Bebida, música quente e aquele ambiente propício...
Foi aí que, enquanto pegava mais uma bebida no bar, um homem se aproximou. Que homem! Corpo atlético, braços fortes, camisa justa levemente aberta no peito... Não me perguntem o nome. Só sei que, minutos depois, já estávamos num canto mais escuro da pista, ele me beijando com vontade.
Encostada numa coluna, senti suas mãos subirem pelo meu corpo. Minha pele arrepiava. O beijo era intenso, e o toque dele, certeiro. Logo sua mão encontrou minha boceta molhada. Acho que ele já sabia que eu estava sem calcinha, porque foi direto, sem cerimônia.
Na minha cabeça, Rodrigo estava ali. Em algum canto me assistindo. Me vendo nos braços de outro, excitado e talvez incomodado. Me sentei numa mureta que havia ali, o que facilitou o gostosão se encaixar entre minhas pernas. Suas mãos subiam minha saia, e foi nesse momento que, ao levantar os olhos, vi alguém encostado na grade do mezanino.
No exato instante em que nossos olhares se cruzaram, ou melhor, quando achei que reconheci o Rodrigo, senti o pau delicioso do bonitão me invadindo. Voltamos a nos beijar. Minhas mãos subiam pela nuca dele, puxando os cabelos com tesão. Ele me comia com firmeza, com ritmo. Eu sussurrei:
— Mais forte...
E olhando fixamente pra figura lá em cima, que podia ou não ser meu marido, senti ele acelerar. Gozamos quase juntos. E eu? Fiquei toda meladinha de porra.
Depois de alguns amassos, me despedi dele e fui ao banheiro me limpar. Voltei pras meninas, que estavam espalhadas: algumas no bar, outras dançando, e algumas... bem, provavelmente aprontando em algum canto. Fiquei um pouco ali e mandei uma mensagem pro Rodrigo:
— Vamos embora?
A resposta veio rapidinho:
— Sobe aqui no mezanino, vem beber algo comigo.
Me despedi das meninas, dizendo que já ia, mas me desviei do olhar delas e subi. Lá estava ele, sozinho, sentado num banco perto do bar. Tinha uma cara de bunda misturada com tesão. Dá pra imaginar, né? Cheguei perto, fiquei entre suas pernas e acariciei seu rosto. Quando abri a boca pra perguntar se ele viu, ele me calou com um beijo bem safado.
Suas mãos, sem cerimônia, subiram pelas minhas coxas. Seus dedos passaram por debaixo do vestido e deslizaram direto pelo semem que ainda escorria da minha bocetinha. Me encarou nos olhos e disse baixinho:
— Você tava muito gostosa... Esse vai ser nosso segredinho, tá?
Fiquei sem palavras. Viver aquilo com ele era completamente novo. Acariciei seu rosto, tentando entender se ele tava mesmo bem com tudo aquilo, mas ele não é de falar muito. Só balancei a cabeça e o beijei.
Sussurrei no ouvido dele:
— Vamos pra casa. Quero você fodendo sua putinha bem gostoso...
Mas não aguentamos esperar. Trepamos no carro mesmo, estacionado numa ruazinha atrás da balada. Não conversamos sobre o que ele viu, ou se gostou. E eu também não perguntei. Ele ainda está se adaptando a essa ideia, meio excitado, meio incomodado.
Talvez essa tenha sido a primeira vez que, de verdade, meu marido foi um corninho manso. Ou talvez não? Vai saber. Só sei que, mesmo não sendo fã de corninhos assumidos, gosto de ver ele tentando entender esse fetiche. E ele sabe que, se um dia não estiver curtindo, vai ter que me dizer. Porque se depender de mim… ah, eu vou longe.
Bom, espero que tenham gostado. Obrigada pelos comentários e pelos e-mails carinhosos que me mandam.
Beijinhos safados pra vocês, e usem camisinha, viu?
????
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 09/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.