Inovação maliciosa 03 — A aliada fiel

  • Temas: Dominação
  • Publicado em: 07/07/25
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  • Autoria: TurinTurambar
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Com sua dedicação exagerada ao trabalho, Sofia chegava cedo na empresa e começava a trabalhar antes de qualquer outro funcionário daquele andar. Porém, com o sumiço dos dados de Ísis, as primeiras horas do dia foram desanimadoras. Não havia nada para fazer a não ser procurar pelo projeto perdido, mas essa função ela havia delegado à Ana Clara. Foram horas consumidas por pura ansiedade até sua amiga chegar e lhe relatar seus avanços.

Havia, entretanto, algo mais.

De fato, Sofia teve uma reunião com a diretoria em que teve que revelar o que estava acontecendo. Os diretores ficaram extremamente irritados com o fato de um projeto milionário ter sumido de uma hora para outra. Por sorte, o fato de ser uma das funcionárias mais privilegiadas da empresa a ajudou a não ser diretamente responsabilizada. Mesmo assim, sentir o nervosismo dos diretores a deixou aflita. Os diretores exigiram que a investigação continuasse em sigilo, pois tinham medo das repercussões caso a história se espalhasse. Pensou em visitar Rafael e Ana no resto do dia, mas ficou inibida.

Sua interação com Rafael quase foi além do profissional e ela ainda se sentia em dúvidas se deveria ou não ter cedido às investidas daquele rapaz. Pensava que não podia se envolver com um colega durante a pior crise de sua carreira, mas, ao mesmo tempo, se lembrava de nunca deixar ninguém se aproximar. Pensar em Ana passando o dia a sós com ele a fez se sentir enciumada. Ela conhecia sua amiga e não duvidava que algo poderia ter acontecido entre os dois. Esses pensamentos a torturavam enquanto aguardava Ana chegar no trabalho. Assim que a mensagem de sua colega brotou em seu celular, correu para a porta de controle de acesso para aguardá-la. Não houve, dessa vez, cumprimentos calorosos e sim uma Sofia aflita exigindo que Ana entrasse logo em sua sala.

— Então, Ana, o que descobriram?

— Não fizemos muitos progressos ainda, mas o Rafael tem uma pista sobre ter sido alguém com acesso de nível superior.

— Ele tem alguma evidência concreta disso?

— O Rafael me parecia bem convencido. Acho que você pode ficar tranquila. Ele é “o cara”!

Só então Sofia notou o sorriso no rosto de Ana, que ficava mais charmoso ao falar de Rafael. Havia algo ali que ela precisaria saber.

— Por que está sorrindo assim? Vocês não…

Ana abriu um sorriso carregado de malícia e mordeu os lábios.

— Você sabe que eu adoro um homem safado.

— Melhor não me contar mais nada — disse Sofia, ao forçar um sorriso. “Homem safado” não era uma definição que Sofia daria a Rafael, mas não se permitiu conhecê-lo melhor. Seu coração disparou e as maçãs do seu rosto ficaram levemente vermelhas. Tentava lutar contra um sentimento irracional de possessão enquanto fingia que aquilo era algo absolutamente comum.

— Algum problema? — perguntou Ana, frente a uma expressão de desamparo de Sofia. Sua colega era conhecida por ser uma mulher fria com todos, mas não era com ela. Ana fez um carinho no rosto da amiga, a olhando nos olhos.

— Nada! É que essa situação toda tem me deixado muito nervosa. Nunca passei por isso!

— Não fique assim, querida, vem cá. — disse Ana, ao abraçar Sofia. — A gente vai te ajudar. Eu não entendo nada de segurança, mas eu vi que o Rafael é um cara muito inteligente. Ele vai descobrir o que aconteceu e eu vou ajudar no que for possível.

Sofia sentiu o calor e o carinho de Ana. As palavras dela eram sinceras e, apesar de ter se envolvido com Rafael, ela não tinha culpa alguma. Retribuiu o abraço apertando a amiga contra si — obrigada, Ana! Sei que em você eu posso confiar.

Encorajada pelo abraço retribuído, Ana dá um beijo sutil no pescoço de Sofia, a arrepiando. As mãos descem da cintura para o quadril.

Os carinhos mais íntimos surpreenderam Sofia. Em meio a pensamentos de angústia e preocupação, dois toques prazerosos tomaram o seu corpo, deixando-a confusa. Aquele não era o momento de desfrutar de qualquer prazer.

— O que está fazendo?

— Te ajudando a relaxar.

— Com a mão na minha bunda?

— Sei que você gosta, principalmente quando sou eu fazendo isso.

As mãos de Ana apertam as carnes de Sofia, que solta um gemido discreto. — Às vezes me pergunto o que deu na minha cabeça para ter deixado você tomar banho comigo naquele dia. Agora vive abusada. — brincou.

— Você devia deixar mais pessoas tomarem banho com você.

— Ana, não quero ter essa conversa de novo.

— É sério, Sofia! Você está sempre sozinha, fazendo essa pose de autossuficiente. Mas quando problemas como esse aparecem, você não pode suportar tudo sozinha.

— Não estou fazendo isso sozinha. Por isso, eu te chamei.

— Que bom que me chama, mas eu só posso oferecer minha força de trabalho. Você precisa de alguém que cuide de você e não deixe perder a cabeça. Tem coisas que nem eu posso fazer por você.

— Tudo bem, mas o que apertar a minha bunda tem a ver com isso?

— Porque se sentir tesão faz bem. Eu sei que guarda aquele brinquedo na gaveta para relaxar aqui, mas gozar sozinha nem sempre é o bastante.

O rosto de Sofia corou. — Não é tão fácil, Ana.

— Basta se permitir. Já está permitindo que eu toque em você, mas também precisa parar de se reprimir. Será que você não quer retribuir nem um pouco?

Ana deslizou uma das mãos entre as nádegas da amiga e lhe deu mais um beijo no pescoço. Sofia suspirou e deixou a mão escorregar até o quadril de Ana, a apertando.

— Você é tão…

— Gostosa?

— Isso. O Rafael deve ter pegado bastante aqui.

— Ele fez bem mais do que isso.

— Não duvido.

— Você também pode, Sofia. Quando você se permitir, eu deixarei você fazer o que quiser comigo. Igual àquela noite em que me deu banho.

— Você não esquece mesmo daquilo.

— Não. Naquela noite, você mostrou um lado seu que esconde de todo mundo. Um dia ainda vai me mostrar esse seu eu verdadeiro de novo.

Ana olha Sofia nos olhos e se aproxima. Um toque sutil e breve dos lábios acontece e as duas se entreolham novamente. Sem qualquer protesto de Sofia, Ana se prepara para um beijo mais intenso, quando duas batidas na porta quebram o clima entre as duas.

No susto, elas se separam, enquanto olham para os lados, contrariadas. Sem que Sofia autorizasse, entrou pela porta um homem alto, com um sorriso simpático. O cabelo loiro combinava com os olhos azuis e, junto ao bom porte físico, o faziam chamar a atenção onde quer que estivesse. O terno azul que vestia caía perfeitamente em seu corpo, e a gravata de seda lhe dava um ar imponente. Era Marcelo Souza, gerente de produto.

— Bom dia, meninas, tudo bem? Sofia, preciso conversar com você sobre aquele projeto. — disse Marcelo, para depois se voltar para Ana Clara. — Me perdoe, mas precisa ser em particular.

Ana, se despediu dos dois, mas antes de sair, dá uma piscadela para Sofia, como se quisesse incentivá-la para algo. Sofia, apesar de compreender o sinal, não sabia o que esperar daquela conversa. O gerente de produto estava lá provavelmente para conversar sobre Ísis, pois todo o trabalho dele dependia dela terminar esse projeto no prazo.

— O que faz aqui, Marcelo? Você não costuma vir na minha sala.

— Bom, fiquei sabendo que aquele nosso projeto vai atrasar.

Sofia disfarçou a surpresa o máximo que pode. A diretoria havia exigido sigilo absoluto, mas pelo visto algum tipo de satisfação foi dada a Marcelo. A palavra “atraso”, porém, é terrível para um setor que trabalha com datas de lançamento bem definidas. Apesar do sorriso simpático, ele provavelmente deveria estar muito preocupado, mesmo sem saber ao que realmente acontecia.

— Sim, Marcelo, todo projeto tem seus contratempos e nós sempre conseguimos entregar no prazo, apesar deles. Só que Ísis é um projeto muito grande, e seus contratempos estão se tornando mais difíceis de lidar.

— Entendo, mas ainda teremos um prazo final aceitável? O lançamento no próximo trimestre é crucial para a empresa.

Apesar da preocupação, Marcelo falava com calma, para a surpresa de Sofia.

— Estamos fazendo de tudo para minimizar o atraso. Horas a mais de trabalho nunca foram um problema.

— Sem dúvida. Todos conhecem sua dedicação à empresa. Sua entrega aos projetos é uma inspiração para nós.

Marcelo olha para sua interlocutora nos olhos. Havia admiração naquela expressão. Sofia, surpresa em ser alvo do charme daquele homem, sentiu um leve rubor chegar às suas bochechas. Sendo conhecida por ser uma mulher fria, os flertes se tornaram incomuns ao longo dos anos, mas nos últimos dias tudo havia mudado. Rafael havia tentado se aproximar dois dias antes, então estava o charmoso diretor de produto a elogiando. Mais do que as palavras, aquele olhar parecia o de alguém querendo entrar em seu íntimo. Lembrou-se de Ana e a conversa sobre se permitir a aproximação de mais pessoas.

— Obrigada. Pode deixar que vamos contornar isso.

Marcelo deu um passo sutil à frente, ficando bem próximo de Sofia.

— Sabe Sofia, eu admiro realmente o seu trabalho. Sei que os melhores produtos que temos foram trabalhos seus. Sabe, já trabalhei em outras empresas em que fazíamos todo o lançamento para só depois saber dos bugs e coisas que não funcionam. Trabalhar com você me dá uma tranquilidade enorme por saber que não teremos problemas.

Sofia enrubesceu. O sorriso em seu rosto era incontrolável. Já ouvira boatos sobre o jeito galanteador do gerente e produto, mas nunca o tinha presenciado. Aquele homem sabia fazê-la se sentir especial.

— Assim, você me deixa sem jeito.

Marcelo encostou os dedos no queixo de Sofia, a conduzindo a olhar em seus olhos.

— Não fique assim. Você pode contar comigo para o que precisar. Eu posso inclusive deslocar alguém da minha equipe para te ajudar. Inclusive, temos especialistas em segurança disponíveis.

Sofia estava hipnotizada por aquele olhar. Ela já desejava aqueles lábios quando ouviu Marcelo mencionar especialistas em segurança. Era um sinal de que ele sabia mais do que demonstrava. Foi quando ela pensou que todo aquele interesse repentino poderia ter algum motivo por trás. Ele talvez já soubesse do desaparecimento de Ísis, e por algum motivo queria mais informações.

— Não precisa. Já desloquei a Ana para me ajudar e, se precisar, eu pego mais gente da equipe de desenvolvimento. — Disse Sofia ao afastar a mão de seu queixo e se dirigir à mesa. — Se não tiver mais nenhum assunto, eu preciso voltar a resolver esse problema e garantir o lançamento no próximo trimestre.

Marcelo escondeu a frustração atrás de um sorriso e se despediu. O mesmo sorriso simplista se desmanchou assim que fechou a porta. Voltou para a sua sala. Sozinho, deu voltas, indo de um lado a outro, expressando o nervosismo que represava com Sofia. Após um tempo pensando, pegou o seu telefone e ficou digitando por alguns minutos. Saiu da sala e deu uma ordem à secretária para convocar alguém. Dali, caminhou até outra sala. O espaço pequeno, bem menor do que seu escritório ou o de Sofia, já estava equipado com um posto de trabalho funcional, apesar de estar desocupado. Olhou para o relógio e depois para a porta, que permanecia imóvel. Olhou para os lados, pensativo, enquanto batia com o ponto do pé direito no chão. Tirou o blazer e a gravata, abrindo três botões de sua camisa, deixando parte do peito nu. Quando ouviu os passos vindo do corredor, se recostou na mesa e cruzou os braços.

A porta abre lentamente e um rosto feminino aparece. O sorriso largo, com lábios carnudos, com um batom vermelho. Os cabelos longos, num tom loiro escuro, eram ondulados. A blusa de seda tinha alguns botões abertos, revelando um discreto decote. A calça preta se mantinha justa ao corpo, ressaltando as curvas generosas.

— Foi aqui que me chamaram? — Disse Laura Campos, cuidadosa ao entrar.

— Sim, Laura. Fui eu que lhe chamei. Sou o Marcelo Souza, gerente de produto.

O nome de Marcelo Souza corria fácil entre as rodas de conversa femininas. Não apenas por ser admirado pela maioria das funcionárias da empresa, mas também pelas recentes fofocas de envolvimento dele com subalternas. Mais do que um gerente capaz de fazer sua equipe trabalhar com eficiência, ele era visto como um homem que nove entre dez mulheres desejavam. Ver que aquele homem a chamara durante o expediente fez Laura abrir um sorriso difícil de controlar.

— Do que precisa de mim? Quando tem algum problema, vocês notificam normalmente os gerentes de marketing…

— Tem razão, Laura. Vejo que você é muito perspicaz. Meu problema hoje é que ando trabalhando demais.

— Eu imagino, senhor.

— Por favor, me chame de Marcelo.

— Tudo bem, Marcelo.

— Como eu dizia, tenho tido trabalho demais e preciso de uma parceira.

— O senhor quer que eu te indique alguém?

— Não, preciso que seja alguém que já esteja aqui, com alguns anos de casa e que já conheça tanto os processos daqui quanto outras pessoas e setores.

— Entendi... — respondeu Laura, com medo de estar enganada ao pensar ser ela a escolhida.

— Isso mesmo, Laura. Eu estou chamando você. Li seu histórico. Hoje está no marketing digital, mas também já foi do setor de produtos. Trabalhou com Sofia Mendes e Ana Clara Oliveira, certo?

— Sim! Isso é verdade.

— Preciso que me ajude em vários projetos, sobretudo com um que envolva elas duas. Preciso de uma interlocução com elas.

— A Sofia é meio distante, como você deve saber, mas a Ana é minha amiga. A gente se dá muito bem.

— Isso é perfeito. Eu só preciso te lembrar que alguns projetos aqui são sigilosos, então preciso de muita discrição da sua parte, entende?

— Pode deixar, senhor… quer dizer, Marcelo.

Marcelo abriu um sorriso e se aproximou de Laura. Envolveu os ombros dela com um abraço e a conduziu até a mesa.

— Laura, como se imagina na empresa em alguns anos?

— Com certeza não no mesmo lugar em que estou hoje — disse ela com um sorriso sarcástico — eu quero crescer na empresa. Quem sabe ter algum cargo importante. No mínimo, quero ter a minha própria sala.

Marcelo sorriu. Levantou os olhos e olhou ao redor da sala.

— O que acha da sala, Laura?

— Achei legal, mas achei que a sala do gerente de produto fosse maior.

— Essa não é a minha sala, Laura. Ela será sua.

Laura arregala os olhos enquanto se vira para Marcelo. O gerente a olha nos olhos, profundamente. — Eu disse precisar de uma parceira. Por isso, você terá uma sala ao lado da minha. — disse Marcela ao acariciar o rosto de Laura.

— Essa sala toda para mim?

— Sim, será só sua. Vai poder decorá-la como quiser para ficar à altura do seu charme.

Laura enrubesceu com o elogio. Ela sentiu o calor do afago de Marcelo em seu rosto e percebeu o olhar penetrante em seus olhos. Seu coração acelerou com aquela proposta enquanto se encantava com o tratamento. Não foram poucas as vezes em que conversavam com colegas sobre o que fariam com Marcelo Souza se tivessem a oportunidade. Nenhuma de suas fantasias se comparava àquilo.

— Nossa, Marcelo. Eu nem sei como agradecer.

— Você não precisa agradecer. Apenas se dedicar ao trabalho. Esse trabalho vai precisar de uma dedicação ímpar. Uma dedicação a mim, você entendeu?

— Sim, Marcelo.

A mão de Marcelo acariciava o rosto de Laura. O polegar deslizou pela face, em busca dos lábios. Fez um movimento passeando por cima e direcionou a ponta do dedão entre eles. Laura afastou lentamente os lábios, permitindo que o dedo entrasse em sua boca. A partir desse momento, ela iniciou um movimento de vai e vem, como se estivesse chupando outra coisa.

— Em momentos assim, você deve me chamar de Senhor.

— Sim, senhor! — respondeu Laura, após o polegar sair completamente umedecido de sua boca.

Marcelo desliza a mão do rosto para o pescoço, descendo um pouco mais até onde os botões estão fechados.

— Quer ver eles, senhor?

Marcelo sorriu.

Laura abriu todos os botões um a um. O fazia em movimentos lentos, mantendo o olhar preso aos olhos dele, contemplando a ansiedade em ver a sua nudez. Sem a blusa, retirou o sutiã, exibindo os seios. As formas firmes tinham o tamanho mediano e as auréolas claras. Ela suspirou ao ser apalpada, sempre mantendo contato visual com ele. Marcelo olhou para o próprio peito e depois para Laura. A loira olhou os botões abertos e o peito parcialmente exposto e abriu aqueles botões com a mesma vagarosidade com a qual se despiu. Alisou o peito dele, apertou e se aproximou para lhe lamber o mamilo. Um de cada vez. Ele gemeu e logo segurou os cabelos dela, a puxando para um beijo na boca. Um gemido manhoso de Laura foi abafado pelo beijo, onde ela se sentia sendo engolida. O beijo foi interrompido por Marcelo, puxando para baixo o cabelo de Laura, que se abaixou por conta própria, assim que entendeu suas intenções.

Sem pressa, a loira abriu a fivela e a calça, exibindo a rola já dura na sua frente. Disposta a demonstrar a “dedicação” solicitada por ele, Laura lambeu o membro lentamente por várias vezes antes de engoli-lo. Seus lábios grossos, macios, abraçaram aquele caralho e se esfregaram nele em um vai e vem lento. Podia sentir a excitação dele pela intensidade dos gemidos. Mudou de ritmo até achar o que excitava ele mais e, quanto sentiu a respiração dele acelerar mais, teve seu cabelo puxado. Com o pênis na sua frente, o gozo veio todo em seu rosto.

Larua exibia um sorriso sapeca no rosto, por conseguir um orgasmo de Marcelo. Ela começou a limpar o rosto com os dedos, quando foi interrompida.

— Não se limpe. Quero que tire o respo da roupa.

Mantendo o rosto melado de porra, Laura obedeceu. Despiu-se da calça e da calcinha enquanto Marcelo terminava de retirar as suas. Ela foi posta contra a parede e recebeu um punhado de tapas na bunda.

— Sua bunda é tão boa que você vai apanhar sempre que vier te visitar aqui.

— Sim, senhor! Pode bater na minha bunda à vontade.

Marcelo se encaixou atrás dela e levou dois dedos ao grelo de Laura. A loira gemeu manhosa na hora.

— Vamos fazer um jogo? Vamos falar de trabalho e aposto que mesmo assim consigo te manter excitada.

— Uhum! — disse Laura, entre gemidos. A voz de Marcelo soava mais rouca com a respiração pesada no ouvido dela.

— Você sabe em que projeto a Ana e a Sofia estão trabalhando?

Os dedos fizeram uma pressão sutil no clitóris e Laura gemeu.

— Não sei não, Senhor.

— Por acaso, conversou com ela sobre o que ela está fazendo?

— Ontem ela me falou algo. Sobre algum projeto que sumiu.

Marcelo iniciou um vai e vem sutil dos dedos no clitóris.

— Sabe algo desse projeto?

— Não. Só que ela passou o dia reunida com o Rafael da segurança.

— Entendi. Parte do seu trabalho é passar para mim tudo o que souber sobre elas, entendeu?

— Sim, senhor.

Uma aceleração sutil dos movimentos foi suficiente para arrancar de Laura um orgasmo poderoso. Abraçada por trás, ela perdeu as forças das pernas enquanto tremia. Foi colocada ao chão aos poucos, com Marcelo a abaixando. Com as forças recuperadas, Laura se lembrou do rosto melado enquanto vestia suas roupas.

— Onde posso me limpar?

— Na sala à esquerda. É a minha. Tem um banheiro privativo.

— Mas a secretária vai ver…

— Não se preocupe. Ela não se importa.

Laura vestiu as roupas com pressa, mas saiu da sala reticente. Marcelo se vestiu com tranquilidade. Abriu o celular e o deixou ligado em cima da mesa.

— Aura, sua putinha! Você acertou! A Laura é mesmo próxima da Ana e sabe um pouco do que ela está fazendo. Pelo visto, elas já sabem que Ísis foi roubada.

— Sim, senhor, obrigada. Você sabe que eu te dou tudo o que quiser.

*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 07/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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