Um encontro inesperado numa noite fria nas montanhas capixabas .

  • Temas: sexo, anal, oral, casada, corno, puta, safada
  • Publicado em: 03/07/25
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  • Autoria: EuSouoSan
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Eu estava em Santa Teresa, interior do Espírito Santo, a trabalho. A noite caiu rápido e o frio também. No dia seguinte eu iria embora logo após a primeira reunião de trabalho e certamente isso seria logo após o almoço.


Noite fria, sozinho, sem nada para fazer, tesão a flor da pele, resolvi dar uma espiada no Tinder e bingo, encontrei uma mulher casada chamada Flávia que também estava na cidade a trabalho.


Flávia, 34 anos, loira, cabelos tipo Channel, olhos verdes, uma boca linda de morrer, corpo esguio, pernas longas, bunda bonita, seios médios, casada, mãe de uma adolescente. Ela era filha de um construtor e estava na cidade representando a família do pai.


Tanto eu quanto ela queríamos a mesma coisa: sexo. Do Tinder para o WhatsApp foi questão de minutos. Uma conversa boa, via-se que se tratava de uma mulher inteligente, daquelas que sabem exatamente o que quer e não ficam fazendo hora. Direta e objetiva sugeriu que nos encontrássemos no Fabrício Restaurante em meia hora, tempo mais que suficiente para eu tomar um banho, colocar uma calça, uma camisa e um blazer preto, dar uma arrumada no cabelo com auxílio de uma pomada e borrifar meu Sauvage em locais estratégicos.


No meu relógio Tag Heuer marcava 20h quando uma BMW 320 M Sport branca e com vidros escuros passou na frente do restaurante parando alguns metros a frente. Era ela, só poderia ser ela.


Flavia saiu do carro usando uma calça de couro preta, salto alto, blusa e uma jaqueta por cima. Incialmente ela parecia bem marrenta, cara de má e até um pouco exibida, mas bastou dois minutos de conversa para eu perceber que se tratava de uma mulher extremamente linda, inteligente e carente, uma vez que seu marido tinha a empresa dele como prioridade.


Eu elogiei seu perfume e ela retribuiu dizendo que o meu Sauvage era muito bom, se mostrando uma conhecedora de boas fragrâncias.


Pedimos um vinho, uma entradinha, mas tanto eu quando ela, não queríamos jantar a nossa fome era outra. Nossa fome era de sexo.


Quando terminamos a primeira garrafa ela me disse que estava hospedada nuns chalés e que lá ela tinha mais uma garrafa. Pedi a conta, entramos na BMW e nos mandamos para o chalé.


Flávia parecia meio tímida, talvez pensando se deveria seguir com aquilo ou não. Durante o percurso falou pouco e eu respeitei esse momento dela. Mas quando a porta do chalé fechou ela se transformou e colou sua boca junto a minha. Um beijo intenso, apressado, cheio de desejos.


Enquanto nossas bocas travava uma verdadeira guerra, as roupas foram ficando pelo chão. Ela era linda só de lingerie preta e cheia de rendas.


Minhas mãos percorriam pelo seu corpo, as unhas delas marcavam a minha pele e sinceramente eu não estava nenhum pouco preocupado com isso. Apoiada num balcão, Flavia abriu as pernas e eu me ajoelhei entre elas.


Coloquei a calcinha de lado, me deparei com uma buceta linda, cheirosa, poucos pelos. O mel já escorria antes mesmo da minha boca toca-la.


Respirei fundo para sentir seu cheiro, passei a pontinha da língua bem no meio dela e depois comecei a chupá-la como um lobo faminto. Flávia puxava meus cabelos me guiando, onde lhe dava mais prazer ela me mantinha ali chupando, sugando seu prazer que escorria na minha boca.


Sentir Flavia se abrindo cada vez mais e gemendo tão gostoso fazia meu cacete pulsar.


- Vamos para a cama. – Quero ser toda sua lá.


Eu nem acreditava naquele mulherão daquele tamanho andando na minha frente. Quando chegamos na cama começamos a nos beijar de novo e aos poucos engatamos um sessenta e nove sem fim.


Curioso é que a gente se chupava com sofreguidão e sempre que ela estava prestes a gozar ela sentava na minha cara, esfregava a buceta com força na minha boca, gozava, melava, escorria, parecia estar derretendo e depois voltava a chupar meu pau com tanta pressão que várias vezes eu precisei dar uma segurada. Não queria gozar assim, queria encher a buceta dela de porra.


Depois da sua terceira gozada ela se encavalou em mim. Flávia é mais alta que eu e isso ficava ainda mais excitante. Aquela mulher loira, linda com aquela boca enorme em cima, cavalgando, rebolando, gemendo, gozando era muito mais do que eu um dia imaginei.


Mudamos de posição e ela ficou de quatro. Nesse momento eu pude ver como seu rabo era lindo, bem desenhado, marquinha de biquíni bem pequeno. Segurando ela pelas ancas eu fodi com força e parecia pouco para ela que implorava por mais. Flávia queria apanhar, queria sentir a pele arder e os tapas foram se sucedendo e deixando a sua bunda toda marcada.


- Bate!! Bate na sua puta!


Isso me dava um tesão. Um tesão tão grande que eu a mandei deitar de frente pra mim e quanto socava na sua buceta, dava uns tapas na sua cara. Flávia sorria, fazia cara de vadia e pedia mais, pedia para comer a casadinha safada porque em casa ela não tinha pica de verdade.


Eu dava umas aceleradas e ela gozava, pedia calma, eu acelerava de novo e ela vinha novamente.


Quando meu tesão se aproximou eu disse que precisava gozar e ela mandou gozar dentro. Eu não aguentei, nem queria, a vontade era só de gozar e gozar muito. Sentia meu pau vibrando dentro dela, os jatos de porra explodindo dentro dela e escorrendo pelos lados.


Caímos lado a lado, ficamos em silencio ouvindo os nossos corações desacelerar.


- Vou dormir sem tomar banho, quero sentir essa porra toda escorrendo no meio das minhas pernas.


Voltamos a nos beijar, ela me chupou de novo, gozei na sua boca e nos despedimos sem saber mais nada um do outro. Foi apenas sexo por sexo. Sem perguntas, sem maiores detalhes.


Fim


*Publicado por EuSouoSan no site promgastech.ru em 03/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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