Sexo no Escritório, Culpa do Jorge!

  • Temas: traição, cuckold,mseco no trabalho, pés, pernas, vestido, minisaia
  • Publicado em: 28/06/25
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  • Autoria: taiane
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Apesar de ser casada, tenho meu Teams, antes era o bom e velho Skype, onde mantenho alguns contatinhos só pra fantasiar. E numa sexta-feira dessas, fiquei na empresa até mais tarde terminando um relatório. Falando a real? Me peguei empolgada demais fantasiando com o Jorge (um beijo, Jorge, adoro nossas brincadeiras!) e tava tão, mas tão bom, que fui ficando ali. Não conseguia ir embora.

Já passava das oito da noite, e eu sozinha no setor. Como era sexta, estava com uma sainha jeans curta, blusinha de alcinha e sandálias de salto, que naquela altura já estavam de lado. Descalça, com as pernas meio abertas, comecei a me tocar devagarinho, os dedos deslizando por cima da calcinha. Uhmm que delícia!

A cena que a gente fazia era de incesto, e eu estava tão concentrada que nem percebi o Seu Antônio, da limpeza, parado ali a poucos metros, se deliciando com a visão das minhas coxas e da rendinha branca da calcinha à mostra.

— Boa noite, Taiane…

Quando ouvi aquela voz tão perto, meu coração quase saiu pela boca. Minimizei o chat e, quando olhei, lá estava ele me encarando. Notei logo o volume na calça, pontudo, saliente, e ele não fazia questão nenhuma de disfarçar.

— Boa... boa noite, Seu Antônio... que susto — falei com a mão no peito, sentindo o olhar dele me devorar. Eu deveria ter me levantado e saído dali, mas não consegui. Aquele olhar sujo me acendeu por dentro. E, olha, ele parecia ser bem dotado… só de pensar me bateu uma curiosidade danada.

— Desculpa, Taiane. Tô aqui faz um tempão. Você tão concentrada que nem me viu… Só interrompi porque preciso retirar esse lixo — ele disse, e se abaixou na minha frente, com os olhos passeando entre minhas pernas. A mão dele foi na cestinha embaixo da mesa, mas parou no meio do caminho.

— Nossa, Taiane… você tá me deixando maluco…

De repente senti as mãos grossas dele segurando meu pezinho e levando até os lábios. Eu ali, muda, só permitindo. Logo a boca dele estava chupando meus dedos. Olhei o celular, vi uma mensagem do meu marido: “Tô chegando em casa, vou pedir uma pizza…”

E quando percebi, Seu Antônio já estava entre minhas pernas.

— Seu Antônio… eu não...

— Cala a boca, sua putinha — ele cortou, puxando minha calcinha devagar, deslizando pelas pernas até tirá-la completamente, deixando-a no chão.

Nem demorou e ele já tava com a boca na minha boceta, me chupando com gosto. Coloquei as pernas nos ombros dele e gemia baixinho, morrendo de medo de alguém entrar na empresa e flagrar a cena.

— Não sabia que você era tão danadinha… — ele falou e continuou chupando. Eu quase gozando ali mesmo. Logo depois se levantou, abriu a calça e mostrou a rola, e minha nossa, que rola!

— Vem cá, chupa meu pau — ele disse, segurando minha nuca e empurrando aquele pau grosso na minha boca.

Não fiz cerimônia. Segurei e comecei a chupar. O cheiro era forte, meio suado, mas me excitava. Punhetava enquanto enfiava na boca.

Ele segurava minha cabeça e socava fundo. Depois de algumas bombadas, tirou, bateu na minha cara e me xingava de vagabunda, vadia, puta… e cada palavrão me deixava mais molhada. Kkk

Ai, o que eu tava fazendo?! Tinha me perdido de vez na perversidade.

Seu Antônio me puxou pelo braço, me fez levantar. Nos beijamos com uma língua suja, daquelas que dá vontade de abrir as pernas na hora. Me olhou e disse:

— Tira tudo. Quero ver você peladinha.

— Pelada, não, Seu Antônio… alguém pode…

— Cala a boca, sua puta — e me deu um tapa na cara. Doeu. Mas me molhou.

Ele puxou minha blusinha por cima da cabeça e tirou. Me virou de costas, arrancou o sutiã, que caiu aos meus pés. Apertou meus peitos, roçou o pau na minha bunda. Eu empinei, rebolando devagar, me esfregando nele com gemidos baixos.

Logo ele desceu minha saia, e pronto: peladinha.

— Olha pra você… — disse, e foi nesse instante que senti aquela rola entrando devagar, deslizando com facilidade. Eu estava encharcada.

Ele puxava meu cabelo e metia com força. Eu me segurava na mesa, empinava, olhava pra ele com um riso sacana. Uma mão no meu pescoço, a outra no meu peito… e depois um tapa na bunda. Por um segundo, bateu um medo, mas o tesão era mais forte. E ele seguia socando com tudo.

Gozei com força. E ele veio junto, me enchendo com tanta porra que escorria pelas coxas. Me virou de frente, segurou meu rosto, olhou nos meus olhos e me beijou com volúpia, e eu acariciava o pau mole, melado, punhetava-o bem devagar.

— Preciso ir, Seu Antônio…

— Não, não… ainda vou comer o seu cuzinho, vadia gostosa — ele disse, e o pau dele já começava a endurecer de novo.

— Não, Seu Antônio… meu cuzinho não…

Foi aí que ouvimos o elevador. O susto foi geral. Só deu tempo de pegar a saia, a blusinha e correr pro banheiro.

Lá dentro, enquanto me limpava, só pensava: tomara que ele tenha pegado minha calcinha e o sutiã. Ao sair, Seu Antônio já não estava mais ali. Fui até minha mesa, peguei o que era meu, inclusive a calcinha e o sutiã que continuavam jogados no chão. Desliguei tudo, peguei a bolsa e fui embora.

Chegando em casa, direto pro banho. Meu marido estava vendo série e nem notou nada.

Na semana seguinte, Seu Antônio foi demitido. Ninguém soube explicar o motivo. Fiquei nervosa, claro, mas ninguém foi falar nada comigo. Sigo aqui… e continuo fantasiando com meus taradinhos no Skype, ops, Teams!

E adivinha qual foi a primeira cena que reencenei com o Jorge? Kkk Pra quem também curte uma fantasia, me manda um e-mail:

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 28/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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