Uma noite com Diego

  • Temas: sexo, aventura, casual, hétero
  • Publicado em: 28/06/25
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  • Autoria: anonima_carioca
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Diego me mandou mensagem no fim da tarde: “Passo aí às 20h. Sinto sua falta.” Só isso já fez meu corpo acender. Ele sempre soube mexer comigo com poucas palavras. Era mais velho, três anos a mais, mais experiente, mais confiante… E isso me deixava ainda mais entregue.


Tomei um banho caprichado, escolhi uma lingerie nova — preta, rendada, com um sutiã meia-taça que realçava meus seios e uma calcinha fio que mal cobria o essencial. Por baixo da calça jeans justa e da blusinha decotada, eu já estava armada pra provocar.


Às 20h em ponto, ele parou na frente de casa com aquele sorriso sacana no rosto. Entrei no carro e, antes de dizer qualquer coisa, ele me lançou aquele olhar que dizia tudo: “Hoje você é minha.”


Fomos lanchar numa hamburgueria pequena, meio escondida, que ele adorava. Mas a comida foi o de menos. A conversa era cheia de tensão, nossos pés se encontravam por baixo da mesa, e a cada toque, eu sentia meu corpo responder. Ele falava olhando nos meus olhos, mas a mão dele deslizava pela minha coxa por debaixo da mesa, cada vez mais ousado, até alcançar a borda da minha calcinha. Aquilo me deixou úmida ali mesmo.


Quando saímos, ele olhou pra mim e perguntou com a voz rouca:


— Motel?


Eu só sorri e disse:

— Já tô pronta pra você.


No caminho, o silêncio era pesado de desejo. Assim que entramos no quarto, me encostou na parede, me beijando com fome, puxando meu cabelo e gemendo no meu ouvido:


— Tava com saudade dessa sua boca.


Respondi deslizando a mão até o zíper da calça dele. Ele estava duro, quente, latejando. Tirei minha blusa lentamente, deixando ele ver a lingerie que eu tinha escolhido pra ele. O jeito que os olhos dele brilharam me fez sentir poderosa.


— Caralho, Júlia… — ele murmurou, passando a mão pelos meus seios com firmeza, enquanto me virava de costas, beijando minha nuca e descendo até os quadris. — Isso tudo é pra mim?


Assenti, já ofegante, quando ele pegou a necessaire que eu tinha trazido. Tirei de dentro alguns brinquedos: um bullet vibrador, algemas de veludo e um pequeno plug anal. Os olhos dele se arregalaram.


— Hoje você vai brincar comigo — sussurrei no ouvido dele, empurrando-o para a cama.


Empurrei Diego na cama, devagar, com a mão firme no peito dele. Ele obedeceu, de olhos cravados em mim, excitado com a minha iniciativa. Subi em cima dele, ainda vestindo a lingerie, esfregando meu corpo contra o dele, sentindo seu pau duro pressionando entre minhas pernas, mesmo com a calça ainda por tirar.


Inclinei meu rosto até sua boca e disse, bem baixo:


— Hoje eu comando.


Ele sorriu com aquele ar safado e provocante, mas ficou quieto, só assentindo.


Comecei a despi-lo lentamente, abrindo a camisa botão por botão, passando a ponta da unha pelo peito dele, vendo os pelos arrepiados. Beijei o pescoço, desci pela barriga, mordisquei cada pedacinho do caminho até o cós da calça. Ele gemeu baixo, os dedos apertando o lençol.


Quando tirei sua cueca, o pau dele saltou ereto, grosso, quente. Passei a língua lentamente pela base até a cabeça, só pra provocar. Ele se contorceu, e eu o envolvi com a boca devagar, olhando pra ele de baixo, sentindo o poder que eu tinha naquele momento.


— Puta que pariu… — ele gemeu, a voz falha.


Brinquei com ele na boca por um tempo, sentindo ele endurecer ainda mais, até que parei. Subi de volta e me sentei no colo dele, esfregando minha calcinha molhada no pau dele sem deixá-lo entrar.


— Tá com vontade? — perguntei.


— Júlia, você não faz ideia…


Peguei as algemas e prendi os braços dele na cabeceira. Os olhos dele ardiam de desejo. Tirei a calcinha lentamente, deixando-a cair no chão, enquanto ele me observava com sede.


Coloquei o bullet vibrador entre as minhas pernas, e deixei ele me assistir brincar comigo, gemendo de leve, só pra provocar. Depois, subi de novo no colo dele e guiei seu pau até minha entrada, deslizando devagar, gemendo alto quando ele me preencheu por completo.


A sensação era intensa. Montei nele com ritmo, sentindo o corpo dele preso, se contorcendo embaixo de mim. A cada rebolada, a cada investida, eu sentia o vibrador encostar no meu clitóris e fazia questão de olhar nos olhos dele enquanto gozava.


Quando eu tirei as algemas, ele me virou de repente, com força, me colocando de quatro na beirada da cama. Pegou o plug anal da necessaire e passou um lubrificante. Meus joelhos tremeram quando senti ele deslizando o brinquedo devagar, enquanto me penetrava por trás com força. A sensação era intensa, me levando a outro nível de prazer.


— Você é minha, porra… olha como sua boceta me engole inteira — ele gemia, com as mãos cravadas na minha cintura, me fodendo com ritmo firme, profundo.


E eu já não conseguia mais segurar. O corpo inteiro tremia, o prazer explodia, e eu gozei de novo, sentindo ele logo depois, gemendo forte, se derramando dentro de mim com uma última estocada profunda.


Caímos exaustos na cama, suados, ofegantes. Ele passou a mão nos meus cabelos, me puxou pro peito dele e disse:


— Você se superou hoje, Júlia…


Sorri, satisfeita.

— A gente só começou.


*Publicado por anonima_carioca no site promgastech.ru em 28/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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