Entregue ao Bruto: fodida diante do Marido
- Temas: traição, sexo intenso, bem dotado
- Publicado em: 27/06/25
- Leituras: 3062
- Autoria: Tania32
- ver comentários
Meus amores, não tenho como começar esse próximo relato sem antes fazer uma contextualização. Peço desculpas e paciência a vocês, mas achei necessário.
Como já disse anteriormente, tudo que estou relatando aqui são fatos da minha vida real. A introdução (quem sou, como sou, o que me trouxe às aventuras extraconjugais), está relatado no meu primeiro escrito “Entre desejos e descobertas”. Aos que me perguntaram como consigo ser tão detalhista sobre algo que aconteceu há dois anos ou mais, explico: sou virginiana. Como tal, detalhista e organizada. Sim, guardo um arquivo que construí e aperfeiçoei ao longo deste tempo, com dados muito detalhados do que passei, desde as sensações, até descrição das roupas, datas, horários, posições em que transei, orgasmos meus e dos meus amantes detalhes deste amantes, enfim….
Minha pretensão era relatar, em ordem cronológica, minhas aventuras. Mas algo aconteceu, concretizado no domingo, que creio valer a pena a quebra desta cronologia. Abro pra vocês, antecipadamente, que desde 05 de outubro de 2024 (estamos em junho/25), tenho saído recorrentemente com dois homens. Amigos. Moram juntos. Ambos casados, a família de nenhum deles mora em Brasília. Sócios de um escritório de investimentos com filial em Brasília, alugam um apto na Asa Norte, e se revezam no atendimento aos clientes do DF e GO com estadia aqui em Brasília. Conheci um, Luís, que me apresentou o outro, Léo, e temos uma atividade sexual muito intensa desde então, inclusive com interação a três.
Eles sabem do Clímax Contos, tem acompanhado meus relatos, e depois do que escrevi sobre Paulo (Uber 23cm), Luís, muito safado, passou a fantasiar se passar por meu marido de verdade, e me levar para transar novamente com o bruto de Samambaia, o pau impossível (e outras coisas mais, que não vem ao caso agora). Desde que estou com eles, nunca me passou pela cabeça transar com o Paulo, aliás, desde aquele segundo encontro com ele, que já relatei, não pensava mais nisso. Mas a forma como ele me propôs, acendeu um fogo em mim, e não foi preciso muito para me convencer de concordar com isso.
Assim, dei o contato do Paulo para ele na segunda-feira (16/06), e no dia seguinte ele me retornou um arquivo de conversa que teve com Paulo. A conversa entre eles me chocou e me excitou ao mesmo tempo. Luís, assumidamente excitado com meus relatos, se apresentou a Paulo como meu “marido de verdade” — o que, no nosso jogo, ele de certo modo é. Foi direto ao ponto: disse que sabia de tudo, que queria ver, que desejava me levar até ele. Paulo, entre surpreso e atiçado, não demorou a entrar na brincadeira. O que começou como desconfiança virou cumplicidade masculina crua, suja, viril. Falaram de mim como quem planeja um ritual: descreveram meu corpo, minhas reações, minhas palavras — e combinaram tudo. Domingo seria o dia. E eu, a oferenda entregue.
Domingo, 222025, 13h55 — Asa Norte, Brasília
Entrei no apto de Luís nervosa, com o cabelo solto e os olhos escondidos atrás dos óculos de sol. Luís estava lá, camisa de linho branca aberta até o peito, taça de vinho na mão.
- “Pontual, como sempre.”
- “Meu marido saiu pouco antes do meio-dia. Passei em casa, e vim, como combinamos.”
Luís me observava, eu vestia apenas um vestido leve, solto, com alcinhas. Debaixo, já estava nua. Luís sorriu. Foi até o quarto, voltou com uma caixa de roupa de onde retirou uma blusa branca justa, de cetim, quase transparente. E uma saia preta colada, curta, com zíper nas costas.
- “Veste isso.”
- “Sem sutiã?”
- “Óbvio.”
Tirei meu vestido lentamente, completamente nua por baixo. Os seios médios, empinados, com mamilos já rijos. Luís me observava em silêncio. Vesti a blusa branca, que colou no corpo e depois, a saia, que subiu justa deixando minha bundinha bem desenhada. Enquanto vestia, perguntei a ele:
“Você vai ficar no quarto?
“No canto. Silencioso. Observando.
Eu estava pronta. Ele se aproximou por trás. Passou a mão pela minha cintura. Beijou minha nuca.
“ Vamos?”
“Vamos. Leva tua mulher pra ser fodida.”
Domingo, 14h35 — Saída da Asa Norte rumo ao Motel Altana (Colorado)
Saímos do apartamento até o elevador. A blusa branca justa revelava os mamilos. A saia preta subia levemente a cada passo. Entramos no elevador em silêncio, que quebrei, perguntando em voz baixa:
“ Ele já tá lá?”
“Chegou faz uns 10 minutos. Reservei a suíte Office. Está lá nos esperando. Me avisou com um emoji de fogo.”
No carro, a caminho do Altana, o clima pesava um pouco, o nervosismo meu era evidente, o dele não menos.
“ Você está linda. Intocada. Mas ele vai te foder, se prepara.”
“ E você vai ver. Vai ver quando ele abrir minhas pernas e enfiar tudo… Vai ver meu rosto quando ele empurrar até o fundo. Ai meu Deus….”
“E vc vai gostar?”
“ Se eu gemer teu nome ou o dele… você vai saber.”
Passamos pela entrada do Colorado. O letreiro discreto do Motel Altana apareceu. Luís encostou o carro na recepção, trocou algumas palavras com o atendente:
“ Boa tarde senhor. Já está liberado. Suíte office. Pode seguir.”
Estacionamos. A porta estava entreaberta, Paulo já esperava. Ainda dentro do carro perguntei:
“Quer que eu entre primeiro?”
“Não. Vamos juntos. Quero que ele veja o que eu tô entregando. Quero que ele saiba… que sou eu quem te leva.”
Soltei o cinto, ajeitei o cabelo. Olhei no espelho retrovisor. Retirei os óculos. Retoquei o batom nude.
“Então vem. Leva tua mulher até o outro. Abre a porta… e assiste.”
Ele desceu do carro. Caminhou até a porta e a empurrou lentamente. Paulo estava lá. Bruto, ar de taxista, mais velho, mesmo porte atarracada e acima do peso. Nunca achei ele bonito — nem um pouco. Rude, sem charme, sem nada que me atraísse de verdade. Mas meu corpo não quis saber. Porque eu lembrava. Lembrava dos 23 centímetros grossos me preenchendo até o limite, do jeito bruto como ele me usou, como se meu prazer fosse dele. Não era sobre ele — era sobre o que ele fazia comigo. Sobre o jeito que meu corpo cedia, quente, entregue, sujo… mesmo sem querer, eu ficava molhada só de pensar.
Motel Altana suíte office, 14h52
Paulo me recebeu sorrindo
“Eu lembro dessa mulher, ô coisa lôca”.
“Tudo bem Paulo?” respondi, com um sorriso leve .
Luís fechou a porta atrás de nós. Não disse nada. Sentou-se na poltrona próxima à janela, num canto com boa visão da cama. Apenas observava
“Ele vai ver tudo?” Paulo perguntou
“Foi ele quem quis”, respondi, sem olhar para Luís.
Paulo caminhou devagar até mim. Parou a poucos centímetros. Passou o dedo pela alça da blusa, quase sem tocá-la. O mamilo se destacava sob o tecido fino.
“Tá sem sutiã”.
“Achei que vc não se importaria se eu não usasse.”
Ele então passou a mão no meu ombro, subiu até a orelha. Percebi Luís, imóvel no canto, respirando fundo.
“Tá mais bonita do que antes. Mais puta também?”
“Mais preparada. E com mais tesão. Desde que soube que você ia me usar… e ele ia ver.”
Paulo deu um passo pra trás. Sentou na beira da cama. Afastou as pernas, com autoridade:
“Tira a blusa. Deixa eu ver esse corpo moreno.”
Eu o encarei por um segundo. Depois levantei os braços devagar, segurando a barra da blusa e a puxei por cima da cabeça. Os seios saltaram livres. Os mamilos rijos. A pele arrepiada. Luís se ajeitou na poltrona. Silêncio absoluto.
“Agora vira de costas”, Paulo ordenou. “E abaixa a saia.”
Obedeci. Virei-me calma. Puxei o zíper. A saia desceu pelas coxas até os tornozelos. Livrei-me dela. E então estava completamente nua.
“Porra…” foi a expressão usada por Paulo
Luís engolia seco. Minha bunda estava ali, à mostra, firme, macia, oferecendo-se ao homem sentado.
“Vem aqui. De joelhos. Me mostra a boca… E esquece que ele tá olhando.
Quarto 14 — Motel Altana, 14h57
Me ajoelhei lentamente entre as pernas de Paulo. Os joelhos tocaram o piso frio, a coluna ereta, o queixo levemente inclinado para cima. Os cabelos soltos caiam pelas costas. Luís, no canto, respirava fundo, sentado na poltrona. Paulo olhou para baixo, e ordenou com voz firme:
“Vem, pega aqui. Isso… Agora tira meu pau pra fora. Quero ver a cara que tu faz quando ele aparece.”
Soltei o botão da calça dele. Desci o zíper, ele levantou os quadris, eu puxei a calça e a cueca cedeu. O pau dele saltou pesado, grosso, vivo. Olhei de lado para Luís, com um sorriso no rosto, e vi ele com os olhos arregalados, visivelmente tenso e excitado. Com o pau do bruto na mão, eu disse:
“Você tá maior do que eu lembrava…”
“ Você é que tá esquecida. Mas hoje vou te lembrar de novo.”
Segurei a base com as duas mãos. Aproximei o rosto e dei o primeiro beijo na cabeça. Um beijo lento, demorado. Depois, circulei a glande com a ponta da língua. Luís observava tudo. Girei o olhar para ele, ainda com o pau de Paulo entre os lábios. Gemi. Depois fechei os olhos e comecei a engolir devagar. Ia fundo. Voltava. Saliva escorria pelo canto da boca. Paulo só sentia:
“Caralho, mulher… Que boca é essa. Tua garganta é quente como a buceta.”
Acelerei o ritmo. Fazia barulho. Gemia enquanto chupava. Segurava a base com força. Meus seios balançavam. Luís se ajeitou na cadeira, sem tirar os olhos da cena. Parei por um segundo, ofegante:
“Você quer gozar agora? Ou quer guardar pra dentro de mim?’
“ Quero tua boca molhada agora… Mas vou gozar na tua buceta depois.”
Voltei a chupar com vontade. A língua dançava, o pau brilhava. Paulo segurava meus cabelos com uma das mãos e forçava a cabeça pra baixo:
“Engole, porra. Mostra pro teu marido como se faz com um homem de verdade.”
Luís, quieto, respirava fundo, tenso. As pernas se mexiam. O pau duro sob a calça e os olhos presos na cena. Parei de novo, ofegante, olhei pra Luis e perguntei:
“Você tá gostando?”
“Muito. Ver você de joelhos, com a boca cheia… É lindo”
Paulo se levantou de repente:
“ Chega. Agora quero ver tua bunda. Quero abrir tuas pernas na cama… E meter tudo.
Levantei devagar, a boca ainda úmida. Subi na cama de joelhos e virei de costas. Empinei a bunda, que se abriu lentamente. Tudo em silêncio.
Suíte Office — Motel Altana, 15h14
Lá estava eu, de quatro sobre a cama. Os cotovelos apoiados no colchão, a bunda empinada na direção de Paulo. A pele lisa, morena clara, úmida de desejo. Luís estava sentado à esquerda, imóvel. Apenas os olhos se mexiam. Paulo ordenou:
“Abre mais.”
Afastei os joelhos. A bunda se abriu. Os lábios da buceta, inchados, úmidos, brilharam sob a luz quente. Paulo se aproximou, segurou minhas nádegas com as duas mãos, passou o dedo pela minha fenda.
“Porra… Tá toda babada. Molhada demais. Esperando desde que horas?”
“Desde sexta. Desde que ele me disse que ia me trazer pra você”, respondi, sem virar
Paulo encostou a glande no centro da abertura. Pressionou só a cabeça. Soltou um gemido grave. Luís prendeu a respiração, e falou, baixinho:
“Vai com calma no começo…”
“Vai ser do meu jeito”, Paulo respondeu sem olhar pra ele.
Então empurrou. A cabeça entrou devagar. Soltei um gemido longo. O corpo tremeu.
“Aaaah… Paulo… Caralho…Tá muito grosso hoje…”
“Ainda tem mais da metade. Aguenta.”
Ele enfiou mais. E mais. Até a base. O quadril dele encostou na minha bunda. Enterrei o rosto no colchão e gemi alto, com a voz abafada:
“Tá tudo dentro… Tá me abrindo… Tá batendo no colo…”
“Sempre bateu. Tua buceta tem que levar tora.”
Ele começou a bombar. Devagar no início. A cada estocada, um som molhado ecoava no quarto. Luís via minha bunda sendo puxada pra trás, depois empurrada de novo e não se conteve:
“Ela tá gostando… Olha como geme… como gruda…”
“Ela tá delirando. E eu nem comecei de verdade,” respondeu Paulo, olhando por sobre o ombro.
Ele acelerou. O barulho de pele batendo em pele se intensificava. Eu gemia muito alto. Os seios balançavam sob o corpo. Os cabelos caiam no rosto, e virei para Luis:
“Você tá vendo? Tá vendo o que ele tá fazendo comigo?”
“Sim… E tá linda. Tá sendo fodida como merece, precisa”, foi a resposta dele.
Paulo se empolgou:
“Agora vou abrir mais. Vou meter até tu pedir pra parar.”
Ele puxou com força e enfiou de novo com brutalidade. Gritei. O corpo inteiro sacudia, eu não resistia, apenas gemia alto, quase com raiva:
“Vai… Me fode. Me mostra que tu é um macho pauzudo. Mesmo ele vendo.”
Luís apertava as pernas, o rosto tenso. Estava no limite, suando. Observando a “esposa” ser possuída violentamente por outro macho dotado. Paulo disse:
“Ele não vai esquecer essa cena nunca mais. Nem você.”
Suíte Office — Motel Altana, 15h24
A cama rangia. A carne batia com força. Eu gemia muito alto. Paulo metia com brutalidade. Meu corpo balançava pra frente a cada estocada. Luís assistia a tudo imóvel, o pau duro latejando sob a calça, suando, respirando forte. Solucei, com a voz falha e trêmula:
“Paulo… Tá muito fundo… Tá batendo no meu útero…”
Sem parar, Paulo respondeu:
“E você tá pedindo mais. Sente só… como tá te abrindo. Teu marido tá vendo a rola sumir inteira dentro de você.”
Virei o rosto e encontrei o olhar de Luís no canto. Meus olhos lacrimejavam de tesão. Sem aguentar mais, ofegante, cheguei lá:
“Ele tá vendo… E eu tô gozando… Gozando com o pau de outro… Dentro de mim… ahhhhhh caralhooooo, gozandooooo”.
Sentindo minha buceta contrair em volta do pau, Paulo acelerou ainda mais. O barulho molhado, indecente, preenchia o quarto. Quase perdi as forças, os braços tremiam, o quadril cedia involuntariamente. Luis levantou, emocionado e excitado:
“ Ela vai desmaiar de prazer…”
Paulo entrou até o talo e ficou parado, ofegante. Imóvel, sentia o pau latejando dentro de mim. Olhei pra trás, suada, os cabelos colados ao rosto. Falei, em tom suplicante:
“Por que parou?”
“ Porra, quase gozei… Caralho. Tua buceta é uma loucura, olha isso…”
Paulo foi tirando devagarinho, com o pau brilhando de tão melado:
“Agora… eu quero ver tua cara. Quero ver tua boca gemendo. Quero ver teus olhos quando eu meter de frente.”
Desabei sobre o colchão por um segundo. Depois virei de costas, as pernas abertas, os seios arfando. Luís estava em pé, imóvel, olhos presos em mim como num transe. Paulo se ajoelhou entre as minhas pernas, com o pau enorme balançando, duro, grande e grosso, quase inchado.
“Deixa ele ver quem você escolheu hoje pra te foder.”
Olhei direto para Luis, e Paulo segurou minhas coxas com virilidade. Alinhou o pau com a entrada da minha buceta já escancarada e vermelha. A glande encostou. Gemi antes mesmo de ele entrar, e dizer:
“Agora vai ver sua mulher ser fodida olhando no teu olho.”
Ele empurrou, devagar, mas firme. Abri minha boca, os olhos fixos em Luís. Um gemido longo, quase um choro. Luís apertava os próprios joelhos, enquanto Paulo começava a bombar de novo, agora de frente, com as mãos espalmadas no colchão ao lado da minha cabeça: Gemi alto:
“Vai… Me rasga… Me enche… Mostra pra ele como é…”
Suíte Office — Motel Altana, 15h39
O som do corpo do Paulo batendo contra o meu ecoava pelo quarto abafado. Minhas pernas abertas, presas pelas mãos fortes dele. Os seios balançavam a cada estocada. O colchão afundava levemente. Pelo espelho do teto via aquele homem corpanzudo me comendo, e sentia o suor pingando sobre mim. Mas meus olhos sempre buscavam Luís:
“Ele tá… me rasgando… Tá muito fundo… Tá entrando tudo…'
Luís, tremendo de desejo:
“Você tá linda… Completamente fodida… como pode aguentar tanto …”
Paulo, sem parar de bombar:
“Olha pra ele, porra. Mostra a cara de puta que faz quando tá sendo comida por outro.”
Eu obedecia, encarava Luís, com olhos brilhando e a boca entreaberta gemendo:
"Ele me enche… Me abre…Tá acabando comigo… seu CORNO.. vc vendo TUDO”
Subitamente, Paulo parou e saiu de dentro num impulso só. Senti minha buceta esvaziar, mas as paredes ainda dilatadas e abertas. Olhei assustada para ele, que falou:
“Quase gozei de novo… Mas ainda não. Quero mais.”
De repente puxou meu corpo pra cima dele, sentou-se na beira da cama e me acomodou de frente no colo, com as pernas abertas. O pau deslizou pra dentro de novo com um som molhado e indecente. Gritei:
“Aaaaaaah! Paulo… Assim… Me fodeeee…”
Me agarrei nos ombros dele, as pernas abertas em volta da cintura. Ele segurou minha bunda com força e começou a subir e descer meu quadril. Senti o hálito dele quando disse, ofegante, entre os dentes:
“Agora vai gozar no meu colo. Quero sentir tua buceta se contraindo inteira..”
Luís observava sem piscar. Eu era impulsionada de cima para baixo, com os gemidos aumentando, os cabelos grudados no rosto, o corpo suando, arfando, derretendo. Luis, aumentou o tom, quase em transe
“Vai… Goza assim, montada nele… Goza amor… Você tá perfeita…”
Sussurrando, suada, quase sem forças, respondi:
“Tô perto… Tô muito perto… Me come Paulo, ahhhhh”
Mas antes que eu gozasse, ele me segurou firme e me levantou de novo. O pau saiu com um estalo molhado. Eu mal me sustentava, e ofegante e surpresa perguntei:
“Por quê? Eu ia…”
Paulo se levantou, dominador, me interrompendo:
“Porque agora… Eu quero de ladinho.
Suíte Office — Motel Altana, 15h50
Paulo deitou-se na cama, me puxou para o lado, colando o peito nu às minhas costas. Se encaixou, uma perna minha ficava por cima da dele, um pouco para trás, a outra dobrada à frente. Ele me segurou pela cintura com firmeza. A glande escorregava entre os lábios molhados, até que encontrou a entrada. Luís observava da poltrona lateral, vendo nossos corpos de perfil, o meu encaixado no dele como se fossem um só. Paulo encostou a boca no meu pescoço:
“ Assim eu vou fundo. Mais fundo que antes.”
“Vai… Faz do teu jeito… Me fode mais…”
Ele empurrou com calma. O pau entrou devagar, por completo. Estremeci, os olhos fechados, o braço jogado pra trás, segurando na nuca dele. Luis não aguentou:
"Assim… De ladinho… Ela goza como uma garotinha.”
Paulo começou a bombar. Devagar, mas com pressão. Cada estocada encaixava no fundo da minha buceta, e eu gemia baixinho, como que chorando de prazer. O quadril dele colava na minha bunda e os testículos batiam úmidos nas minhas coxas:
“Tua buceta tá latejando… apertada… nossa, como ela é funda”
Eu estava perdida, trêmula:
“Não para… Não muda mais… Assim… Assim…”
Percebi Luís se inclinar pra frente, a poucos metros da cama. O rosto dele estava tenso, a respiração irregular. Ele via o movimento da penetração, o vai e vem firme, meu rosto derretido de prazer. Olhei para ele:
“Você tá vendo? Tá vendo ele me abrindo toda?”
Luis respondeu, com a voz embargada de tesão:
“Sim… E você tá linda…Fodida… Tomada…”
Enquanto isso Paulo acelerou. A mão escorregou entre as minhas pernas, massageando meu clitóris:
“Gosta quando te toco e meto junto, né?”
“ Gosto… Porra, eu gosto… Vai… Me faz gozar… Agora…
“Então goza, porra. Goza com meu pau todo dentro. Goza com ele vendo.”
Ouvindo isso eu explodi, a buceta pulsou, e o gozo escorreu:
“Aaaaaaaaah! Gozei! Porra… gozei!”
Paulo não parou. Continuou metendo, mais forte ainda. Meu gozo o atiçou. Cravou os dentes no meu ombro, de leve:
“Agora… É a minha vez.”
Suíte Office— Motel Altana, 16h08
Enquanto eu ainda tremia, os músculos relaxando após o orgasmo, meu corpo escorrendo suor e mel. Paulo continuava metendo de ladinho, agora mais rápido, mais raso, mais urgente. O som do impacto molhado ecoava pelo quarto abafado:
"Tua buceta me deixa doido… Tá quente, tá apertada… Tá me sugando o gozo…”
Sem forças, sussurrei entre gemidos:
“Goza…Goza dentro… Me enche… Deixa ele ver você me enchendo de porra”
Paulo gemia abafado, prendeu a respiração, meteu mais duas, três vezes com força total, até o corpo inteiro enrijecer.
“Vai tomar porra agora, sua puta… Toma…”
Ele afundou até o talo e gozou. Forte. Espesso. Longo. O corpo se curvou sobre o meu, o pau pulsava lá dentro e eu gemi quando senti o jato quente explodir quase dentro do útero:
“Tá gozando… Porra… tá tudo quente… Tô cheia…”
Ele mordeu meu ombro, imóvel, ofegante, todo enterrado dentro de mim. O quarto em silêncio, exceto pela respiração dos três. Luís sussurrou, emocionado:
“Ele gozou dentro… Eu vi… Vi tudo…”
Paulo permaneceu colado em mim por alguns segundos. Depois puxou devagar, com um som pegajoso. O pau saiu brilhando, grosso, escorrendo gozo e mel. Fechei as pernas devagar. Um filete branco começou a escorrer. Respirei fundo, de olhos fechados, o rosto banhado em suor e êxtase:
"Que loucura… Fui fodida. Na frente do meu homem… E tô cheia de porra de outro.”
Luís se levantou observando meu corpo aberto, suado, preenchido. Se ajoelhou ao lado da cama:
“Você está… Perfeita.”
Suíte Office — Motel Altana, 16h23
Eu me movia devagar sobre os lençóis amassados. O corpo brilhando de suor e sêmen. As pernas trêmulas. Luís estava sentado ao lado da cama, próximo ao meu quadril. Os olhos dele no filete branco que escorria da minha buceta entreaberta:
“Olha isso.. Você ainda tá cheia dele…”
“Tô pingando”, respondi exausta. ”Sentei na rola dele como uma puta… E você viu tudo.”
Paulo se levantou da cama, caminhou nu até o banheiro. Abriu o chuveiro. Depois olhou pra trás, a voz mais calma, me chamando:
“Vem. Vamos limpar esse gozo devagar… Porque ainda não acabou.”
Me levantei com esforço. As pernas vacilaram. Luís me segurou pelos braços. Eu sorri — mole, satisfeita.
“Quer vir também?”
“Ainda não. Quero ouvir. Quero ver, guardar tudo.”
Caminhei até o banheiro. Paulo já estava debaixo d’água. Quando entrei, ele me puxou pela cintura:
"Tu é mais safada do que eu lembrava. Quando olhava teu marido… gemia mais.”
“Eu sabia que ele tava vendo. Sabia que você ia meter forte por isso.”
“Ainda vai ter mais. Tô longe de ter dado tudo que tu merece.”
“E eu ainda quero mais.”
Paulo passou a mão ensaboada pelas minhas costas, depois pelos seios, pela barriga, entre as pernas. Quando chegou entre os lábios, tremi. Ele disse:
“Ainda escorrendo…”
“Ainda querendo…”
Suíte Office — Motel Altana, 16h33
A água parou. O banheiro silenciou. Depois de alguns segundos, saímos do banho. Paulo saiu nu, secando o corpanzil. Eu o segui, também nua, a pele brilhante, os cabelos soltos, os seios ainda molhados, os lábios da buceta vermelhos e sensíveis. Luís nos observava, sem dizer nada, sentado na mesma poltrona. Paulo mandou:
“Deita.”
“Quer me usar de novo?”
“ Ainda não. Agora eu quero lamber.”
Me deitei de costas no meio da cama. As pernas meio abertas. Os braços soltos ao lado do corpo. O peito subindo e descendo ao ritmo da respiração. Os mamilos duros. Luís assistindo tudo. Paulo se ajoelhou na beira da cama, entre as minhas pernas. Passou as mãos pela parte interna das minhas coxas. Primeiro soprou, depois deu o primeiro beijo acima do monte pubiano. Perguntei, manhosa:
“Você vai lamber?”
“ Vou te limpar com a língua. Vou sentir o gosto do meu próprio gozo… Misturado com tua gozada.”
Paulo desceu com a boca e deu o primeiro beijo nos lábios da minha buceta — lento, molhado, profundo. Delicioso, gemi:
“Aaaaah… Assim…”
Ele abriu os lábios com os dedos e mergulhou a língua. Lambeu devagar, do clitóris até a entrada. Depois voltou. Chupou como quem suga uma fruta doce. Fez barulho. Fez pressão:
“Tua buceta tá doce… Tá quente… E ainda tem porra escorrendo…”
"Ahhh… Lambe tudo… Me faz gemer na tua boca…”
Paulo sugava meu clitóris. Depois enfiava a língua inteira dentro. Fazia movimentos circulares. Alternava pressão com carícias. Eu gritava, me contorcia, agarrava os lençóis:
“Tá me enlouquecendo… Não para… Pelo amor de Deus…”
Ele segurava minhas coxas com força, prendendo o quadril. Continuava com a boca, sem piedade. Meu corpo começou a tremer de novo, desesperado:
“Eu vou… Eu vou de novo… Goza comigo, Luís… Sente comigo… Porra!”
Minha buceta pulsou contra a língua de Paulo. Gozei forte, entregue. Luís assistia tudo, e Paulo se afastou da buceta devagar, lambendo os lábios:
“Que porra de buceta gostosa”
Suíte Office — Motel Altana, 16h52
Após o orgasmo, eu ainda deitada, ofegante, o peito subindo e descendo rápido. As pernas entreabertas, os lábios vaginais inchados, entumecidos do segundo orgasmo. Paulo estava de joelhos entre as minhas pernas, o pau duro e brilhante de saliva e desejo:
“Não acabou. Vou foder tua buceta de novo.. Vem cá, abre as pernas”
Paulo subiu sobre mim. As coxas se abriram naturalmente, e os corpos se encaixaram com intimidade. Ele segurou a base do pau e esfregou contra os lábios molhados da minha buceta. Gemi só com o contato, virei o rosto pra Luís e falei:
“Você tá vendo? Ele vai me foder de novo… “
“Faz. Fode ela…”
Paulo empurrou. O pau entrou com facilidade, mas eu sentia a pressão. Ele afundou até o fim e parou por um instante.
“Sente isso?”
“Sinto tudo. Cada centímetro.” respondi, mordendo os lábios.
Ele começou a bombar. No ritmo certo. Fundo, preciso, como quem sabia exatamente como eu gosto. Os corpos colaram. Meus seios balançavam de novo, no ritmo das estocadas. E eu entrelacei as pernas ao redor da cintura dele. Olhei pra Luís, entre gemidos:
“Você trouxe ele pra me foder… Então olha como ele me fode inteira.. ahhhh”
“E eu tô vendo tudo. Cada estocada. Puta que o pariu que coisa linda”
Paulo acelerou. A cama rangia outra vez. As estocadas batiam forte, molhadas, suadas. Os corpos colidiram, e eu cravei minhas unhas nas costas dele, enquanto ele falou:
“Tu vai gozar de novo. Vai gozar sendo minha, diante do teu marido.”
“Já tô quase… Meu Deus… Não para…
Meus gemidos aumentavam. Paulo levantou o tronco e segurava meus pulsos contra o colchão. Ele agora me prendia, dominava, cravava com tudo. A profundidade, velocidade, e intensidade da penetração não me deixaram alternativa:
“Paulo… Porra… Tô gozando… De novo!”
Meu corpo inteiro entrou em espasmo. Paulo sentiu minha buceta pulsar ao redor do pau. E ele não parou. Continuou metendo forte:
“Aguenta mais. Eu ainda vou gozar dentro de novo.”
Suíte Office — Motel Altana, 17h11
Eu estava ofegante, o rosto virado de lado no colchão, os cabelos colados à testa. O corpo inteiro brilhando de suor. Paulo me puxou pelos quadris, virou de bruços e me posicionou de quatro novamente — como no início, e se ajoelhou atrás de mim:
“Assim de novo. Porque é assim que tu geme mais alto. É assim que tu me deixa doido.”
Empinei. As nádegas se abriram, pesadas. A entrada escancarada pulsava, melada, inchada. Luís se levantou um pouco da poltrona, como se precisasse ver melhor:
“Ela tá oferecendo.”
Paulo segurou firmemente na cintura. Encostou o pau na entrada, ainda inchado, babando. De repente o estalo, “aiiii”... o tapa ecoou na minha nádega direita. Sem cerimônia, empurrou com força. O pau inteiro entrou de uma vez. Eu gritei:
"Aaaaah! Porra! De novo… Tudo de novo…”
Ele começou a bombar com força. Rápido. Fundo. Sentia minha bunda a cada impacto. A carne batia com um som molhado, indecente. Paulo segurou pelos meus cabelos, puxando a cabeça pra trás:
"Égua… puta gostosa.. olha como engole minha vara… Teu marido tá vendo... ô mulher da porra”
Cada vez mais enlouquecida e fora de mim, respondi:
“Sou tua! Porra, sou tua agora! Me fode… acaba comigo… Faz o que quiser… Mas goza dentro!”
Abaixei meu tronco, mas a bunda continuou empinada. Paulo aumentou o ritmo, bateu na minha bunda uma vez… duas. Os gemidos viraram grunhidos:
“Vai tomar tudo. Até a última gota…"
Ele meteu com força — uma, duas, três estocadas profundas — e então parou enterrado até a base. O corpo tremeu de novo:
“Vai tomar porra de novo, sua safada. Abre!
E então gozou. Forte. Dentro de mim. O corpo dele grudou na minha bunda, a mão na cintura, os quadris colados. O pau pulsava dentro. Senti o calor explodir lá dentro.
“Tá gozando… Tá me enchendo de leitinho… ahhhh… Tudo dentro…”
Meu corpo amoleceu e as pernas cederam. O sêmen escorreu imediatamente, farto, grosso, quente. Luís se aproximou, e viu o gozo sair.:
“Caralho.. toda gozada… fodida…”
Paulo saiu devagar. O pau brilhando de gozo. Minha buceta pulsava, aberta, exposta. Caí de lado, exausta, os olhos fechados, a boca aberta.
Suíte Office — Motel Altana, 17h27
O quarto ficou em silêncio. Eu estava deitada de lado, completamente nua, os olhos fechados, o corpo ainda trêmulo. O esperma escorrendo entre as coxas, lento, grosso. A cama desfeita, os lençóis molhados de suor e gozo. Paulo se levantou lentamente da beira da cama. O pau mole, ainda brilhando de gozo, balançando pesado entre as coxas:
“Ei… Antes de acabar de vez…”
Abri meus olhos devagar. Ele estava alí, ao meu lado, em pé, nu, suado, saciado, mas ainda dominante.
“Dá um trato nele. Chupa mole mesmo. Só pra me agradecer.”
Não pude evitar um risinho maroto. Girei devagar e me arrastei até a beirada da cama. O corpo ainda estava fraco, mas a vontade estava lá. Luis nos observava, sem dizer uma palavra. Me ajoelhei na frente do Paulo:
“Você me fodeu até eu gozar quatro vezes. O mínimo que eu posso fazer… é cuidar dele depois.”
Segurei ele com as duas mãos. O pau estava mole, grosso, ainda melado. Passei a língua devagar pela lateral. Depois beijei a glande, com ternura. Paulo fechou os olhos:
“Porra… Assim mole é até melhor. Mulher, que boca quente… E esses beiços grossos, puta que o pariu”
Continuei. Chupava devagar. Engolia o que cabia, mesmo flácido. Sugava com carinho. Fazia barulho. Os olhos fechados. O gosto adstringente. Luís via a cena como um quadro: a mulher ajoelhada, o pau mole na boca, a submissão voluntária. Depois de alguns minutos, parei. Beijei a cabeça. Passei a língua lentamente, e levantei:
“Agora sim… Tá completo.”
Rodovia de volta pra casa — Domingo, 17h55
O carro deslizou pela rodovia silenciosa. Brasília brilhava à distância com o início da noite. Eu estava no banco do passageiro, com os cabelos presos num coque solto. A maquiagem borrada. A pele ainda quente. Luís dirigia com a mão esquerda. A mão direita acariciando minha coxa:
“Você ainda tá escorrendo dele?”
“Tô. Minhas coxas estão grudentas” Respondi, olhando pela janela.
Luis apertou de leve minha coxa:
“Você me deixou louco. Vi tudo… Não toquei em mim… Mas agora… Quero tua boca…. acho que mereço…”
Virei o rosto devagar. Sorri com os lábios ainda inchados. Abaixei o encosto do banco discretamente. Soltei o cinto. Me curvei no colo dele, como se fosse rotina:
“Quer gozar na minha boca depois de ver outro te substituir?”
“ Quero. Quero sentir tua boca me aliviando desse tesão louco.”
Soltei o botão, ele levantou o quadril e baixei a calça dele até a metade das coxas. O pau duro, pulsando, molhado da própria excitação contida. Repeti o ritual que havia feito com Paulo, poucos minutos antes: beijei a cabeça com carinho. Depois, sem cerimônia, o engoli. O carro continuava em movimento. Ele dirigia com dificuldade, os dedos apertando o volante. Minha língua dançava. Uma sucção molhada, intensa, rápida:
“Puta que pariu… Chupa assim… Me faz gozar logo…”
Acelerei a chupada. Fazia barulho. Luís gemia. Não durou muito — e o gozo dele explodiu na minha. No instante em que o jato quente atingiu minha língua, senti o choque da temperatura — quente, espesso, salgado, como um líquido que não devia estar ali, mas que o corpo aceitava com prazer. O gosto era intenso, metálico e levemente amargo, com notas que variavam entre o sal do suor e algo mais denso, mais orgânico, quase terroso. Não cuspi. Não hesitei. A textura era cremosa, pesada, espalhando-se pela boca, grudando levemente no céu da boca e na parte interna dos lábios. Ao engolir, senti o caminho escorrer pela garganta com calor, como se marcasse um trajeto íntimo e silencioso.
Havia algo simbólico naquele gosto: não era só sêmen, era o resumo do que Luís carregara durante horas — o desejo contido, o ciúme não expresso, o prazer de ter visto tudo e agora pertencer de volta. Lambi os restos com calma. Subi a calça, fechei o zipper. Sentei-me de volta, recomposta. Olhei pela janela:
“Agora você tá em paz.”
Condomínio — Asa Norte, 18h20
Enquanto entrávamos na quadra, ajeitei os cabelos. As coxas ainda colavam uma na outra. O cheiro de sêmen e suor ainda vivia em mim. Luís estacionou em frente ao edifício. Meu carro estava logo ao lado, onde o deixara mais cedo.
“Quer dormir aqui?”
Respondi, já com a mão na maçaneta: “Não hoje. Hoje eu preciso voltar, descansar”
Trocamos um olhar longo. Não houve beijo. Não houve abraço. Saí do carro sem pressa. Os saltos fazendo barulho no chão. Abri meu carro, entrei. Antes de sair, abaixei o vidro e olhei pra ele.
“Obrigada. Por me dar. E por me ver.”
“Vai com calma. Vc é maravilhosa.”
Sorri. Fechei o vidro. Me afastei devagar pela rua enquanto ele me observava.
Domingo - Meu Apartamento no Sudoeste - 18:45h
Cheguei, deitei no sofá. Adormeci. Ainda com semem grudado nos lábios que Paulo deixara latejando. Acordei depois de três horas. Com fome, lanchei. Naquela noite, dormi tarde. Sozinha. Molhada. Aberta. Um passo a mais, em uma jornada louca que ainda estou trilhando…
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 27/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.