Minha Calcinha na Mesa do Bar
- Temas: traição, cuckold, bar, pés, pernas, vestido curto, sexo em público
- Publicado em: 26/06/25
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- Autoria: taiane
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Na faculdade, Rodrigo, que na época era só um grande amigo, vivia dizendo que o Nicolas só queria me comer e sair por aí se gabando de ter me feito de putinha. E eu, cheia de raiva, respondia logo:
— E daí? E se eu quiser virar a putinha dele?
Kkk. Eu sempre fui dessas, de peitar, não deixava barato. Mas, no fundo… ai, no fundo eu adorava ver o Rodrigo sair puto de ciúmes. A gente nunca tinha ficado, mas eu sabia que ele era apaixonado por mim. E sei lá, eu gostava daquilo, de vê-lo sofrendo um pouquinho por mim.
Um dia, resolvi matar a primeira aula e fiquei num barzinho ao lado da faculdade. Era época de prova e o lugar estava vazio. Estava com o Nicolas, usando um vestidinho leve, meio curto, e sandália rasteirinha.
Nos largamos num sofazinho de canto e logo começaram os amassos. Mão boba aqui, língua ali… até que vi Rodrigo entrando no bar. Talvez, se a gente não tivesse trocado olhares, ele até tivesse dado meia volta. Mas ficou. Talvez por orgulho. Sentou numa mesa sozinho, abriu um livro e fingiu que não ligava.
— Oh, empata foda chegou — sussurrou o Nicolas, subindo a mão entre minhas pernas.
— Deixa ele pra lá… — respondi, já encaixando a boca na dele.
Me ajeitei no sofá e continuei o beijo, sentindo a mão dele subir mais. Até que começou a puxar minha calcinha. Devagarinho, foi passando ela pelas minhas pernas até tirar por completo. Vi quando ele olhou pro Rodrigo, deu uma risadinha de canto… e colocou minha calcinha sobre a mesa, como se fosse um troféu.
Nem precisei olhar pra saber que Rodrigo viu. E aquilo me deixou ainda mais excitada.
Subi no colo do Nicolas, de frente pra ele. Suas mãos subiam meu vestido, revelando pedaços do meu corpo sem pudor. Quando ele tirou o pau pra fora, entendi o motivo da fama. Era uma bela rola, e eu sentei nela com vontade.
Na minha mente, só conseguia imaginar a cara do Rodrigo vendo a cena. Nicolas era um desgraçado, fez questão de segurar meu vestido, deixando tudo bem à mostra. Rodrigo com certeza via aquele pau enterrado em mim. Meu Deus… como ele ainda teve coragem de casar comigo? Me digam!
Eu seguia cavalgando gostoso, gemendo baixinho, até que…
— Porra, vocês são foda… Já falei que aqui não! — era o Seu Nelson, o dono do bar. Mesmo bravo, ainda largou a cerveja na mesa e completou:
— De castigo, vou levar isso aqui…
E saiu balançando minha calcinha na mão. Eu quase morri de rir. Nicolas gargalhava, e eu, ainda sentada no pau dele, continuei cavalgando até a gente gozar juntinhos.
Quando nos ajeitamos, Rodrigo já tinha sumido. Perguntei se Nicolas viu ele sair, mas não tinha reparado. Será que viu tudo? Nunca soube.
Na mesma semana, dispensei o Nicolas. Acabei concluindo que ele não era tudo isso. Só mais um rosto bonito e um pau grande.
Rodrigo chegou a se afastar de mim. Mas depois de um tempo, voltamos a nos falar normalmente. No fundo, por mais que eu gostasse de provocar, eu sentia algo a mais por ele. Talvez, na época, eu não soubesse explicar direito… Mas hoje? Hoje eu sei que amo esse homem. Amo de verdade.
O problema é que esse meu fetiche de traí-lo é mais forte do que eu. Um fogo que me queima por dentro e que, às vezes, nem consigo disfarçar.
Talvez eu devesse me controlar mais…
Mas enfim. Espero que tenham gostado do relato. Quero agradecer pelos comentários de vocês, eles me incentivam demais. Beijo a todos.
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 26/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.