A solteirona da rua e a alegria dos meninos

  • Temas: coroa, juventude, bons tempos
  • Publicado em: 25/06/25
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  • Autoria: Ramon
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A TIA NILDA, era assim que era conhecida uma professora que morava lá na rua na minha adolescência. Para mim, era uma coroa, talvez tivesse no máximo 40 e poucos anos. Era solteira (solteirona, diziam as vizinhas), sempre bem vestida, uma bunda até grande e eu me lembro que vez por outra um cara trazia ela de carro, possivelmente um esqueminha dela.


Ela era bastante educada, não reclamava de nada mas pouco se sabia dela, mais se fofocava e se inventava coisa sobre a vida dela. O que minha turma sabia era que quem ajudasse DONA NILDA, era assim que eu a chamava, sempre saía com uma recompensa, um chocolate, uns bombons, até pedaço de bolo. Quando ela chegava do supermercado, um ou dois da minha turma chegavam junto. Eu era um dos mais frequentes, até mesmo para trocar gás, levar algo da casa dela para a casa de alguém. Tinha vez que ela nos dava sacos pipocas a troco de nada, só para ser simpática. Ela era respeitada por minha turma.


Soube depois, nem notamos, mas TIA NILDA ficou um tempo afastada das aulas, pegou uma licença médica, estava se recuperando de "uns problemas na cabeça", nem sei o que seriam hoje esses problemas. Sei é que minha turma começou a notar que ela era vista muito mais de bermuda ou shorts, quando o normal era vestido ou calça comprida. Ela ia ao supermercado de bermuda, nunca tínhamos visto isso. Mais ainda: ela inventava algo dentro de casa e os ajudantes da saiam comentando que ela tinha mostrado o sutiã, abaixado e meio que empinando a bunda. "TIA NILDA está na seca, tá procurando um toco para sentar", a gente falava e ria, sabendo que ela não nos daria bola.


Numa tarde de muita chuva, fomos jogar bola como de costume e até batemos uma bolinha, mas o campo enlameado demais, as mães de alguns chamando os filhos (tinham medo de raios, mas nunca vi um raio cair por lá) e a pelada acabou mais cedo. Eu ainda ficaria pulando na chuva mas ninguém quis ficar. Todos voltaram para casa e eu não fui diferente; passava pela casa da TIA NILDA e tomei um susto quando ela me chamou:


- RAMON, querido, pode vir aqui um minuto?, perguntou ela de dentro da casa

- Claro, DONA NILDA


Entrei e ela me pediu para arrumar uns vasos no terraço dela, coisa pouca. Ela pediu para eu colocar dois vasos para fora e eu digo que iria molhar a casa. "Não tem problema, menino. Vai". Fiz isso e já ia embora quando ela pergunta se eu não queria um leite quente com chocolate dentro; obviamente disse que sim.


- Entra, ela mandou


Entrei e fiquei na entrada da sala, que já estava molhada. Com frio por estar molhado. Ela pegou uma toalha e me deu. Eu me enxuguei mas continuei com frio. "Tira a camisa", ela disse. Eu fiz isso e me enrolei na toalha. "Vou pegar outra toalha para você", disse e me entregou, mas eu disse que estava bem.


- E você vai sentar como, se está com o calção molhado?

- Eu tomo aqui mesmo

- Nada disso, tira esse calção e se enrola na outra toalha, vai, se não demora


Eu fiquei sem ação, pois se entrasse molharia a casa. "Tire o calção aí mesmo, menino, vai logo", falou ela fechando a porta da sala. Botei a toalha ao redor da cintura e tirei o calção e a cueca molhada. "Vamos para a cozinha e lá fui eu com uma toalha servindo de "saia" e outra de "camisa". Ela fazia o leite e conversava comigo, dizendo que eu não tivesse vergonha porque ela já tinha visto homem nu, que dirá um moleque daquele. Eu não era mais um moleque na idade... mas ela dizia isso rindo, falando muito e completou:


- E você já viu uma mulher nua na sua frente, menino?

- Eu... Já (muito pouco e nunca uma adulta, muito menos uma coroa, o que era ela para mim)

- Não minta para mim, diga a verdade, foi dizendo e trazendo o leite.


Só aí eu percebi que ela estava sem sutiã, os peitos médios meio caídos e com os bicos salientes. Ela se sentou na minha frente na pequena mesa de jantar e começou a se insinuar. "Já viu uns peitões desse?", mostrando com o olhar os próprios seios. Eu esqueci do leite, vidrei o olhar nos bicos dos peitos dela. "Quer vê-los ao vivo? Quem sabe até tocá-los?", perguntou rindo. Eu apenas ria


- Mas tem uma condição, exigiu DONA NILDA

- Qual?

- Ninguém vai saber disso não, tá certo? Posso confiar?

- Claro


Ela ri, repete que era segredo nosso, olha ao redor para ver se não tinha como ser vista e levanta a blusa. Meu pau já estava duro e ficou mais ainda. "Pode tocar, alisar, vai...", falou DONA NILDA bem baixo e sentando ao meu lado. Meter a mão nos peitos dela foi maravilhoso, os maiores peitões que eu já tinha colocado a mão. "Dá um beijinho, uma lambidinha nos bicos", foi me ensinando e, sem me avisar, mete a mão no meu cacete, facilmente tirando a toalha. "Ai que cacete gostoso", disse ela pegando e olhando. Eu já batia punheta, já tinha dado umas trepadas, mas um coroa daquela era uma aventura nível máximo. Ficamos um pouco assim e ela desce e começa a me chupar, um boquete que durou pouco porque gozei rapidamente. Ela engoliu tudo e disse que também gostava de leite. Eu ainda arfava e ela pegou minha mão e meteu na buceta dela, eu não tinha visto que ela tinha tirado a roupa enquanto me chupava. Que bucetão e cheia de pentelhos, pensei na hora. O cheiro era diferente das xoxotas mais novas, igualmente delicioso. Ela gozou comigo batendo uma siririca dela, mordeu o próprio braço para não gritar, se tremeu toda e, tão logo eu enfim bebi o achocolatado, já tendo a chuva melhorado, fui embora para casa no dia mais feliz da vida. Eu tinha virado um macho comedor de coroa.


Combinamos um código e nos 3 dias seguintes, mais cedo ou mais tarde, eu fui na casa dela e transamos. Minha rola não era um mastro, mas também não era um palitinho, com jeito ela gozava no meu cacete, apesar de eu achar que o buraco dela fosse "meio frouxo". Passei uns dois meses nessa pisada e digo que minha sorte foi o inverno, porque eu entrar e sair da casa dela era mais fácil sem ninguém na rua. Quando não ia, batia punheta. Eram uma ou duas por semana.


Certa vez DONA NILDA me disse que uma mulher madura tem sonhos diferentes e eu poderia ajudá-la a realizar um deles. Eu me achava o cara e fiquei curioso em saber como: ela sonhava em transar com mais de um e eu poderia chamar meu amigo PEDRO para "nossa festa".


- Como assim, não entendi direito

- RAMON, eu, você e o PEDRO fazendo uma festinha aqui, tudo no sigilo

- Por que o PEDRO?

- Porque é o seu melhor amigo, você mesmo diz


Fiquei meio enciumado mas depois de duas ou três vezes que ela falou sobre isso, falei com PEDRO que topou no hora. "Segredo, PEDRO, se alguém mais souber a gente tá lascado", destaquei. E no outro dia eu e PEDRO estávamos na casa de DONA NILDA, ela nua chupando um e levando vara do outro. Nesse primeiro dia, todo mundo gozou duas vezes e tinha sorvete como "pagamento". O negócio foi se tornando suspeito, porque alguma vizinha viu que a movimentação na casa da "solteirona" estava grande demais, principalmente porque, depois de PEDRO, vieram MOISÉS, ROBSON e CARLOS.


Sim, eu e meus principais amigos começamos a comer coletivamente DONA NILDA. Ela ficava de quatro em um colchão no chão e os cinco iam metendo nela e fazendo rodízio até ela gozar, quando então a gente dava uma rodada de gozada mas no cu dela. CARLOS tinha a menor rola e a gente ria porque o pau dela saía direto por conta da bunda dela. Eu acho que de quando eu comecei a transar com ela até virar quinteto levou uns cinco meses.


Mas a vizinha falou com a mãe de um, que falou com a mãe de outro, resultado: todos nós e mais outros que nem tinham trepado com ela fomos proibidos de ir na casa de TIA NILDA. Até conseguíamos furar o bloqueio, entrando muito escondido, mas de forma geral nem na frente a gente passava mais. A gota d'água foi quando MOISÉS, que morava mais perto de TIA NILDA, disse que ela estava "recebendo" outros garotos, que não eram da vizinhança, moravam mais distante e mais novos que a gente, lembro que eu e PEDRO fomos na casa de MOISÉS e os três constataram a entrada dos meninos do jeito que ocorria com a gente. Pior: um desses meninos era conhecido da nossa turma, um maloqueiro safado, com fama até de desonesto. O ciúme, a inveja e depois a raiva tomou conta da gente, mas só no início, vimos que TIA NILDA era uma doida tarada e, enfim, a gente já tinha trepado tanto que não podíamos reclamar.


Numa das últimas vezes que falei com DONA NILDA, eu estava passando em frente e olhei para dentro da casa, um menino tinha acabado de entrar e ela antes de fechar a porta disse bem baixo, mais com gestos labiais "eu estou com saudades de você". Eu ri, disse que também, vi que ela estava sem sutiã e um short bem cavado e dei um tchau.


Ainda falei com PEDRO que a gente podia dar uma trepadinha com ela, PEDRO ficou temeroso, disse que ia pensar e, antes disso, soubemos que ela tinha se mudado. O que se dizia na vizinhança era que a "tarada" tinha saído fugida, que alguém tinha denunciado ela e que ela tinha feito a mesma coisa em outro bairro. Era uma comedora de jovens. Nunca confirmei essa versão, até porque surgiu uma outra que ela tinha perdido o rumo após o falecimento de um cara casado de quem ela era amante.


Sei é que passei muito tempo batendo punheta em homenagem a TIA NILDA e suas trepadas maravilhosa, coletivas ou não, e que não tenho nada a reclamar dela.

*Publicado por Ramon no site promgastech.ru em 25/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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