Enquanto Meu Marido Falava, Outro Me Fodia
- Temas: pagode, negro, nego, negão, pés, pernas, minissaia, pezinho, corno, cuckold, traição
- Publicado em: 23/06/25
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- Autoria: taiane
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Mais ou menos a cada dois meses acontece o encontro do Clube da Luluzinha. É um grupo de mulheres que se reúne pra beber, rir, dançar e, claro, falar mal dos maridos kkkk. Estão quase sempre presentes a Bruna e a Renata, que são minhas amigas desde a faculdade, a Ana que trabalha comigo, a Kátia, prima da Renata, e, mais recentemente, a Flávia, esposa do Rogério.
Pra participar do grupo, tem que seguir umas regrinhas bem claras. Primeiro: ser mulher. Segundo: proibido levar namorado, marido e afins. Terceira e última: o que acontece no encontro, morre no encontro.
No último, a Bruna, recém-divorciada, sugeriu que a gente fosse pra um pagode. E, claro, isso não ia acabar “bem”, se é que me entendem. A gente costumava sair pra restaurantes ou bares mais tranquilos. Mas agora, com música, bebida e homem bonito no radar… a tentação era certa. E olha, acho que no fundo era isso mesmo que todas queriam. Nesse dia, todas beijaram na boca! E, com exceção da Bruna, estavam todas casadas ou pelo menos em um relacionamento sério.
Eu mesma arrumei um nego lindo. Adriano era o nome dele. Fazia o maior sucesso ali, as mulheres não tiravam o olho. E, por estar com ele, algumas até me olhavam meio atravessado, como se quisessem dizer “o que essa aí tem?”. Eu adorava aquilo kkkk. A gente ficou ali bebendo, sambando… Eu de costas pra ele, dançava na pontinha dos pés, roçando minha bunda no pau dele. Adriano me segurava pela cintura, mordiscava meu pescoço e sarrava gostoso, fazendo minha minissaia subir, me deixando meio exposta e completamente excitada.
Estava usando uma minissaia floridinha, bem soltinha no corpo, e sandálias de salto.
Em um momento, meu celular começou a tocar. Peguei na bolsa e aff… era o Rodrigo. Desliguei falando sozinha:
— Ele sabe que a regra é não me incomodar no dia do encontro com as meninas…
Assim que guardei o celular, senti Adriano mordiscando meu pescoço de novo e, no instante seguinte, já tava beijando aquela boca gostosa.
O pagode era improvisado num lava-rápido, no meio do fervo de uma periferia da zona sul de São Paulo. Perfeito pra mim: longe de casa, menos chance de ser reconhecida. Adriano segurou minha mão e me levou pra fora do lugar. Atravessamos a rua e fomos até um Corsa azul metálico. Ele destravou o carro e me pediu pra entrar.
Assim que entrei, larguei minha bolsinha no banco de trás e, sem perder tempo, a gente já tava se pegando com vontade. Beijos quentes, mãos por todo lado… Em poucos minutos, eu já tava mamando aquela rola deliciosa. E nem preciso dizer que era grande, né? Enquanto chupava, ouvia ele me chamando de putinha, de vadia… ai, como eu amo isso. Lá fora, algumas pessoas passavam, davam uma olhada pro carro, que, por sinal, era bem chamativo, mas meu alívio, olhavam sem expressão de curiosidade ou surpresa. Me fazendo acreditar que a película escura nos vidros estava dando conta do recado.
Adriano abaixou o banco dele e o meu também. Em seguida, tirou minha saia, blusinha, sandálias e calcinha, me deixou peladinha. Montei nele com a maior vontade, segurando aquela pica firme antes de sentar bem gostoso, sentindo ela invadir minha bucetinha sem pressa.
Comecei a cavalgar, rebolando, aproveitando cada estocada. E lembro direitinho: do lado de fora, passou um grupo de homens e mulheres, todos bem arrumadinhos, indo ou voltando do culto. O mais gostoso foi ver que eles perceberam o balanço do carro. Vi algumas expressões de espanto, outras de risinho disfarçado… Aquilo me deixou ainda mais excitada. Comecei a quicar com mais força naquela rola gostosa, sentindo os olhares do lado de fora alimentarem minha safadeza.
Aí meu celular tocou de novo. Ignorei. Continuei ali, concentrada no que realmente importava. Mas pouco depois, tocou de novo. Adriano bufou, pegou o celular na minha bolsa e me entregou. Puts… Rodrigo. Outra vez.
Mas dessa vez… ah, dessa vez me deu um tesão. Peguei o celular, coloquei um dedo na boca, pedindo silêncio para Adriano, e atendi:
— Oi, amor…
— Oi, Tai, desculpa te incomodar, viu… tô ligando só pra saber se você viu minha carteira, não tô conseguindo achar.
— Aff, Rodrigo, não acredito que você tá me ligando só por isso…
Enquanto falava, eu rebolava devagar na pica de Adriano, rindo por dentro da cena absurda. Ele apertava minha bunda com força e, pra piorar, ou melhorar, começou a filmar com o próprio celular. Eu até cobria a câmera de vez em quando, fazendo charme, como se pedisse pra ele parar. Mas no fundo… estava adorando tudo aquilo.
Adriano começou a empurrar com mais firmeza, me obrigando a aumentar o ritmo. Eu mordia o braço pra não gemer alto, sentindo aquela rola toda me preenchendo. Ele apertava meus seios, me segurava com força… e Rodrigo seguia falando da carteira, sem desconfiar de nada. Teve uma hora que nem ouvi mais o que ele dizia. Coloquei no mudo, beijei Adriano com vontade e deixei os gemidos escaparem.
E foi ali, entre um gemido abafado e uma estocada deliciosa, que eu gozei. Gozei forte, agarrada nele, e logo senti Adriano gozar também, enchendo minha buceta de porra. No pelo mesmo. Não façam isso, viu gente, mas que foi bom… ah, isso foi.
— Aí, mor… eu acho que tá em cima da estante da sala — falei, deitando no peito de Adriano e beijando seu peitoral.
— Achei, amor! Nossa, você me salvou, estava lá mesmo. Não sei o que faria sem você.
— Seu bobo…
E enquanto eu falava isso, já sentia a pica de Adriano dando sinal de vida de novo.
Rodrigo, coitado, começou a falar do cano da cozinha que tinha estourado. Eu, ali, pelada no banco do carro, já ficando impaciente com aquele papo nada a ver com o que meu corpo queria. Foi quando Adriano se aproximou do meu ouvido e sussurrou com a voz rouca:
— Quero foder o seu cu…
Ele não falou “cuzinho”, nem “bundinha”. Ele falou com todas as letras: o seu cu. E aquilo me arrepiou inteira. Promíscuo, direto, sujo. Do jeitinho que me desmonta.
Com o celular ainda no ouvido, me ajeitei de ladinho no banco, tentando manter a compostura. Falei com a voz doce:
— Chama o Seu Francisco, amor… ele mexe com essas coisas, vai te ajudar…
Enquanto isso, sentia Adriano cuspindo no meu cuzinho. Dois dedos começaram a abrir caminho, bem devagar. Eu me esforçava pra não gemer, mordia o lábio, fingia estar concentrada na conversa, mas por dentro eu tava fervendo. Até que…
Senti aquela rola quente e dura começando a romper minhas preguinhas. Coloquei o celular no mudo na hora e deixei um gemido escapar. Foi dor e prazer ao mesmo tempo. Ele começou devagar, empurrando com firmeza, até encaixar tudo.
— Amor… preciso desligar, as meninas tão me esperando… — falei, tentando soar calma, mas com a voz levemente trêmula.
Voltei pro mudo e deixei ele me arrebentar ali mesmo. Cada estocada fazia meu corpo tremer. As bombadas vinham intensas, e eu me segurava como dava. Às vezes minha coxa batia no freio de mão e até machucava um pouco, mas eu nem ligava. Eu queria era ser fodida com força mesmo, daquele jeito sujo, escondido, com o marido na linha e outro me arrombando no banco do carro.
— Diz que o ama… — ele sussurrou no meu ouvido, com um riso cínico.
E eu, sem pensar, obedeci:
— Amor… eu te amo tanto, mas preciso desligar…
Do outro lado, silêncio. E meu coração gelou. O barulho dos bancos rangendo talvez tenha denunciado. Entrei em pânico.
— Rodrigo?! Tá aí??!
Adriano deu mais uma bombada profunda e gozou, enchendo meu cuzinho de porra. Aí sim, eu travei inteira.
— Rodrigo?!! — chamei de novo, tentando disfarçar o tom desesperado.
Ele respondeu, calmo:
— Desculpa, amor, tava trancando o portão… tô indo comprar o que falta pra arrumar o cano. Vou te deixar em paz com suas amigas, se cuida…
Ficamos ainda ali, no carro, trocando uns carinhos. Beijinho aqui, uma passada de mão ali, até eu recuperar o fôlego. Depois voltamos pro pagode. Algumas meninas já tinham ido embora, mas vi a Flávia e a Bruna, cada uma grudada num macho, sarrando gostoso.
Fiquei com elas mais um tempinho, só curtindo o restinho da noite, depois pedi um Uber e fui embora. Adriano até quis me levar, mas não deixei. Imagina se Rodrigo ou alguma fofoqueira da rua me vissem saindo do carro de outro homem?
E adivinha quem tava no portão de casa com o Rodrigo?
O próprio: Seu Francisco. Que, pra quem não lembra, é meu vizinho. Um velho safado que me comeu gostoso no banheiro dos fundos da igreja.
Rodrigo seguiu meu conselho e foi pedir ajuda pra ele. Cumprimentei os dois com um sorriso comportado e subi. Fingi normalidade. Por dentro? Ainda sentindo a porra escorrendo do meu cu.
E aí, gente… o que vocês acharam?
Nossa, eu amei transar dentro de um carro e em plena rua! É muito gostoso, viu? Recomendo pra todo mundo. Alguém aí já fez? Para os que sabem Fantasiar, meu e-mail é
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 23/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.