Entre Desejos e Descobertas: Continuando Minha Jornada

  • Temas: traição, história real, hetero
  • Publicado em: 08/05/25
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  • Autoria: Tania32
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Passaram-se três semanas desde que tive minha aventura com Murilo no Manhattan Plaza, e meu marido viajou novamente. Não senti remorso algum daquela traição; minha mente processou bem a situação, e me senti pronta para tentar outra vez.


Na terça-feira, no início da noite, por volta das 20h, voltei ao chat com o Nick “CasadaQuer”. Como mencionei antes, não respondo a investidas de pessoas daqui de Brasília, por questões de segurança, mas sempre há usuários em viagem pela cidade, e prefiro corresponder a eles.


Em poucos minutos, fui abordada pelo usuário KzdoCWB, um executivo de uma empresa paranaense. Respondi ao chamado. Luís Carlos, 49 anos, hospedado no Mercure, um hotel perto da torre de TV, bem próximo de onde moro. A conversa foi agradável; ele parecia um homem firme e objetivo.


Trocamos Telegram e seguimos a conversa por lá. Eu estava um pouco ocupada, mas procurei responder, sem saber o que aconteceria. Naturalmente, o papo deslizou para temas mais picantes e troca de fotos.


Diálogo:


Oi, Luís! Finalmente consegui um tempinho para conversar com você. Como está essa viagem? - perguntou Tânia.


Oi, Tânia! Que bom te ver por aqui. A viagem está boa, apesar do ritmo intenso. Brasília à noite tem um charme especial, principalmente a vista daqui do Mercure. E você, como está? - respondeu Luís Carlos.


Estou bem, só esperando essa noite ficar mais interessante... rs. Sabe como é, marido viajando, a cabeça fica mais livre.


Haha, entendo perfeitamente. Às vezes, Tania, um pouco de aventura é tudo que a gente precisa para dar uma animada, né?


Com certeza. E você, gosta de surpresas?


Adoro. Especialmente quando envolvem companhia agradável. E você?


Também! Por isso que estou aqui, querendo algo diferente.


Então acho que vamos nos entender muito bem. Já viu a vista daqui do meu hotel? Dá para ver a torre de TV e todo o Eixo Monumental iluminado.


Não conheço! Mas acho que podem ter coisas mais interessantes do que a vista. ????


Gosto quando você fala assim...


Adoro esse cuidado. Me conta mais, como vc é? estou querendo detalhes...


(envia foto apenas de cueca) Que tal essa prévia?


(ele não era tão bonito ou atlético quanto Murilo, meu primeiro amante. Mais baixo - 1,71m - e com um corpo mais arredondado - 82kg - , tinha uma barriguinha um pouco mais saliente) Hmmm, coxas grossas… barriguinha tá saliente hein? rsrsrsrs... mas gostei! Deixa te mostrar uma minha… (enviei uma foto normal, de rosto e corpo, vestida, obviamente)


Essa foto me deixou sem fôlego, Tânia. Você é a definição de mulher irresistível.


Ah, obrigada, gentileza sua… e intimamente, como vc é?


(ele enviou uma foto nu, em frente ao espelho, com o rosto coberto. O pênis ainda mole, apontando para baixo, menor que o do Murilo - dizia ter 16 cm - , mas também grosso, uniforme da cabeça à base. Melhor assim?


Muito melhor! rsrsrs


Fico feliz que gostou. Tania, está ficando tarde, mas quero vc aqui… vem?


Tá bom, eu vou. Já estou me preparando para sair. Vou de calça jeans e blusa verde de manga comprida, (não vesti sutiã).


Perfeito. Vou te esperar no McDonald’s perto do hotel, assim podemos ir juntos para o quarto.


Combinado. Estarei lá em cerca de 30 minutos.


Mal posso esperar para te ter aqui, Tânia. Sinto que essa noite vai ser especial.


Eu também. Até daqui a pouco.


Portanto, a insistência dele me conquistou, e saí de casa para encontrá-lo. Já passava das 23h.


Perto do Mercure, há um McDonald’s, onde ele combinou de me encontrar. Estacionei o carro, e ele me esperava na porta. Nos cumprimentamos e fomos direto ao hotel. Ao entrar no quarto, ele disse:


Finalmente, só nós dois. Espero que goste do quarto. - Luís Carlos fechou a porta atrás de nós.


Está ótimo, a vista é linda mesmo. Dá para ver toda a cidade iluminada. - respondi.


Ele se aproximou com um sorriso.


A vista é linda, mas você é ainda mais.


Ele me envolveu por trás, abraçando-me suavemente, enquanto sussurrava ao meu ouvido:


Estava ansioso para te ter aqui, sentir seu cheiro, sua pele...


Virei-me lentamente, encontrando o olhar dele, e nos beijamos com desejo crescente.


Ele se aproximou com uma pressa quase selvagem, seu corpo quente colado ao meu, a respiração pesada contra meu pescoço. Demonstrando quem mandaria na noite, sussurrou firme:


Tava morrendo de vontade de te devorar, casadinha linda... essa tua aliança me faz querer te comer inteira.


Virei-me rápido, nossos olhos se encontrando em chamas. Nossos lábios se esmagaram num beijo voraz, língua e dentes se entrelaçando, roubando o fôlego um do outro. Ele me agarrou com força, puxando-me para perto, guiando-me até a cama com mãos ágeis e impacientes. Com um sorriso malicioso e olhar faminto, perguntou:


Tá pronta pra eu te foder até você implorar para parar?


Com a respiração já ofegante e o olhar desafiador, respondi:


Quero ver se você é mesmo capaz disso...


Ele não perdeu tempo. Começou a me beijar com uma voracidade quase brutal, explorando meu corpo como se fosse seu território para conquistar. Suas mãos apertavam, provocavam, deslizavam com firmeza. Sussurrou, a voz baixa


Você é uma puta gostosa, sabia? Me deixa doido só de olhar.


Sorri, sentindo a vontade explodir dentro de mim, a pele arrepiar e a buceta umedecer ainda mais:


Fala mais assim, me deixa ainda mais molhadinha e louca pra você me comer.


Ele inclinou o rosto, roçando a boca no meu ouvido:


Quero ouvir você gemer, gritar, se acabar... Quero te fazer gozar até não aguentar mais.


Tomei coragem e o desafiei ainda mais:


Então me destrói, me deixa sem ar.


O quarto parecia pegar fogo enquanto nos entregamos ao prazer sem limites. Ele subiu minha blusa até o pescoço, abaixou a cabeça até meus seios, beijando-os, lambendo e mordiscando os mamilos endurecidos, fazendo-me gemer alto. Suas mãos desabotoaram minha calça com rapidez, puxando-a para baixo, revelando minha pele quente e sedenta. Levantei os quadris, implorando silenciosamente por mais, e logo estava deitada na cama dele, só de calcinha, completamente entregue, pronta para ser tomada por aquela noite de desejo insaciável e prazer sem freios.


Ele continuou explorando meu corpo, descendo a cabeça até ficar entre minhas pernas. Começou beijando minha virilha ainda com a calcinha, alternando carinhos com a boca e as mãos, criando um jogo de "vai e não vai" que aumentava minha excitação. Lentamente, puxou a calcinha para o lado, passando a língua suavemente pela pele, explorando toda a região da vulva com movimentos ascendentes, como se estivesse beijando uma boca, envolvendo lábios e língua em um toque sensual.


Sussurrou entre os beijos:


Quero te lamber até você implorar pra eu parar...


Dei um suspiro profundo, segurando a borda da cama:


Não para, quero sentir você me devorando toda.


Deu atenção especial ao clitóris, fazendo movimentos circulares suaves com a ponta da língua, variando a pressão e o ritmo. Sem dúvidas, ele era experiente nisso, e me deu a melhor chupada que havia recebido na minha vida. Também usava as mãos para acariciar as coxas e os meus seios, puxando o quadril em direção à sua boca.


Senti ele inserir um dedo na minha buceta lubrificada, pressionando o ponto G enquanto sua boca continuava a estimular o clitóris, mantendo um ritmo constante, alternando entre lambidas longas e lentas por toda a extensão da vulva e movimentos mais rápidos e intensos.


Ele murmurou:


Você é minha gostosura, toda molhadinha só pra mim... Quero te fazer gozar até você perder o juízo.


Eu gemi, apertando seus cabelos com força:


Quero você dentro de mim... agora!


Ele sorriu contra minha pele, prometendo com o olhar:


Segura firme, porque vou te foder muito, mas não agora.


Eu sentia cada toque, cada lambida, cada movimento dele me levando ao limite. O corpo todo tremia, a respiração ficando cada vez mais curta e descompassada. Minhas mãos agarravam os lençóis, enquanto o prazer começava a crescer como uma onda avassaladora dentro de mim.


Não... para... - eu gemia, a voz embargada, quase sem controle.


Ele intensificou o ritmo, a língua explorando meu clitóris com uma precisão que me fazia perder a razão. O calor subia, queimava, consumia tudo ao redor, até que, de repente, uma explosão de sensações tomou conta do meu corpo.


Meus músculos se contraíram involuntariamente, um arrepio profundo percorreu minha espinha, e um gemido alto e desesperado escapou da minha garganta. Eu gozei com força, e demoradamente, tremendo o corpo todo…


Ahhh... - gritei, enquanto ele continuava a me estimular com a língua e o dedo, prolongando meu êxtase.


Minhas pernas tremiam, o corpo arqueava, e eu sentia cada contração da minha buceta, enquanto ele me segurava firme, como se quisesse me prender para sempre naquele momento.


Quando finalmente o tremor passou, eu estava exausta, molhada, completamente entregue. Olhei para ele, os olhos brilhando de desejo e satisfação, e sussurrei:


Agora é a sua vez... quero sentir você dentro de mim.


Ele levantou o olhar, os olhos brilhando de desejo e uma ponta de provocação na voz rouca:


Não, ainda não… Agora quero ver você me deixar louco do mesmo jeito. Chupa pra mim, Tânia. Quero sentir essa tua boca carnuda no meu pau, vêm…


Eu obedeci, já sentindo a excitação subir de novo. Ele se reclinou na cama e puxou minha cabeça suavemente, guiando meus movimentos.


Vai com vontade, chupa meu pau, vai - pediu, a respiração já acelerada.


Comecei a deslizar a língua pela base, subindo lentamente, explorando cada centímetro com carícias quentes. Ele gemeu baixo, segurando meus cabelos com firmeza, incentivando cada movimento.


Isso, gostosa... que boquinha deliciosa, nosssssaaaa, chupa vai...


Misturava sucção e lambidas, alternando o ritmo para atiçar ainda mais a vontade dele. Ele arqueava o corpo, entregando-se ao prazer que eu provocava, enquanto sussurrava:


Não para, Tânia... Quero gozar na tua boca, safada gostosa…


A cada gemido dele, minha vontade só aumentava, e eu me entregava completamente. Ele segurou meus cabelos com mais força, puxando minha cabeça para mais perto, a respiração pesada e o corpo tenso de desejo.


Tânia... vai me fazer gozar aqui, na sua boca... Quero sentir você me engolindo todo.


Acelerei o ritmo, misturando sucção firme com lambidas rápidas, brincando com cada centímetro dele. Ele gemeu alto, apertando meus cabelos, os olhos fechados, perdido no prazer.


Isso, putinha gostosa... não para... eu tô quase... quase lá...


Suas mãos apertaram minha cabeça, guiando meus movimentos, enquanto ele arfava, a voz rouca e trêmula:


Segura firme, Tânia, continua... vai, vai...


E então, com um gemido profundo e um tremor no corpo, ele gozou, liberando-se inteiro na minha boca. Eu engoli cada gota, enquanto ele me segurava firme, os olhos ainda fechados, entregue ao prazer.


Eu... tô... gozaaaandooooo... minha gostosa... que loucura, puta gostosa.


Enquanto ele gozava na minha boca, uma mistura de sensações me invadia. O sabor dele era forte, levemente salgado, com um toque amargo que queimava a garganta, mas ao mesmo tempo despertava prazer. A viscosidade do líquido quente escorria lentamente, envolvendo minha língua e palato, deixando uma sensação pegajosa e úmida que me fazia sentir ainda mais conectada ao momento.


Quando enfim saiu do transe, Luís abriu os olhos e me olhou com um sorriso satisfeito e cheio de desejo:


Você é uma safada incrível, Tânia... me deixou louco. Desde que vi sua foto não pensava em outra coisa que não tua boca me chupando gostoso.


Eu sorri de volta, passando a língua nos lábios e sussurrando:


Você me fez aceitar algo raro, sabia? E você vai pagar cada segundo disso, amor. Quero sentir você dentro de mim agora.


Ele me puxou para cima com força, colando nossos corpos suados e ardentes, o calor entre nós quase insuportável. Seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e possessividade.


Agora vou te foder até você esquecer que se chama Tania…


Ele se posicionou entre minhas pernas, me olhando com aquela fome insana que me derretia por dentro. Com um movimento firme, entrou em mim, fazendo meu corpo se arquear de prazer e surpresa.


Ahhh, você é apertada, hein vadia? Não costuma transar não?.. mas é tão gostosa... - gemeu, enterrando-se fundo, marcando cada centímetro.


Eu agarrei seus ombros, puxando-o para mais perto, sentindo cada estocada como uma onda de fogo que me consumia.


Aiii… Me fode, mete mais… vemmmm, assim…. macho gostoso…


Ele acelerou o ritmo, as mãos segurando firme meus quadris, me guiando em cada movimento. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, com o barulho dos nossos corpos se batendo, e a cama rangendo com nossos movimentos.


Toma safada... Toma pica, vai Tânia. É isso que você quer???


Sim, me come com força, tô quase gozando, vemmmm.


Ele respondeu com uma investida poderosa, fazendo meu corpo tremer. O prazer explodiu dentro de mim como uma onda avassaladora, começando na profundidade da minha buceta e se espalhando por todo meu corpo. Minhas pernas se fecharam em torno dele, segurando-o firme, enquanto minhas costas arquearam, elevando meu quadril para acompanhar seus movimentos com mais intensidade. O ritmo dele ficou mais forte, cada estocada penetrando fundo em mim.


Meu coração disparava, a respiração curta e ofegante, enquanto ondas de prazer me consumiam, fazendo meus músculos se contraírem involuntariamente em espasmos deliciosos. A sensação era tão intensa que parecia que o tempo desacelerava, cada toque, cada movimento, cada gemido se tornava uma eternidade de êxtase.


Ele continuava firme e intenso, me fodia de um jeito que parecia que iria me partir ao meio, segurando minha cintura com força, e juntos atingimos o ápice, corpos suados e corações acelerados, gozando fortemente.


O silêncio que se seguiu foi preenchido apenas pelo som da nossa respiração pesada, eu ainda sentindo o calor da conexão que acabara de acontecer.


Ele acariciou meu rosto com ternura, um contraste suave com a intensidade com que ele me comeu. Mas a agressividade retornou na frase que ele me disse:


Tânia, você é uma putinha casada muito gostosa, tem uma buceta faminta. Você não pode ser de um homem só.


Eu sorri de volta, sentindo uma mistura de cansaço e felicidade profunda. Deitamos lado a lado, permitindo que a calmaria tomasse conta do ambiente.


Ficamos em silêncio por alguns minutos, tempo suficiente para que minha mente mergulhasse nas sensações e pensamentos que aquele momento despertava. Como eu já havia percebido, ele não era nem bonito, nem feio; seu corpo não tinha nada de extraordinário, e seu pênis, não era dos maiores, embora fosse grosso o bastante para me preencher de uma forma muito gostosa. Ainda assim, ali estava eu, saindo de casa tarde da noite, disposta a encontrar um estranho capaz de saciar aquela libido incontrolável que me consumia.


O que mais me intrigava era a intensidade da minha excitação diante da sua brutalidade. A maneira rude e quase selvagem com que ele me dominava, com que me pegava e fodia me fazia sentir viva de um jeito que eu nunca havia experimentado. Era uma agressividade masculina que, apesar de me confundir, me atraía irresistivelmente. Em casa, eu era amada, respeitada e cuidada com carinho, mas no fundo do meu ser havia um desejo latente, uma necessidade quase primal daquela força bruta que me levava a gozar loucamente


Era como se, naquele instante, eu pudesse me libertar de todas as amarras, entregar-me completamente a uma parte de mim que ansiava por ser explorada e satisfeita sem limites. E, por mais contraditório que fosse, essa dualidade entre o amor delicado que eu recebia em casa e a selvageria daquele encontro me fazia sentir inteira, completa.


Deitei de ladinho, de frente para ele, e ele falou:


Já gozei duas vezes, safadinha, mas acho que consigo mais uma. Quer tentar?


Os dois orgasmos que tive já haviam me deixado satisfeita, até meio mole, mas eu sentia que não poderia negar o pedido.


Vamos. - respondi.


Então põe essa boca linda para trabalhar, vai…


Me virei na cama, o pau estava mole, pequeno. Segurei com a mão e comecei a chupar. Havia leve odor de suor e um gosto salgado do sexo que havíamos feito há pouco. Ele falou:


Vem cá, vira para mim também.


Na posição 69, deitados lado a lado, nossos corpos se encaixavam perfeitamente, cada cabeça voltada para o sexo do outro, permitindo oral simultâneo. Eu me posicionei sobre ele, enquanto ele explorava minha buceta com a língua e o dedo, deslizando com firmeza. Ele realmente fazia um sexo oral maravilhoso, enquanto minha boca trabalhava com cuidado e intensidade no seu pau, que começava a endurecer novamente.


Nossos movimentos se sincronizavam: eu acelerava o ritmo com a boca conforme ele intensificava as investidas da língua e dos dedos dentro de mim. Minhas mãos exploravam seu corpo, segurando-o firme, enquanto ele agarrava minha bunda, puxando meu quadril para a sua cara.


O cheiro do suor misturado ao sabor do sexo recente preenchia o ar, tornando tudo ainda mais real e visceral. A sensação de ser explorada e, ao mesmo tempo, explorar, me deixava entregue, vulnerável e poderosa.


Então ele ordenou novamente:


Vai, fica de quatro.


Eu obedeci, sem hesitar. Ele ficou em pé ao lado da cama e, sem vestir preservativo, pincelou minha buceta com a cabeça do pau. A ereção dele devia estar a 80%, o suficiente para forçar minha buceta com uma penetração macia, e assim ele fez.


Ele me segurou firme pelos quadris, puxando meu corpo contra o dele com força e desejo.


Nossa, que visão do paraíso… Tânia, você é muito gostosa, caralho.


Senti cada centímetro dele me penetrando, e não consegui segurar o gemido que escapou da minha boca.


Me fode, vemmm - sussurrei, entregando-me por completo.


Ele apertou meus quadris, puxando-me mais fundo.


Você é tão gostosa, Tânia... que buceta macia, caralhoooooooo - gemeu, acelerando o ritmo.


O calor aumentava, o barulho da pelve dele batendo na minha bunda era ritmado e alto, e então senti um estalar e uma ardência nas nádegas quando ele me estapeou firme. Foi a primeira vez que tomei um tapa na bunda enquanto transava, e sabe o quê? Foi bom.


De quatro, com os cotovelos esticados e as costas arqueadas, empinando a bunda, eu falei:


Mete caralho... mete forte... acaba comigo vai... maissss... bate, me bate de novo!!! Fode-me mais forte, não para, me faz gozar - pedi, a voz trêmula de desejo.


Ele segurou minha bunda com força, puxando meu quadril para si e, com meu incentivo, me deu mais quatro ou cinco tapas fortes.


Vai, Tânia, goza, puta safada - sussurrou, enquanto o ritmo se tornava frenético.


Mas, enquanto falava isso, senti o pau dele pulsar.


Eu me entregava, perdida no prazer, sentindo cada onda me consumir, enquanto ele me levava ao limite.


Vai, Tânia, não para... Eu quero você toda - ele sussurrou, e naquele momento éramos um só, consumidos por um desejo intenso e avassalador.


Então, senti o pau dele começando a pulsar e emitir jatos de esperma dentro de mim. O calor do sêmen se espalhava por dentro da minha buceta, quente e viscoso, levando a espasmos intensos e prazerosos. Era uma sensação primitiva, visceral, que me fazia sentir completamente entregue àquele momento de êxtase brutal.


Ele continuou a me penetrar com força, cada estocada mais intensa que a anterior, até que seu ritmo começou a desacelerar, o pau amolecendo dentro de mim. Fiquei à beira de um novo orgasmo, tão próximo que podia sentir a explosão se formando, mas ele parou, me deixando suspensa naquele desejo insaciável.


Caralho, Tânia, não consegui segurar... tú é muito gostosa, puta safada...


Ele puxou o pau para fora, e eu fiquei de quatro, com a bunda empinada, o tronco caído sobre a cama, ainda ardendo por mais. Não disse nada, mas a decepção queimava dentro de mim. Estava tão perto de gozar de novo - seria o meu primeiro orgasmo naquela posição na vida, uma sensação inédita (já havia gozado assim com meu marido, mas com a mão estimulando o clitóris, o que é diferente). Eu queria mais, precisava mais, mas ele havia parado.


Por outro lado, foi a primeira vez que outro homem além do meu marido derramou seu sêmen dentro de mim, e eu senti minha buceta levemente lambuzada, a textura mais fina e a quantidade menor, já que era a terceira vez que ele gozava naquela noite. Confesso que a sensação foi excitante, provocando um fogo novo dentro de mim. Nos dias seguintes, uma pontinha de preocupação com a saúde me rondou, mas logo se dissipou, dando lugar à lembrança ardente daquele momento.


Você sentiu, né? - ele sussurrou, a respiração ainda pesada, enquanto deslizava a mão pela minha bunda e buceta.






Senti... Quase cheguei lá de novo, mas você parou...


Ele sorriu, um sorriso cheio de malícia e desejo.


Queria ver até onde você aguentava... Mas não resisti. Você tem uma buceta tão gostosa, quente, apertada... olha como ela tá inchadinha, nosssaaaa...


Ele me olhou nos olhos, o desejo ainda queimando entre nós, mas a voz firme e tranquila.


Amanhã eu volto para Curitiba...


Eu sei - respondi, mas sabíamos que era só uma noite, um fogo rápido


Ele sorriu, a mão deslizando pela minha pele quente, apertando minha bunda com força.


Você é gostosa demais, Tânia. Essa noite vai ficar marcada. Tirei a sorte grande naquele chat, linda!


Ele me segurou firme, a mão explorando minha buceta ainda úmida, me fazendo arrepiar.


Sem promessas, sem amarras - disse a ele - só o prazer do agora


Ele ainda perguntou se eu queria dormir lá, mas preferi voltar para casa. Me vesti lentamente, cada movimento carregado da lembrança daquele homem selvagem que me dominou. Quando cheguei, fui direto para o banho, querendo lavar meu corpo, mas as sensações daquela noite quente e intensa ainda queimavam dentro de mim.


Minha buceta ainda pulsava, lembrando das estocadas fortes, das palmadas ardentes na minha bunda, e do seu sêmen quente e pegajoso que escorria por dentro de mim. O gosto salgado e a textura grudenta do seu gozo ainda estavam vivos na minha boca, fazendo meu corpo estremecer só de lembrar.


Demorei a dormir, perdida nas lembranças daquele prazer bruto e voraz. Nunca mais o vi, mas não conseguia tirar da cabeça a vontade de sentir de novo. E Murilo, o primeiro, será que voltaria a Brasília? Eu queria mais...


Nas duas semanas seguintes, enquanto conversava com Murilo, soube que ele tinha sido desligado da empresa. Percebendo minha decepção, ele me fez uma proposta que mexeu comigo... Mas isso, eu conto em um próximo relato.






*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 08/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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