Entre Desejos e Descobertas: O Início da Minha Jornada
- Temas: traição; descoberta
- Publicado em: 03/05/25
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- Autoria: Tania32
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Olá, me chamo Tania, tenho 32 anos e moro em Brasília. Sempre fui uma pessoa detalhista, com memória viva das minhas experiências, e decidi começar a compartilhar aqui relatos reais da minha vida.
Sou uma mulher que carrega uma sensualidade natural, daquelas que não precisam se impor para atrair olhares e despertar desejos. Meus olhos castanhos são pequenos, mas profundos. Minha pele morena clara é macia e bem cuidada, e gosto de pensar que ela convida ao toque, especialmente quando a luz realça as curvas do meu corpo, que mantenho firme com academia e corrida.
Tenho 1,63m, um corpo mignon, mas cheio de feminilidade. Meus seios são médios, firmes e com um formato que me agrada, com aréolas e bicos marrons que, confesso, gosto de notar no espelho - são um detalhe meu que guarda um pouco da minha ousadia. Minhas coxas são torneadas, e meu bumbum, de tamanho médio, firme e arredondado. Meus cabelos caem abaixo dos ombros, negros como a noite, emoldurando meu rosto meigo, mas cheio de atitude.
Meus lábios carnudos e grossos são uma das minhas marcas - parecem sussurrar segredos que só quem se aproxima pode ouvir. Meu olhar, às vezes tímido, às vezes desafiador, revela uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de provocar.
Minha vida sexual começou aos 18 anos, com o homem que depois se tornou meu marido, e com quem tive uma relação intensa. Tudo mudou quando, após cinco anos de casamento, meu marido passou a viajar muito a trabalho, ficando longos períodos fora. Com meu desejo sempre alto, comecei a frequentar salas de bate-papo para conversar com estranhos, pois não me sentia à vontade para falar sobre sexualidade com pessoas próximas.
Aos poucos, a vontade e a curiosidade cresceram, e há três anos aceitei um encontro discreto com um homem de São Paulo, marcado de forma simples, num corredor de supermercado. O encontro me deixou nervosa, mas também despertou um desejo novo, de conhecer mais aquele estranho.
Quando voltei para casa, continuamos trocando mensagens, que guardo até hoje e exponho abaixo trechos da conversa:
Murilo: Oi, Tania… Ainda estou pensando naquele nosso encontro rápido no supermercado. Você estava linda, sabia?
Tania: Oi, Murilo. Obrigada, fiquei nervosa, confesso. Foi tudo muito rápido.
Murilo: Eu sei, mas acho que a gente merece algo mais tranquilo, sem pressa… Que tal você vir aqui no hotel hoje à noite? Prometo que vai ser só a gente, num ambiente seguro e reservado.
Tania: Hum, não sei… Fico com medo de ser vista, sabe?
Murilo: Entendo, e respeito isso. Mas aqui é discreto, ninguém vai saber. E eu quero muito te mostrar que a gente pode aproveitar tudo com calma, sem pressa, do jeito que você se sentir confortável.
Tania: Tá, confesso que estou curiosa…
Murilo: Então vem. Se você está com medo de ser vista comigo, te ensino como subir sem precisar se identificar na recepção.
Tania: Ok, Murilo. Vou sim. Mas só porque confiei em você.
Murilo: Você não vai se arrepender. Vai ser inesquecível.
Esperei a tradicional ligação do meu marido e, assim que desliguei às 19h50, peguei meu carro. Já estava pronta, com meu vestido colado florido, sandália de salto e a ousadia de não usar sutiã. A excitação pulsava em cada nervo enquanto dirigia os poucos minutos do Sudoeste, onde moro, até o Manhattan Plaza.
Coração acelerado, cruzei o saguão, subi ao 12º andar e parei em frente à porta. Ao bater, ele me recebeu com um sorriso e um perfume que incendiaram meus sentidos.
O quarto era impecável, com dois ambientes. A sala, iluminada por um abajur, tinha um sofá convidativo. No quarto, a cama de casal com lençóis brancos me esperava. Abri as cortinas, revelando a Esplanada, e voltei para Murilo.
Ele, elegante em sua calça e camisa, me ofereceu vinho. Aceitei, sentindo que precisava relaxar. Sentamos no sofá, a tensão palpável entre nós. Ele me elogiava, criando uma atmosfera de desejo.
Então, a pergunta que incendiou meu corpo:
- É verdade que você nunca teve outro homem além do seu marido?
Confirmei, sentindo minhas bochechas corarem. Ele se aproximou, a voz um sussurro:
- Vamos mudar isso.
Seus lábios tocaram os meus, um beijo tímido que logo se transformou em ardente. Nossas línguas dançavam, explorando cada canto da boca um do outro. Suas mãos percorriam minhas coxas, apertando minha bunda com desejo. A posição sentada não era suficiente, ele me levantou, colando nossos corpos.
Murilo me virou de costas, beijando meu pescoço, sussurrando elogios. Uma de suas mãos segurava meu quadril, enquanto a outra acariciava meus seios por cima do vestido. Deslizando a alça, revelou meu seio esquerdo, massageando-o com carinho.
- Peitinho durinho delicioso, ele murmurou.
Minha respiração falhava. Sua mão subiu meu vestido, invadindo minha calcinha e encontrando minha buceta úmida.
- Meu Deus, como você está molhada, ele constatou.
- É por sua causa, respondi, com a voz embargada.
Virei-me e desabotoei sua camisa, libertando seu peito másculo. Desci o zíper da calça, sentindo o volume que me aguardava. Ele me ajudou a tirar o vestido, revelando meu corpo aos seus olhos, com as marcas de sol que ele tanto elogiara ao ver foto da minha bunda. Seus olhos me devoravam, e eu sabia que em breve me devoraria de outra forma.
Beijos apaixonados nos guiaram até o quarto. Apoiada na cama, ele tirou minha calcinha, e eu me livrei de sua última barreira, revelando seu pau ereto e imponente.
Seu pênis era grande, com 18cm, e uma grossura que me excitava. Totalmente depilado, com as bolas volumosas, era tudo o que eu sempre desejei experimentar. Meu marido, com seus 14cm, nunca me proporcionaria essa sensação.
Sentada na cama, deixei a timidez de lado e agarrei aquele pau delicioso com a mão direita, sentindo a textura quente e pulsante contra meus dedos. Comecei a masturbá-lo devagar, descobrindo e cobrindo a cabeça molhada, cada movimento aumentando a intensidade do meu desejo. Aproximei a boca lentamente, saboreando a antecipação do toque. Meus lábios roçaram na pele sensível, provocando um arrepio delicioso em todo o meu corpo, até que finalmente enfiei tudo dentro da minha boca, sugando com vontade.
- Gosta assim, né? - Murilo gemeu, puxando meus cabelos com firmeza, o tom carregado de luxúria.
Olhei para cima, encontrando seu olhar fixo no meu, a luxúria dançando em seus olhos. Um sorriso malicioso curvou meus lábios enquanto sussurrava:
- Quero te deixar louco, com vontade de mim.
Ele arqueou o corpo, a cabeça jogada para trás em êxtase, enquanto uma das mãos apertava meus cabelos com possessividade.
- Que boca gostosa... Chupa assim, vai... - ele ordenou, a voz rouca e ansiosa, cada palavra acendendo uma chama dentro de mim.
Obedecendo ao seu comando, aumentei o ritmo da minha boca, lambendo e chupando com fervor, sentindo o gosto salgado e excitante dele invadir meu paladar. O pau dele latejava dentro da minha boca, escorregadio de tanto tesão. Segurei suas bolas cheias e pesadas, que mal cabiam na minha mão, apertando com vontade e sentindo-o estremecer.
- Isso, não para... - ele gemeu, a voz embargada pelo prazer, completamente entregue à minha boca. Cada gemido dele era um incentivo.
Chupei por mais alguns minutos aquele pau gostoso, quando ele falou:
- Para, para, para, pois não quero gozar ainda, puta que o pariu que chupada gostosa.
Ele se levantou devagar, pegou a camisinha e vestiu com calma, o olhar fixo no meu corpo. Depois, deitou-se sobre mim, o calor do corpo dele me envolvendo completamente. Abri as pernas, afastando-as um pouco além dos quadris, e ele ajeitou o pau na minha entrada. Começou a pressionar, devagar... devagarinho... Senti minhas paredes resistindo, apertando forte, e ele sussurrou bem perto do meu ouvido, com a voz rouca de tesão:
- Porra, você é tão apertadinha... vai ser um prazer fudê-la assim, apertada, gostosa!
Eu gemi baixinho, sentindo a tensão da minha musculatura, acostumada a um volume menor, e ele insistia, tentando deslizar aquele pau dentro de mim. A cada tentativa, ele forçava um pouco mais, e eu sentia minha buceta se abrir lentamente.
- Calma, vai devagar... eu tô molhada, mas você é enorme - murmurei, tentando relaxar.
Ele sorriu, mordendo o meu pescoço, e falou:
- Quero sentir você toda, mesmo que tenha que abrir cada centímetro dessa buceta gostosa.
Ele fez nova tentativa, e dessa vez conseguiu deslizar um pouco mais, mas ainda não totalmente. Eu sentia o pau dele pressionando minha entrada, meu corpo tremendo entre o prazer e o esforço.
- Porra, que apertada você é... isso me deixa louco - ele sussurrou, enquanto tentava entrar mais fundo.
Senti minhas paredes se dilatando em resposta àquele volume, e ele sussurrou rouco:
- Como você é apertada, delícia. Minha deusa.
Era a verdade crua. Eu estava sedenta por ele, e cada toque era um choque de eletricidade. A umidade abundante enfim facilitou a invasão lenta.
Finalmente, com um último empurrão, ele deslizou todo para dentro de mim. O calor, o aperto, a sensação de ser preenchida por algo maior do que eu estava acostumada me levou ao céu. Gemia e suspirava, sentindo cada movimento dele.
Ele colou a boca na minha orelha e começou a falar, a voz rouca de tesão:
- Nossa, tua buceta é muito gostosa, como é macia e apertada, hummmmm.
Ele começou a se mover, entrando e saindo devagar, respeitando meu ritmo, até que eu comecei a relaxar e me entregar ao prazer. Cada vez que ele entrava fundo, sua púbis roçava meu clitóris, e seu pau, o fundo da minha buceta, me deixando louca de tesão.
Eu gemi, pedindo:
- Vai, porra! Mete com vontade, mas devagar... quero sentir você fodendo minha buceta, me fazendo gozar.
Ele acelerou, o suor escorrendo pelos nossos corpos grudados. Eu me agarrei a ele, gemendo alto:
- Aiiii, vou gozar, porra! Não para, não para! Mete forte, fundo...aiiiiiiiiiiiiii tô gozando!!!!!!!
Ele se segurou, tentando controlar o orgasmo, até sentir minha buceta se contrair forte ao redor dele. Então seu pau pulsou dentro de mim, quente e duro.
- Goza, sua safada! Quero sentir você gozando comigo, toda molhada, toda minha.
Mesmo sem sentir o jato quente dentro de mim, fiquei satisfeita vendo aquele macho fodendo comigo, todo suado, enlouquecido. A transa foi simples, no clássico papai e mamãe, mas cheia de prazer e intensidade, durando uns bons trinta minutos de puro fogo.
Eu, ainda ofegante, sussurrei:
- Quero mais... não para agora. Quero sentir você me fodendo até cansar.
Ele riu, puxando meu cabelo levemente e respondeu:
- Você é uma puta safada, sabia? Adoro essa sua vontade, essa fome que você tem de mim.
Eu sorri maliciosa e disse:
- Eu quero que você me use, me faça sua puta. Quero sentir seu pau duro dentro de mim, me fodendo até eu não aguentar mais.
Ele me beijou com força, mordendo meu lábio inferior, e falou:
- Então se prepare, porque eu vou te foder como nunca antes.
Ele tentou, mas depois de poucos minutos, caiu ao meu lado, exausto, com o pau amolecendo. Eu sorri, ainda sentindo o calor do nosso encontro.
- Caralho, que pau gostoso você tem.
Ele riu, passando a mão pelos meus cabelos e respondeu:
- E você me surpreendeu, essa cara tímida… mostrou que é uma safada que adora um pau dentro da buceta.
Ele se levantou, tirou a camisinha, e mesmo mole, o pau ainda parecia grande e grosso. Pediu licença para tomar banho, e eu fiquei procurando minha calcinha, tímida. Quando ele voltou, me puxou para perto e disse:
- Não precisa vestir isso, vem cá.
Nos beijamos de novo, nus, com o desejo ainda queimando forte entre nós, prontos para continuar aquela noite de prazer.
Ele se jogou na cama e me puxou pra cima dele com força, me segurando firme enquanto eu deslizava, abrindo as pernas devagar até me encaixar todo no seu corpo quente. Nossos lábios se encontraram num beijo quente. Senti o pau dele endurecer contra minha buceta, e sem pensar duas vezes, abri ainda mais as pernas, me ajeitando sobre aquele pau que me deixava louca de vontade.
- Porra, que delícia essa sua buceta apertada, toda molhadinha só pra mim - ele gemeu perto do meu ouvido.
Eu quase gozei ali mesmo, mas ele parou e falou firme:
- Não, safada, sem camisinha não rola.
Me virou de lado, vestiu a camisinha e entrou devagar por trás, me penetrando de ladinho, apertando meus peitos com força enquanto a outra mão tentava alcançar meu clitóris. Sem jeito, ele não acertava, então eu mesma guiei a mão dele, mexendo rápido até eu gozar de novo.
Ele não gozou junto, me virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo da barriga e me fodeu com fúria. O suor pingava pelas minhas costas enquanto ele sentava nos calcanhares, abrindo as pernas e metendo fundo, duro e voraz. Um dedo dele tocou meu rabinho e começou a massagear devagar, me deixando ainda mais molhada.
- Gosta quando eu mexo aí, sua safada? - ele perguntou com a voz rouca.
Eu só conseguia gemer, perdida naquele prazer intenso. Ele aumentou o ritmo, me fodendo com força, até gozar dentro de mim, enquanto o dedo entrou devagar no meu cuzinho, me deixando entregue e mole demais pra outro orgasmo.
Ele me puxou pra ficar de quatro, subiu nas minhas costas e continuou a me foder até o pau amolecer e a camisinha começar a sair.
- Puta que pariu, quero mais, mas o pau não aguenta - ele resmungou frustrado.
Eu sorri, acariciando seu rosto suado e respondi:
- Relaxa, meu gostoso, já foi bom demais até aqui.
Deitamos juntos, corpos grudados e suados, trocando carícias e palavras quentes. Ele me elogiava, e eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo, toda poderosa e desejada. Rimos, conversamos mais um pouco, até que eu disse que precisava ir embora. Ele me ofereceu um banho, que aceitei para me refrescar.
Vesti minha roupa, dei um beijo quente de despedida e voltei pra casa, com o corpo ardendo de prazer e a cabeça cheia de tesão.
Sempre achei que depois de uma noite dessas sentiria arrependimento, mas não. Só fiquei com mais vontade... E, semanas depois, aconteceu de novo.
Mas isso fica pra outro relato.
Beijos!!!
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 03/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.