Caçando No Banheirão

  • Temas: Gay, Exibicionismo, Banheirão, Verídico, Tesão a Flor da Pele
  • Publicado em: 28/04/25
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  • Autoria: ErickClark
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Esse fato aconteceu na época da pandemia da Covid-19, estavam começando a flexibilizar a saída das pessoas para voltarmos a ter uma “vida normal”, se é que poderia ser normal. O ano era 2020 o mês novembro, lembro bem devido o dia da semana e a data, era noite de sexta - feira 13, nunca irei esquecer da situação o calor tava insuportável, me sentia a fênix em chamas de tanto tesão acumulado, tomei banho me vesti e sai para dar uma espairecida, vesti uma bermuda azul e uma camiseta regata preta e sai à caça, precisava ver gente e conseguir pelo menos uma mamada, minha boca salivava só em pensar em um pau.


Primeiro passei pelo shopping, fui ao banheiro pra ver se conseguia alguma coisa, nenhum sucesso, antes de ir embora, tirei a cueca e guardei no bolso da bermuda, sai de lá e fiz a segunda parada na praça, procurei um banco afastado das pessoas e me sentei, fiquei observando o movimento das crianças brincando, nada de interessante, lembrei do banheiro público do terminal de ônibus intermunicipal, montei na moto e desci para o terminal, assim que fui chegando, vi saindo do banheiro um jovem branco, de boné preto, camiseta regata preta e short curto marrom com estampa do Bob Esponja, nossos olhos se cruzaram, ele continuou andando como se estivesse indo embora.


Estacionei a moto e entrei no banheiro, fiz uma vistoria no local pra saber se tinha algum maloqueiro escondido, ao voltar, entrei em um reservado deixando a porta aberta, por causa do odor pela à falta de manutenção, coloquei o pau pra fora e comecei a mijar, eu tinha deixado meu capacete sobre a caixa da descarga e segurava o pau com a mão direita brincando com o mijo e o excremento que boiava.


Ouvi passos, em seguida o carinha apareceu, com ar de desconfiado já pegando no pau super duro por cima do short, ficou patolando me olhando mijar, notei que ele estava com receio de entrar no reservado junto a mim, fiz um sinal positivo pra que entrasse e, assim ele fez, o safado foi logo colocando o pau pra fora do short, mal terminei de mijar, já comecei a punhetar ele, imediatamente ele pegou no meu pau que começava a endurecer fora da bermuda, punhetei ele um pouco, sem uma só palavra ele me fez agachar e mamar seu pau, não me fiz de rogado, abocanhei aquele pau cumprido, reto e grosso e mamei com vontade.


A cabecinha do pau dele tava quente e com gosto de sabonete misturado com resquícios de urina, o que me deu mais vontade de chupar, parei por um instante, devido a um desconforto em meu pescoço e cintura, me ajeitei, tirei a máscara que tinha descido até o queixo, aproveitei e coloquei a máscara dentro do meu capacete e, me sentei no sanitário pra chupá-lo melhor, dei prioridade a cabeça do pau que tava muito quente, ele afagava meus cabelos e tentava a todo custo me fazer engolir tudo, o safado gemia baixinho e fodia minha boca, eu tinha puxado a lateral da minha camiseta pra que ele apertasse meu mamilo direito, ambos gemiam baixinho, de repente ouvimos um barulho e paramos, ficamos estáticos nos olhando.


Ele saiu e voltou dizendo que não tinha ninguém, perguntei se demoraria a gozar, falando sussurrado o safado disse que sim, puxei-o pelo pau, e voltei a chupar, subi um pouco a camiseta dele e vi os pelinhos aparados do abdômen, o safado me colocou pra chupar as bolas, chupei uma, depois a outra o mesmo continuava a gemer, perguntei novamente se ele demoraria a gozar, entre suspiros ofegantes e gemidos abafados voltou a falar que sim, parei de chupá-lo para tomar fôlego, ele afastou-se de mim e disse com o sorriso no rosto.


— O negócio tá bom, mais é perigoso aqui.


Colocou o pau dentro da cueca, subiu o short e saiu andando na frente, chegando perto da porta, antes de sair se dirigiu até a pia, colocou o pau pra fora e o lavou, depois guardou dentro da cueca ficando ainda estufado, eu estava ardendo de tesão, louco pelo leite quente dele, ainda insisti.


— Deixa eu te fazer gozar...


Mordi os lábios, o safado sorriu e falou se aproximando de mim.


— Tá ficando tarde e, eu moro longe.


Olhei pra ele e peguei novamente no pau, com a outra mão tentei subir a camiseta dele pra passar a ponta dos dedos nos pelos do seu abdômen, isso fez com que ele se arrepiasse, tentei subir mais da camiseta pra ver os mamilos, mas o safado segurou minha mão pra que eu não continuasse, nós estávamos ofegantes, novamente ele falou que tinha que ir devido o horário, provoquei-o puxando a lateral da minha camiseta mostrando o meu mamilo direito, perguntei se ele gostaria de chupar, percebi que o safado estava se divertindo comigo, ele queria, mas tava fazendo joguinho mordiscou o lábio inferior e respondeu com sorriso nos lábios:


— Adoro um peitinho tipo o seu.


Ainda falei que quanto ao horário, não precisaria se preocupar, eu o levaria pra casa já que estava de moto, puxei-o pra perto de mim e tentei fazê-lo chupar meu mamilo, mas ele se esquivou e disse.


— Não precisa me levar, eu tô de bicicleta, está lá fora.


Eu tava recostado a parede, tentava a todo custo não deixá-lo sair do banheiro, o safado pegou novamente no meu pau e disse.


— Você só chupa ou dá também?


Virei de costas pra ele, baixei a bermuda e disse.


— Do jeito que eu estou aqui cheio de tesão, eu daria pra você agora.


Empinando minha bunda, senti sua mão apalpar minhas nádegas e me encoxar na parede, ele me sarrou gostoso, eu sentia o pau dele mesmo dentro da cueca e do short forçar a entradinha do meu cuzinho que pulsava a essa altura, suas mãos apertavam meus mamilos pelas laterais da camiseta, ficamos assim por alguns minutos, até ele se afastar de mim e sair do banheiro, me recompus rapidamente e falei.


— Hei, espera ai pô!


Ele me olhou, parou próximo da minha moto, ainda apertando o pau, me aproximei dele e disse.


— Você vai me deixar nesse estado, logo agora que meu cuzinho tá pulsando?


O Safado sorriu e disse.


— Se você tá assim, imagina eu!! Meu pau tá doendo de tão duro, se não fosse tarde a gente daria um jeito de curtir. Eu gostei do seu rabão, deve ter um cuzinho guloso.


Sentei na moto, liguei e falei.


— Faz um bom tempo que eu não transo meu cuzinho ta apertadinho.


Ele fez o pau pulsar e segurou firme me mostrando o quanto tava duro e falou.


— Eu ia adorar colocar devagarzinho e ir sentindo teu cu abrindo pra mim.


Engoli em seco e falei.


— Você não vai nem me dizer o seu nome?


E ele respondeu, colocando a máscara no rosto.


— Meu nome é José e o seu?


Falei o meu, e disse duvidando.


— Espero que não esteja mentindo, por que esse é meu nome mesmo, o safado deu as costas e saiu em direção onde estava a bicicleta dele.


O segui de moto e ele me disse.


— José é um dos meus nomes, na verdade é o primeiro.


Perguntei a idade dele, e ele respondeu dizendo que tinha 22 anos, falei que tinha 36 enquanto ele subia na bike eu puxava assunto dizendo que tava cheio de tesão louco pra tomar leitinho, percebi que o safado estava a fim, mas não parava de fazer joguinho, falava com o sorriso safado nos lábios.


— Contenha-se é melhor se segurar, agora é sério tenho que ir. Moro longe e voltar pra casa de bike é bem embaçado.


Falando isso, ele foi embora, dei a partida na moto e o segui até certo ponto da via, mas acabei indo embora, porque ele estava na contramão e eu não poderia seguir adiante pra não multado, ao chegar em casa e bati uma punheta gostosa pensando numa possível foda com ele tomando todo o seu leitinho, Espero poder reencontrá-lo em breve.


Não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.


Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.


PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.


Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.


®Erick Contos Gays™

*Publicado por ErickClark no site promgastech.ru em 28/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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