Indefinições e uma prima para cuidar

O caminho para o trabalho foi um exercício para reflexões naquele dia. Todo o meu pensamento passava pela minha postura. Eu estava confuso e precisava abrir com alguém, alguma pessoa que não visse como algo banal, um(a) ouvinte que desse alguma opinião sobre tema tão sensível. Não havia esta pessoa no mar de gente ao qual estava e uma certa mistura de remorso com prazer dominava meu corpo. Se eu pensava na Letícia logo vinha a minha traição contra ela com homem e se pensava no homem, vinham os prazeres carnais obtidos no começo daquela noite. Eu estava amando profundamente a Letícia e ao mesmo tempo não queria distanciar do sexo com homens, algo que completava a perfeição sexual que julgava muito clara para mim. Este conflito interno causava-me uma explosão de sensações que deixavam a minha cabeça extremamente confusa, o remorso ia e vinha, o prazer com ele também e não sabia qual caminho escolher. Complicando a minha mente, eu não poderia unir o útil ao agradável, tudo no mesmo ambiente e cenário, especialmente por não saber como Letícia lidaria com este meu gosto antagônico e bem particular. Ela romperia a convivência comigo? Não sabia dizer. O certo que ela, no meu entender, teria dificuldades para assimilar este gosto diferente.

Trabalhei e a mente vinha e voltava nesta carga explosiva como se tivesse cometido um pecado, um adultério às avessas, teria sido um safado e desrespeitado a Letícia ou seria fruto da minha erotização e necessidade que não estava completa? Este conflito interno precisava de solução ou meu relacionamento com a Lê poderia minguar e seria justo da parte dela, caso não aceitasse, romper a convivência. O meu corpo sinalizava que os dois lados desta necessidade eram muito importantes e minha cabeça por alguns instantes precisava tomar decisões surgindo: e agora? A vontade em não romper com meu lado fêmea pesava muito e por outro lado, eu tinha uma necessidade intensa em firmar-me como pessoa sexualmente dentro dos padrões sociais impostos. A Letícia era amada e bem cuidada e eu sentia um terrível remorso ao vê-la como se tivesse cometido um crime! Esta minha duplicidade precisava ser assumida e não sei como trabalharia isto.

Sentei no sofá de casa pensando em chamá-la para conversar sobre e o medo impedia como se mandasse ficar quieto que seria melhor. Droga! Eu estava diante da mulher que amo, a pessoa da minha vida e não podia expor meus sentimentos sexuais completamente! Complicado! Ela veio da cozinha e falou:

- Meu amor está pensativo!

- É.

- O quê passa nesta cabecinha?

- Faculdade e trabalho.

A experiência adquirida na faculdade pouco ajudaria neste momento difícil. Jovem e somente com dezenove anos, eu não tinha carga emocional suficiente para dar solução ao problema! O medo, esta cara chato, dominava tudo! Uma sensação chata de remorso e dor pairava em mim quando a via cara a cara. Por outro lado, meu desejo por sexo com homens era inegociável, a vontade em sentir prazer pelo sexo, seja por instinto à prática pela pura safadeza em entregar-me, o erótico e o ato mecânico sexual em si para sentir um simples ir e vir do sexo macho em mim, dominavam e o silêncio seria o melhor apoiado no tempo. Este diria via seu bom amigo, o destino, o momento certo para abrir o jogo diante dela! Eu pensava ao mesmo tempo, em alguma coisa que pudesse estimular esta descoberta da parte da Lê, sem causar impacto. Um filme? Não, daria muito na cara! Quem sabe um plug anal? Onde obteria e como sem ser visto? Ela abordou novamente:

- Ei, acorda! Você parece aéreo!

- Estou pensando algumas coisas.

- Se quiser, posso te ajudar.

- Quer alugar um filme?

- Se quiser, eu topo.

- Vamos lá comigo?

- Claro.

O caminho entre minha casa e a locadora resultou em novas dúvidas! Eu não sabia como tentar trazer algo homossexual diante do conhecido amigo que lá trabalha e também diante dela! Um filme bi? Quem sabe? O problema era a reação de ambos e nas escolhas, eu optei pelo mesmo de sempre: coisa hétero com requintes de boa traição! O foco do filme era uma mulher loira bem linda que traía seu marido com dois negros enquanto ele ia trabalhar! Cenas quentes na capa, loquei. Ela optou por um romântico. Realmente, eu sentia estar numa prisão na minha escolha. Filme pastelão, tirando um cenário erótico mais aguçado, eu não via nada que pudesse mostrar para ela meu lado gay! Por fim, o negócio era continuar do jeito que estava. Eu senti que não era o momento!

Já em casa e no meu quarto, meus pais ausentes, vimos o filme quente. A loira estava tarada expondo sua necessidade diante de dois machos e eu ao vê-los tive uma retomada da memória recente lembrando no Freitas! O coroa de quarenta e oito anos, veio na mente e para alimentar ainda mais, ele é negro como os atores do filme! Hum! Um deles quase bem parecido! Freitas, magro e baixo, rosto comprido, bigode fino, calvo, fizera bem feito igual ao ator que destruía o ânus desta mulher tarada do filme desejosa por sexo até animalesco!

- Hum, amor! Faz igual ao cara!

A Lê, já nua e de quatro, mordia o lábio e sua bunda branca e bem carnuda, ela é gordinha, mostrava um ânus bem piscante quase fazendo biquinho! Ela é muito prática e também não era preparada para uma putaria mais aguçada! Odiando oral, ela optava para o finalmente! Seus quase vinte e uma anos, ela mostrava um lado que precisava ser trabalhado em momento oportuno. Seus rosto compridinho com sardas e seus brilhantes olhos castanhos, cabelos pretos bem lisos e longos davam o charme todo especial aumentando meu tesão! Uma mulher quente dentro das suas limitações em 1. 69 de altura!

- Oh! Isso, vem gostoso, vem!

O meu grosso pau com dezessete centímetros e cabeçudo começava a atuar, sentindo aquela pele toda especial, feita sob medida para mim! Beleza normal, eu não sou nenhum ator de cinema e galã, um cara branco e magro enfiado em 1. 71 de altura! Meus olhos castanhos devoraram antes da penetração, o alvo desejado na Lê! Meu foco era atuar como macho e passei a explorar rapidamente aquilo que ela ofertava ao máximo! Seu gemido trazia um ar de safadeza e putaria incentivando mais a penetração que foi completa! Um sorriso dava o sinal que ela estava gostando e ouvi:

- Oh, isso, mete gostoso! Isso, meu amor, minha vida, ah!

O ambiente estava contagiado de sexo, seja eu e ela na cama em intensa troca de excitação ou na quente cena que olhei e os dois ocupavam embaixo e em cima a loira que gemia com gosto! Eu tensionava o fundo da Lê, lugar quentíssimo, excitante mexendo com a minha masculinidade por completo! Meu vai e vem mostrava toda a minha tara por ela e ficaria melhor se o Freitas estivesse em mim ficando tudo perfeito! No momento, faltava este complemento todo especial, fruto da minha tara e erotização! Novinho, eu já deliciara diversos cacetes que mostraram um sexo anal extremamente excitante, safado e tenso! Agora, eu cumpria meu papel de macho em Letícia, uma mulher deliciosa e quente, excitada e tarada por mim! Ela sentia amor forte, incondicional e o sexo era uma das razões para estarmos juntos. O tesão não se escondia mais e a intensidade veio a galope como um cavalo pelos Pampas!

- Oh, oh, ah, nossa! Oh, delícia! Fode, eu te amo, caralho!

Jogou o cabelo para o outro lado deixando a coisa fluir! Vê-la com a boca aberta e gemendo e gaguejando eram pontos que traziam mais excitação! O complicado contexto que eu estava só alimentava ainda mais um sexo forte! Um homem após ser devorado sente a necessidade de leão diante do corpo feminino! Eu estava tão tenso, quente, serei sincero, tarado! A Lê provocou e provoca uma tara tão forte em mim que somente um orgasmo pode saciar meu tesão! Sua buceta molhada e já babando, dava o tom todo especial daquilo que rolava! Insano, tirei do ânus e coloquei lá dentro! Meu instinto animal farejava o cio dela como fosse cão e uma cadela em coito! Minha mãos em sua linda bunda davam amparo para outro alvo, o seu sexo rosado e carnudo, pingando pela excitação em andamento, o encontro do meu pau e sua buceta foi natural e cada centímetro lá dentro mostrava um calor excitante e incontrolável! Seu corpo já suando e transpirando completava o meu e após muitas invasões fortíssimas, ela não aguentou, explodindo em prazer líquido!

- Ahhhh, ohh, ahhhhh, tô, ahhhhhhhhhh!

Puxando seu rabo de cavalo eu dei para ela aquilo que precisava: tesão líquido que molhou sua carne viva quente! Ela abriu um sorriso completo e olhando para seu homem e macho, um olhar safado e erótico, mordendo os lábios, saiu da posição e virou-se, falando:

- Delícia! Eu tenho muita sorte!

Esta citação veio com sorriso feliz e olhos brilhando! Aproveite a mágica em andamento e penetrei nela que mordeu o lábio após passar a mão em seu sexo! Ela sabe que seu homem estava ali e agora precisava apresentar um pouco mais, o líquido da vida, o sêmen que precisava ser jorrado e espirrado! Na última vez, os seios foram melados e agora eu preparava um plus, o algo mais, quem sabe uma liberdade mais ampla e completa molhando seu útero? Nós já tínhamos experimentado tudo isto e eu invadia seu sexo com força, tirando gemidos entre troca de beijos e carícias! Meus cabelos pretos curtos recebiam cuidados das suas mão e dedos pintados de vermelho do sexo! Um gemido gaguejado com olhares fixos entre nós simbolizava bem o amor e a safadeza de dois jovens eróticos ali! Passando a mão e sentindo todo o prazer, ela pediu:

- Goza bem gostoso! Eu quero ser a mãe dos teus filhos, vem gostoso, isso, oh!

Audaz, ela pedia algo que eu não queria no momento e sim curti-la como homem e mulher em sintonia. Viesse, seria a prova da minha louca tara por ela, mulher gostosa e gata que eu soltava todo meu lado macho e homem! Suas pernas fecharam nas minhas costas indicando que eu estava definitivamente preso em sua vida e não teria como escapar! A tensão criada, o vai e vem, a tara com tesão, o amor incalculável e a vontade de putaria entre nós, misturavam neste jogo pele na pele, suor em andamento e corpos grudadinhos pelo líquido corporal fluindo! Apalpando seus belos seios e beijando de forma quente, língua com língua, dei minhas últimas penetradas e gemi perto do seu ouvido!

- Oh, ahhh, ohhhhh, tesuda, gata gostosa, ohhhhh, ahhhhhh!

O líquido da vida, o esperma, sêmen, leite, chame-o como quiser, saiu espirrado como um tiro direto no alvo central! Eu lubrificava internamente seu sexo em ato de putaria elevada, dois irresponsáveis que poderiam ter suas vidas modificadas por uma possível gravidez! Seu sexo não permitiu que tudo se alojasse lá dentro, escapando como um aviso que todo o ato fora forte que estava encerrando em beijos de língua, carícias e toques, tanto meu como dela em sintonia tão fina de corpos que se amam e também permite o instinto sexual em forma desajuizada!

- Delícia, meu gato! Eu te amo! Sou sua! Feliz em comer a priminha?

Ela riu e lembrei por um instante este laço e vínculo entre nós! Tirei o meu pau deixando o resto de leite sair, era pouco pois a maior parte já havia dado novos caminhos, seja grudando em nossos sexos, seja depositado definitivamente em seu útero! Um namoro com toques em seus seios e cabelos, mãos em seu rosto com beijo de língua fechavam o cenário! Por outro lado, o filme mostrava um homem corno flagrando sua mulher com os dois! Ele lamentava diante do cenário visto e sentado no sofá enquanto a loira cuidava dos seus! A vida é tudo isto e muito mais!

Levantei a Letícia da cama e fomo para um banho bem felizes e olhos brilhando um para o outro! Lê, colocava mais dúvidas na minha cabeça! Eu teria que acertar o mais breve possível as minhas decisões! Eu não poderia machucá-la informando meu lado gay com Freitas. Ela saiu do banho e lavei minha bunda pensando nele! Hum! O meu lado fêmea estava bem aflorado! Eu precisava vê-lo e acharmos uma solução aos meus problemas. Aquela sensação de vai e vem era expressa em sabonete que foi alisando meu ânus como o pau preto dele! Terminei o banho logo enquanto a Lê parava o filme e rebobinava a fita. Vestidos, saímos do quarto indo para outros afazeres. Um selinho e mais outro beijo de língua fecharam todo o sexo feito!

No sofá, o meu pensamento voava para novos horizontes. Eu aguardava uma nova chance com o Freitas, expondo minhas taras mais enrustidas em algum motel da vida! A verdade precisava ser dita e eu não podia nada fazer! Li o jornal e a Lê foi preparar a janta. Deixei o destino decidir. Ele é o senhor de tudo.

*Publicado por norv69 no site promgastech.ru em 26/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.