A casada e o novinho

  • Temas: negra, coroa, novinho, traição, heterossexual, gozada, amiga, gorda
  • Publicado em: 19/04/25
  • Leituras: 688
  • Autoria: norv69
  • ver comentários

A vida estava ensinando que eu precisava amadurecer depressa, libertar a minha cabeça dos tabus e preconceitos, romper com o medo adentrando em novas possibilidades. No mundo do sexo não há perdão quando somos mentalmente rígidos e ela ensinava segredinhos com sua experiência como uma professora ensina um aluno. Ela, quarenta e três anos, branca e baixa, magra, nordestina e bom papo, olhos castanhos, rosto redondo, não perdeu tempo passando autoestima e segurança, mostrando que um garoto de dezoito também pode ter seus dias de glória com uma coroa gostosa e bem tarada. Eu, cara branco e magro, novinho, olhos castanhos, cabelos bem pretos e curtos, estatura mediana, não tinha nada para perder ali e enquanto durasse este vínculo estaria bom demais. Apertei a campainha de sua casa e ela veio até o portão e notei que tinha visita.


- Entra. Paula, este é meu amigo que te falei.


Não importa aquilo que ela tenha falado, eu cumprimentei aquela mulher preta e gorda, baixa, rosto redondo, quarentona, cabelos encaracolados e com belo sorriso. Ela já quebrou o gelo, falando:


- Seu amigo é lindo. Prazer.


O primeiro detalhe que logo chamou a atenção foi uma aliança no dedo dela. Sorri e cumprimentei com um beijo no rosto e recebi outro. Ela já abriu um sorriso diferente, safado para ser sincero e logo pesquei a razão da minha presença. A Silvinha já mandou o recado na cara dura!


- Ele gosta de mulher preta.


- Sério? Nossa, gatinho.


Eu não sabia onde botar a cara de tanta vergonha com sorriso amarelo. Paula ficou curiosa e perguntou:


- Já pegou mulher preta?


- Já. Adoro.


Este papo e erotização no ar deixou meu cacete duríssimo. A Silvinha, safada, apimentou a coisa de vez:


- Mostra o presente que ela quer.


- Não vai dar problema?


A própria Paula disse:


- Mostra logo.


Cheguei perto e tirei meu pau de dezessete centímetros e grosso. Ela foi prática: curvou, segurou, bateu uma , sorriu e caiu de boca! Nossa! As suas chupadas rápidas chegaram ao talo! Bastou um minuto e meu pau estava uma tora e novamente a Paula foi prática: ficou de quatro no sofá levantando a saia e para minha surpresa ela estava sem calcinha expondo um bundão! Uau! Honestamente, eu não sabia se tratava a xota ou o cu primeiro! Optei pelo óbvio indo na xota após passar meu pau na entrada. Mirei e forcei apoiando as mãos em seu bundão! Nossa, delícia!


- Ah!


Eu soltei até um gemido de tesão e a partir daí fui trabalhando aquele sexo quente, carnudo e rosado! A minha tara por mulher preta é tanta que rapidamente eu estava fazendo um vai e vem gostoso, rápido e tesudo, meu caralho estava sendo muito bem servido e atravessando com muita vontade ratificando as palavras da Silvinha que brilhava os olhos pela audácia dela! Silvinha falou:


- Mete com vontade que ela gosta.


O erótico cenário só ampliava minha tara. Casada, traindo o marido, gostosa, tesuda, comecei a foder mais rápido e sem medo. Paula mostrava a realidade para mim: quem não cuida, leva chifre! Apoiando as mãos no bundão, eu estava em outro nível, precisando mostrar minhas credenciais pois a Silvinha havia vendido o peixe e agora eu precisava mostrar meu potencial. Transpirando, passei a suar enquanto a Paula só gemia baixo e nem careta fazia! Ela ainda puxou papo com a Silvinha numa boa:


- Depois tem que pegar uma gelada no mercado.


- Eu passo lá.


- Fode, garoto. Tesudo.


Cravei meu pau e fiquei mexendo lá dentro e ganhei rebolada. Ela sorriu e disse:


- Isto. Bom.


O suor corria pelo meu corpo e a mulher sequer transpirava e para ela estava tudo bem! Caralho! Safada, ela passava a língua nos lábios e eu já procurava foder bem mais pensando que meu ritmo que estava abaixo. Não era. A danada era acostumada! A Silvinha socorreu e trouxe uma boa toalha. Sequei meu rosto. Caramba! A Paula riu e disse:


- Eu dou trabalho!


E estava dando!


Eu estava fodendo com gosto e vontade! O presente da deusa da putaria e da safadeza entregou um mulherão e agora eu que virasse nos trinta! A Paula realmente é o tipo de mulher que educa um novinho mostrando que sexo não é brincadeira! Fodendo rápido, ela já foi gemendo mais e eu sentia um prazer que dez contos destes não são suficientes para dizer como minha excitação estava altíssima! Dei forte e tirei.


- Ah, gostosa!


Paula passou a mão na xota e tomei fôlego. Nossa, mulher bucetuda e quente do caralho! Os fartos seios balançando enquanto eu fodia a xota davam mais excitação. Penetrei e meti rápido! Meu desejo era vê-la gozar! Eu amo fazer mulher gozar e minha relação só fica completa quando a danada mostra isto! As minhas investidas forçaram a Paula a abrir a boca, fechar os olhos e ouvi:


- Ah, delícia, ah, oh, pintudo gostos, ah!


Ela fechou os olhos, ergueu a cabeça e soltou um sorriso inesquecível. Fodendo, ela disse:


- Vem por cima.


Abriu as pernas no sofá e vim por cima encaixando meu caralho! Eu não estava preparado para um sexo tão intenso precisando preparo pois já sentia um cansaço mesmo sendo jovem. Beijei a Paula, cheirei o pescoço, passei as mãos no cabelo, mamei os biquinhos dos fartos seios e fui metendo sem dó! A excitação dela estava forte com gemidos gaguejados, cruzou as pernas nas minhas costas! Eu estava quente e não parava mais de meter! Nem tirar, eu tirava o pau! Meu caralho estava pronto para gozar após uns dez minutos nesta posição e falei:


- Eu vou gozar, gostosa.


- Goza dentro.


- Vai engravidar.


- É para fazer direito. Goza dentro, vai.


Eu também não tinha muita escolha pois estava levando uma chave de pernas nas costas e praticamente não tinha como escapar. Sua buceta era quente demais e quanto mais metia mais queria meter! Trocamos olhares e eu gemi:


- Ah, oh, ah, ah, hum!


Apertando suas mãos, eu soltei jatos espirrados de porra! Espirrados! Caralho! Tesuda e gostosa! Sorriu de leve e desabei sobre seu corpo sem tirar o pau e fodi mais um pouco sentindo o esperma misturar entre nossos sexos! Azar do corno!


- Delícia. Depois tem o rabo, garotão delicioso.


Trocamos beijos e carícias. A Silvinha já estava na cozinha e nem viu a gozada.


Paula mostrava que sexo é oportunidade. Este sexo delicioso deixava uma importante lição: a mulher é a dona do sexo e o homem somente o apoio para suas realizações. Quem decide são elas! Se quiser, ela dá para um estranho e não para o marido. O momento também faz a ocasião.


Levantei, meu corpo estava grudando e pau já mole. Tomamos um banho e ficamos batendo papo. Cheguei em casa nove da noite bem cansado e muito feliz por ter transado com uma mulher preta. Delícia demais!


Eu e Paula não ficaríamos só nesta relação. Na casa da sua amiga Silvinha, eu devoraria seu delicioso cu e também ela beberia leite de pica! Sua intenção era manter um amante acobertada pela amiga, coisa que a Silvinha vetou.


Silvinha tinha planos para mim. Ela sabia que eu precisava andar pelas próprias pernas. Sendo uma educadora para o sexo, tratou de preparar uma outra surpresa ficando para outro conto. Delícia! Quando penso na Paula, ai, ai, ai! Gostosa.

*Publicado por norv69 no site promgastech.ru em 19/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: