O padre e a primeira confissão
- Temas: Padre, jovem, confissão, revelações, travessuras
- Publicado em: 21/03/25
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- Autoria: new_lorde
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Desde a mais tenra infância o Renato demonstrou uma forte vocação eclesiástica. Filho único de uma família humilde, morador de uma pequena cidade do interior, todo domingo cedinho ele pedia para a mãe:
- Mamãe, quero ir na missa.
Assim que fez a primeira comunhão, ele se tornou coroinha. Sua vidinha se resumia na escola e na igreja. Quando a puberdade chegou a natureza se manifestou, começaram as poluções noturnas e ele se sentia um pecador. A mãe teve que leva-lo ao médico para tranquiliza-lo.
Não teve jeito, o jovem seguiu a carreira santa e se ordenou padre. Mesmo ainda jovem, pela falta de padres na região, lhe foi concedida uma paróquia, numa cidade próxima, menor do que a qual ele cresceu. Feliz com a nomeação, sentia-se cheio de vigor, satisfação e preparado para enfrentar o desafio. Como padre chefe, tinha a obrigação de ouvir as pessoas em suas confissões, coisa que até então não tinha feito. Chegou o dia e ele se dirigiu ao confessionário, não queria admitir, mas um friozinho corria pela barriga.
Dentro do confessionário ele abre a cortininha. Pelas frestas ele distingue um rosto coberto pelo véu e ouve as palavras quase sussurradas por uma jovem de voz melosa:
- Padre, me perdoa porque pequei.
- Fique tranquila minha filha, estamos aqui para a absolvição dos seus pecados, pode me contar.
- Faz algum tempo que a cidade não tem padre, então são muitos.
- Não se preocupe, temos todo o tempo que precisar.
- Que bom padre, vi que o senhor também é jovem, então vai me entender.
Até então estava tudo muito tranquilo, até que ele ouviu:
- Vou começar pelo início então, padre, chupei o pau do meu namorado.
Pronto, toda a tranquilidade do padre se desvaneceu, não sabia o que falar e a voz perguntou:
- O senhor está aí padre?
- Sim minha filha estou aqui, realmente é um grande pecado fazer isso.
- Mas padre, como posso me controlar, ele tem uma rola tão linda, lisinha, o senhor precisa ver que coisa linda a cabeça, não dá vontade de tirar da boca.
- Não quero ver nada minha filha.
A voz continuou melosa:
- Imaginei que o senhor diria isso, mas enfim, a confissão é para me ouvir, não é?
- É sim minha filha, pode continuar, seu pecado foi só esse?
- Claro que não, falei que faz tempo que não confesso, por isso os pecados se acumularam.
- Tudo bem, me conta os outros – disse o padre já suando frio.
- Então padre, quando chupei meu namorado, eu senti minha bucetinha melar e quis algo a mais.
- Quis o que minha filha?
A voz ficou mais melosa ainda:
- Quis que ele fizesse o mesmo comigo.
- E ele fez?
- Sim padre, o senhor deve saber como é, quando o tesão bate a gente abre as pernas.
- Não sei de nada minha filha, sou padre.
- Vai me dizer que nunca sentiu vontade de chupar uma buceta.
- Claro que não.
- Ah padre, então o senhor não sabe o que é bom, porque meu namorado diz que é divino.
- Divino é orar com devoção minha filha.
- Acho que meu namorado só conhece minha buceta como coisa divina, ele não é muito de vir na igreja.
- Mas deveria, ao invés que ficar fazendo coisas erradas com as mocinhas.
- Como o senhor sabe que são as mocinhas?
- Modo de falar minha filha.
- Não é não, com certeza a minha amiga Lindaura já veio se confessar.
- Não conheço nenhuma Lindaura.
- Ah conhece sim e pelo jeito sabe que meu namorado também já chupou a buceta dela.
- Como assim seu namorado chu... – ele ia falar, mas se corrigiu – cometeu esse pecado com ela?
- Pois é padre, na verdade eu fui culpada, fiz a maior propaganda do pau do meu namorado que a biscate quis experimentar.
O suor escorria pela testa do padre e seu coração batia mais forte:
- Então ele pecou com ela.
- Foi sim padre e sabe que foi a própria piranha que me contou.
- Piranha filha, não sei o que significa.
- Puta, biscate, rameira, vadia, cadela, essas coisas, mas deixa estar, me vinguei dela.
O padre afrouxou o cabeção, aquela gola branca que envolve o pescoço, pois já sentia dificuldade para engolir e falou para a jovem:
- Mas vingança também é um pecado minha filha.
- Mas padre, o senhor acha que eu ia deixar barato?
- Deveria perdoá-la minha filha.
- Perdoar o caralho padre, fui lá e dei o cuzinho para o namorado dela.
- Fez o que minha filha – balbuciou o padre quase sem fala.
- Isso mesmo, liberei o rabicó para o namorado dela e olha que o danado come bem hein.
O padre abriu dois botões da batina:
- Então cometeu dois pecados minha filha, fez uma relação proibida e cometeu adultério.
- Porque proibida padre, dar o rabo é tão bom, além do que deixo gozar dentro, sem risco de gravidez, já comeu um rabo padre?
- Que é isso filha, mais respeito, sou um padre.
- E o que tem isso, o padre Honório, o que estava aqui antes do senhor chegar, ele cansou de comer o cu do Inácio.
- Como você sabe disso?
- Ora padre, foi o próprio Inácio que me contou, ele é viadinho, adora queimar a rosca.
- Queimar a rosca?
- Sim padre, dar o cu, entende?
O suor do padre já era tanto que escorria pela face:
- Não entendo nada dessas coisas minha filha.
- Pois devia, como vai nos absolver se não sabe do que falamos?
- Não preciso saber, apenas calcular a penitência.
- Nesse sentido o padre Honório era bem legal, com certeza ele sabia das coisas, pois sempre nos dava como penitência rezar um pai nosso e uma ave maria, a Irmã Celeste que o diga.
- Quem é a irmã Celeste?
- A madre do convento, ela vem sempre se confessar, o senhor vai ver, o padre Honório vivia trepando com ela.
Nessa altura, mesmo involuntariamente, o padre Renato já estava de pau duro e se martirizando por isso:
- Isso é segredo de confessionário, como você sabe?
- Cidade pequena, sabe como é, um fala para um, outro fala para outro e logo todo mundo fica sabendo ou imaginando, mas não foi o meu caso claro.
- Então qual foi o seu caso?
- A própria madre me falou um dia que estava pagando penitência do padre Honório.
- Mas isso não prova nada.
- Não seja ingênuo padre, um pai nosso e uma ave maria de penitência, além do que, eu vi coisas.
- O que foi que você viu minha filha?
A batina do padre já estava aberta e a túnica por baixo mostrava a mancha do mel que brotava do seu pau:
- Um dia eu estava na sacristia com o padre Honório quando a madre chegou, ele pediu que eu ficasse atrás da cortina. Ela entrou e foi logo beijando o padre, pegou no pau dele e falou que estava com a buceta ardendo de tanto tesão.
- Que coisa mais horrível minha filha.
- Horrível foi quando ele levantou o hábito dela, baixou a calcinha, levantou sua batina e socou o ferro da madre, dizendo que naquele momento só podiam fazer assim.
- E o que você fez?
- Fiquei quieta né padre, o que eu podia fazer naquela circunstância, mas depois que ela foi embora foi a minha vez.
- Vez do que minha filha?
O pau do padre Renato já estava exposto e, por incrível que pareça, pela primeira vez estava tocando uma punheta:
- Como o padre Honório só fez a madre gozar, ele precisava se aliviar, então pediu que eu fizesse um boquete nele.
- E você fez?
- Claro né, meu Deus padre, o senhor precisa ver como é gostoso mamar num cacete bem duro e olha que o padre Honório é bem dotado viu.
- O que é bem dotado?
- Vixi padre, o senhor é bem burrinho hein, bem dotado quer dizer que o pau é grande.
- E você não ficou com medo?
Mais dengosa ela confessou:
- Medo nada padre foi a coisa mais gostosa, passar a língua naquela cabeça lisinha, mal cabia na minha boquinha, mas mamei viu padre, lambi aquele cacetão todo, de cima a baixo e quando lambi o saco dele então, ele ficou maluco. Deixei o danado bem babado e enquanto chupava fui batendo punheta para ele, não deu outra.
- Não deu outra o que minha filha, fala – voz embargada.
- Não deu outra que ele gozou na minha boca, tomei todo o leitinho dele.
- Isso é mais um pecado mortal minha filha.
- Mortal nada, é a coisa mais gostosa do mundo, claro que depois de dar a bucetinha.
A mão do padre dentro do confessionário estava completamente melada:
- Você não é mais virgem minha filha?
- Eita padre lerdo, o senhor acha que depois de tudo o que contei eu ainda sou virgem?
- Não sei, até agora você só disse que tinha dado o cuz... – mais uma vez ele se corrigiu – feito anal com o namorado da sua amiga.
- Isso é verdade, mas aquela foi a minha vingança né padre, que na verdade nem foi tanta vingança assim, quando ela ficou sabendo veio correndo me abraçar e beijar.
- Mas porquê?
- Ela disse que desconfiava, mas que agora tinha certeza que eu era tão puta como ela e o senhor sabe, puta com puta se entendem.
Quase gozando o padre responde sem convicção:
- Não sei nada minha filha, só não entendi ainda como foi que perdeu o cabac... – mais uma correção – como foi que perdeu a virgindade.
- Foi com meu irmão.
O padre Renato quase desmaiou:
- Isso é um pecado abominável minha filha.
- O senhor fala isso porque não conhece meu irmão, ele é um tesão, um dia ficamos sozinhos em casa e acabou acontecendo.
- Bom, pelo menos espero que tenha sido um deslize.
- Deslize porra nenhuma, toda semana a gente trepa pelo menos uma vez.
- Meu Deus estamos em tempos de Sodoma e Gomorra.
A jovem revela:
- Já ouvi falar disso aí padre, era uma putaria só, não é verdade?
- Eram tempos de muita devassidão minha filha, você não faz ideia.
- Acho que faço sim padre.
- Porque acha isso?
- Pelo que vejo lá em casa.
- E o que você vê na sua casa?
- O Zeca e a Aurora são meus padrinhos, não saem lá de casa e outro dia entendi porque.
- Me conta filha, em detalhes – o padre já estava curioso.
- Era tarde da noite e perdi o sono. Levantei para ir tomar água, mas ao chegar perto da escada que dá acesso à sala eu ouvi vozes e uma claridade amena. Esgueirei-me de mansinho e, numa posição que ninguém podia me ver eu vi, lá estavam meus pais e meus padrinhos.
- Com certeza vendo TV minha filha.
- Quem dera padre, eles estavam jogando cartas.
- Natural entre amigos.
- Porra, até que enfim o senhor deu uma dentro hein, mas acontece que o jogo era quem tirar a carta maior.
- Um bom divertimento minha filha.
- Só que quem tirasse a menor, tinha que tirar uma peça de roupa.
Apesar da falsa ingenuidade do padre, ele logo entendeu do que se tratava aquele jogo:
- Eles foram tirando as roupas?
- Sim padre, na maior sem vergonhice e o senhor não vai acreditar, logo todos estavam pelados.
- Bom, pelo menos acabou o jogo.
- Acabou o caralho padre, quando não tinha mais roupa para tirar, quem perdia tinha que pagar um castigo e sabe quem foi que perdeu primeiro?
- Conta minha filha, quero saber como acabou essa história.
- Eita padre, está com a voz embargada, está de pau duro aí?
Pego de surpresa com a pergunta da jovem ele tenta se redimir:
- Não minha filha, pelo que está contando, acho que seus pais e padrinhos também devem vir se confessar.
- Com certeza a penitência deles vai ser pesada viu padre, quando minha mãe perdeu, a madrinha mandou que ela chupasse o pau do meu padrinho.
- Que loucura filha, sua mãe obedeceu?
- Se obedeceu, o senhor precisava ver, ela engoliu a rola todinha, ela chupa melhor que eu, já tentei engolir os paus que chupo e não consigo.
- E o seu pai, o que fez?
- O senhor nem imagina, ele ficou incentivando: isso benzinho, engole tudo amor, mostra pro Zeca que você é boa na chupeta.
- Eles pararam por aí?
- Que nada foi só o começo, depois eles transaram adoidado, minha mãe dando para o Zeca e meu pai comendo a madrinha.
O padre estava numa situação lastimável, quase que totalmente pelado dentro do confessionário:
- Meu Deus minha filha, para eles não haverá penitência que dê jeito:
- Não fala isso padre, todo mundo tem direito ao perdão, até a tia Amélia.
- O que tem a sua tia Amélia?
- Ai padre, nem te conto, foi um escândalo, mas agora que todo mundo já sabe, a cidade nem liga mais.
- O que ela fez de tão grave minha filha?
- Mete chifre no tio Ubaldo, também padre, com um nome desses não merece outra coisa, não é?
- Não fala assim minha filha, ninguém tem culpa pelo nome que lhe deram, mas parece que chifres é uma coisa comum aqui nessa cidade.
Mais melosa ainda a jovem falou:
- Mas é tão bom botar um chifrinho padre, dá um frio na barriga tão gostoso, o senhor precisa ver só.
- Não vou ver nada minha filha, sou casado com a religião, mas me conta da sua tia.
- O seo Jesuíno é dono da mercearia e tem três filhos, aliás padre, todos um pedaço de mal caminho.
- Já deu... ou melhor, já se relacionou com eles?
- Ainda não, mas deixa estar, assim que a tia Amélia largar o osso eu pego.
- Que osso menina?
- Caralho padre, será que vou precisar ensinar tudo para o senhor, o osso no sentido figurado, é que minha tia está pegando os três.
Já sem nenhum pudor e totalmente excitado o padre perguntou:
- Como isso minha filha, sua tia é bonita?
- Uma quarentona enxuta viu, tenho certeza que o tio Ubaldo não dá no couro, por isso ela meteu chifres nele.
- Mas ela foi gulosa hein, quis logo os três.
- Pois é padre, eles fazem as entregas da mercearia e um dia foram os três levar as compras para a tia Amélia e sabe como ela estava esperando por eles?
- Não faço a menor ideia, me conta.
- Só de calcinha e sutiã.
O padre quase em estado de explosão do gozo comentou:
- Mas que depravada essa sua tia.
- Não é padre, se fosse eu esperaria pelada, mas como a sorte foi dela, agarrou os três e transou com eles na sua própria cama.
- Como a cidade ficou sabendo disso, os rapazes falaram mal dela?
- Como falar mal padre, gostosa do jeito que ela é, o senhor acha que iam abrir o bico e perder a chance de continuar comendo, foi o próprio tio Ubaldo, pegou eles no flagra e saiu berrando pela cidade.
- Com certeza seu tio se divorciou.
- Que nada padre, continua casado e levando chifre, agora na cidade, quando ele passa dizem: lá vai o manso da Amélia.
O padre Renato estava alucinado:
- Sua tia vai queimar nas chamas do inferno.
- Vai nada padre, sou muito íntima dela e um dia ela me falou: Carina, estou no paraíso quando sinto os três paus dentro de mim, um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca. Tá vendo só, ela já está no paraíso.
- Sabe padre – continuou a garota mais melosa ainda – o senhor é bonito, diferente do padre Honório, era velho, barrigudo e feio, a única coisa boa dele era o pau, uau, só de lembrar minha bucetinha mela, mas voltando, bonito do jeito que é, logo vai entrar no ritmo, por isso vou pedir uma coisa para o senhor.
- Peça minha filha.
- Jura que serei a primeira a fazer um boquete para o senhor.
Delírio total no confessionário:
- Para com isso Carina, não me torture.
- Hum me chamou pelo nome, danadinho o senhor hein, vai jura que serei a primeira.
- Não juro nada.
- Olha padre, prometo que não vai se arrepender, sou muito boa no boquete, mas se quiser deixo o senhor meter na minha bucetinha também.
- Nada de boquete ou bucetinha.
- Então já entendi, o senhor prefere meu cuzinho, ele é bem apertadinho viu, faço um rebolado de primeira, vai poder até gozar dentro.
Nisso a jovem ouve algo dentro do confessionário, como alguém caindo e ela chamou:
- Padre... padre, o senhor está bem.
Nenhuma resposta. Preocupada ela dá a volta, encontra a porta de entrada do confessionário, abre e vê o padre estatelado no chão, pelado e com a mão toda melada de porra. Ela dá um chacoalho nele e pensa: será que ele morreu. Não, ele só desmaiou depois de ter ouvido a sua primeira confissão.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 21/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.