Repetindo com o vizinho
- Temas: borracheiro, negro, novinho, vizinho, gay, homossexual
- Publicado em: 30/03/25
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- Autoria: norv69
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A minha vida sexual havia começado e agora era preciso seguir em frente. Eu havia gostado daquilo que ocorrera no sítio e surgindo uma nova oportunidade eu não pensaria muito. Após uns dias aquela vontade surgiu e agora eu estava numa sinuca de bico, afinal, eu não tinha amizades para isto e tive que contentar por um tempo com penetração de objetos. Eu pagava o preço dos dezoito anos, cara muito jovem, sem amigos e uma erotização total na mente que precisei controlar para não pirar. A vontade para dar era forte e o problema era quem.
O problema real nem era a falta de opção e sim o meu medo pela proximidade dos meus pais com eles. O primeiro era o quase vizinho Almir, um borracheiro negro, 37 anos, baixo e forte, rosto comprido, bom de papo da porra e sempre devorava-me com os olhos. Cara solteiro, morando só, eu só não dei trela justamente por ser vizinho duas casas e o cara bebia com meu pai no bar.
Minha segunda opção era mais difícil e esta eu nem contava pois era parente. O meu tio Rubens, negro, 42 anos, alto e magro, careca, rosto redondo com bigode insinuava algo mais comigo em suas visitas longe dos olhares da família. O cara é tão safado que mostrou a rola preta para mim e cauteloso falei que não queria, guardei isto para não criar crise familiar.
Eu sou branco e magro, estatura mediana, olhos castanhos e rosto comprido com cabelos pretos curtos.
Procurei ser prático. Meus pais viajavam aos finais de semana para um bate e volta na casa do tio Rubens e devido ao meu curso superior pela manhã aos Sábados, quando eu cheguei já liguei para o Almir para ver se podia pintar lá para um café e fui. Olhei o relógio e eram quinze horas, ele já estava baixando as portas como habitual, rua sem saída e sem movimento, dei um oi e entrei pela oficina.
Oficina fechada, ele falou:
- Vem. Vamos entrar.
Na minha cabeça eu só esperava o sinal verde dele para dar minha bunda caso pedisse. Entramos e fomos para a cozinha bem espaçosa. Falou:
- Eles foram viajar?
- Sim. Saíram logo cedo.
Experiente, Almir queria certezas e não dúvidas e jogou o verde para colher o maduro:
- Teus pais não podem saber.
- Meu pai me mata se souber.
- Já deu?
- Já e quero de novo.
Almir nem pensou, chegou perto e mostrou a rola preta duríssima quase com a cabeça na minha boca. Um misto de vergonha e excitação surgiu e fui audaz alisando o pau e olhando nele! Sorri e disse:
- Pau bonito.
- Chupa para ele te comer.
Segurei e caí de boca mamando rápido. Eu não tinha muita técnica e copiava aquilo que as atrizes pornôs faziam nos filmes. Tirei da boca e olhei ele. Falou:
- Abre bem a boca.
O pau preto entrou e enrijeceu mais. Virou minha cabeça de ladinho e mandou ver no vai e vem! Tirou e minha boca saiu babando! Nossa! Tomei fôlego e abocanhei o pau, e ele botou duas mãos na minha cabeça e senti a garganta profunda! Ele fodia atacando minha garganta e quase tive um refluxo! O caralho preto saiu melado e eu babando saliva demais! Falou:
- Tira a roupa e encosta na mesa.
Nus, eu curvei na mesa a pedido dele e empinei a bunda. As minhas pernas bambearam e senti o toque dele na minha bunda, alisou o pau e pincelou. O tesão sobe e tive arrepio. Ele abriu e sentou, vi estrelas! Na segunda penetrada, enterrou! O meu rosto esquentou bem e o sangue, idem. Pau preto curvado e cabeçudo, tamanho médio, foi rasgando e pedindo passagem para tocar forte no fundo meu cu! Abri a boca e gemi baixo.
- Ahhhh.
Minha respiração ficou rápida e Almir partiu para uma pegada mais rápida e forte! Metendo com intensidade durante alguns segundos e parando, eu sofri bem no começo. Falei:
- Ahhh, nossa!
Mamei mais o pau e ele voltou a aplicar esta técnica que criou uma tensão interna no meu cu, eu soltava ais diretos de boca aberta e olhos fechados. O som de sexo dá uma puta excitada, eu tomava cabeçadas direto no fundo do cu e a dor sumiu dando lugar para a excitação! Desta vez ele demorou um pouquinho mais e quando ouvi a última batida da minha bunda no corpo dele, falou:
- Nossa, delícia de rabo do caralho!
Fiquei pensando como meu cu deveria ser delicioso para ele. Nesta altura eu já estava entregue e ele mandou novamente a técnica! A coisa ficou tensa lá dentro com o vai e vem, eu estava a ponto de explodir em tesão e meu caralho passou a pingar um líquido transparente enquanto eu gemia baixo com caretas soltando ais. Vieram três calafrios nesta sequência e o excitante som fazia minha mente excitar muito!
- Ahhh. Que caralho gostoso.
Eu sentia meu cu piscar forte e falei:
- Mete mais assim. Dá um tesão do cacete.
Eu estava amando aquela atitude dele. Eu começava a sentir efetivamente prazer no ato e o conjunto da obra excitava demais! Se a primeira vez foi algo quentíssimo e mecânico, desta vez meu cu pedia pau para uma excitação completa, eu estava gostando do meu papel de fêmea do Almir e novamente repetiu a deliciosa dose impondo muita intensidade, eu quase gemi alto e a tensão forte criada em mim, resultou numa sinfonia tesuda em alto volume de sexo sendo feito e quando parou, ouvi:
- Ahhhh, ohhh, puta merda, ahhhhh!
Eu senti jatos espirrados lá dentro e tirou rápido fazendo o esperma melar toda a portinha caindo no chão. Uma nova piscada, meu cu e bunda ficaram empapado de leite de pica preta! Nossa! Que gozada deliciosa dele! Virei e paguei boquete com pau melado e gostei muito do sexo feito por ele, chupando a pica e olhando o danado. Bateu na minha língua com a cabeça e falou:
- Vai tomar um banho, tesudinho.
- Adorei. Pau gostoso.
No banho, ele falou:
- Fica entre nós.
- Tranquilo.
Ducha tomada, tomamos uma cerveja e caí fora. Cu latejava muito forte e ao chegar em casa, capotei de sono.
Sábado após Sábado, eu tinha compromisso em sua casa. Desta forma, ganhei bastante experiencia aprendendo a mamar melhor e outras posições. Umas eu amei e outras nem queria repetir.
Praticamente, foi o Almir o responsável pelo meu gosto gay. Vem mais contos.
Comentem.
*Publicado por norv69 no site promgastech.ru em 30/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.