A BUCETA DO VERÃO PARTE II

  • Temas: amor, familia, marido, casamento
  • Publicado em: 06/03/25
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  • Autoria: Noddoz
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CAPITULO I - A louca festa dos meus 19 anos. "Minha Xana Continua sendo só dele"


Enquanto os meus filhos falavam sem parar e pulavam por cima de nós, o pau do meu marido já estava murcho, mas o corpo dele ainda fazia aqueles tiques de tesão. Então, para descontrair, ele saiu da cama calmamente embrulhado num dos lençóis e foi ao banheiro. O nosso quarto é suite, espaçoso e muito confortável, aliás, a nossa casa é toda ela confortável, rés do chão primeiro andar, com piscina, quatro quartos, duas salas, jardim amplo e três banheiros. Temos uma vida media, eu diria, de classe social alta para o nosso país né! Adoro as oportunidades que a vida nos brindou e a condição que nos ofereceu. Não viemos de famílias poderosas ou ricas, estudamos e criamos o nosso conforto trabalhando. Estamos os dois juntos desde o começo. Ah! O começo! Aqui é aquela parte que vou me perder um pouco e voltar ao passado até a época em que eu tinha 19 anos e Ruben 23 para vos contar como nos conhecemos. Então, eu e Ruben nos conhecemos na universidade, ambos estudantes, em faculdades diferentes mas no mesmo Campus universitário. Ele era aquele tipo de pessoa que lhe achavam todo certinho, sério, comportado, com as melhores notas. Até porque era presidente dos estudantes na sua faculdade. Já eu, a vadia da escola que a prior parecia ser o tipo de garota que fodia com todo mundo, incluindo os professores, minha vida podia ser entendida como "Festas, droga, noites e desfilar na universidade", como dizem, era uma autentica loira. Mas eu acho que era apenas um estereótipo da minha personalidade. Quem convivia comigo de perto sabia que as melhores notas da minha turma residiam em mim e as melhores teses dos trabalhos académicos eram da minha autoria, eu só não fazia esforço para estudar porque me era fácil assimilar a matéria, então, me ocupava com coisas que me davam adrenalina, eh, é isso mesmo, festas, álcool e dançar sem parar. Nunca me droguei, mas já tentei, só que não funcionou, não era para mim. Surpreendente é que Ruben sim, fumava nas escondidas, bebia nas escondidas e fodia as escondidas um montão de putas metidas a santinhas na universidade, inclusive fiquei a saber mais tarde que ele fodia uma professora da cadeira de Analise Matemática e uma funcionária do registo académico. Eu só não sabia que o santo do Ruben séria pai dos meus filhos, meu amor e aquele que eu juraria fidelidade até ao fim da minha vida. É impressionante como a vida é, nós só cruzávamos nos corredores, nos campos de futebol ou basquete, nas bibliotecas onde eu só entrava para procurar as minhas amigas e em lugares que agora não me lembro, nunca tínhamos conversado ou estado no mesmo lugar, aliás, nem amigos em comum tínhamos. Num belo dia um evento inusitado mudou as nossas vidas para sempre e nos uniu. Um grupo de play boys da universidade organizou uma festa VIP e secreta. Na altura não sabia porque eles me escolheram para ter o convite, hoje sei né, mas naquela época por algum motivo recebi o convite com um desses membros populares, aqueles bonitões da universidade que ficam na boca de toda mulherada. Aceitei o convite que tinha uma regra simples, não contar para ninguém que recebi o convite, pois a beleza da festa estava no mistério de ninguém saber quem estaria na festa e também era proibido levar telemóvel, câmera ou qualquer dispositivo de comunicação. Estranhei, mas gostei da aventura. Entusiasmada comprei o código de vestimenta que o convite sugeria, umas roupas bem curtas, apertadas e sex. A roupa desenhava o meu corpo adolescente de uma forma apetitosa e os sapatos altos davam aquele toque de elegância e formosura em mim que tirava ar de qualquer um de tanto gostosa que estava. Os meus pais não iam me deixar sair de casa por nada se me vissem vestida daquela forma, por isso tive que pôr um vestido largo que cobria o corpo e só tirei depois de descer do taxi no endereço marcado no convite. Entrei para o evento e fiquei maravilhada com o nível da organização. Não estava lá nenhuma das minhas amigas mas sim jovens de diversas universidades. Lá tinha muita bebida, droga, jogos e desafios loucos. Era a melhor festa que eu já uma vez tinha participado. Adoro música ao alto e um ambiente louco, por mim o tempo parava para sempre ali - Eu vou encher a cara hoje - Disse eu naquele tom feliz enquanto procurava alguém que eu conhecia. Não encontrava ninguém do meu grupo, nem da minha faculdade, mas alguns da universidade. Pelo meu poder de fácil socialização. Me misturei com um grupinho que fazia jogo da caipirinha e bolinha nos copos, lá, conheci Zamir, estudante de biologia de uma outra universidade e também Sarino e Leticia, estudantes de quimica. Eram tão simpáticos que tornaram a minha noite uma maravilha, pois bebi muito cocktail, fumei cigarro, dancei imenso e cantei com eles sem parar. Até que tudo ficou estranho para mim quando o DJ anunciou - É hora dos preservativos - Todos gritaram - Yéeeeeeeee - DJ pós uma musica eletrónica pesada, accionou o efeito de luz alternando que dava aquela sensação de stop motion ou câmera lenta nas pessoas, soltou fumo pela sala e todos começaram a se despir de forma bruta. As mulheres puseram-se a exibir as mamas, balançar o corpo, beijarem-se entre elas e sentirem a maravilha do prazer escondido em seus corpos. Passaram a chupar os seios uma das outras, a cair de boca no grelo, enfiarem-se os dedos na xana, beijo grego e mais coisas loucas. Os rapazes com as mãos a tocarem aquela punheta, invadiam bocas de qualquer mulher em sua frente, esfregam os paus nos corpos das mulheres e davam tapas nas bundas delas. Do nada um leque de boquete enchia a minha vista, paus sendo chupados sem parar, cada mulher exibindo a sua mestria, os rapazes gemiam de prazer e imitavam loucuras que assistiam em filmes pornôs. Idiotas. Mas adorei vê-lo dedicados a lamberem xanas e cus. A casa toda ficou infestado de gemidos altos ao som da música, e eu, eu toda inocente apenas pensava - O que está a acontecer? - toda parva. Fiquei tão aterrorizada com o que via que ninguém acreditaria que eu fosse aquela garota espalhada da minha faculdade, estava uma santinha fingida a rebelde e esperta. Leticia passou a mão nas minhas coxas de forma provocante e mordendo os lábios. Zamir e Sarino tiraram a roupa e puseram-se a dançar nus. Léticia naquela tentativa de sedução, tira a língua fora roçando os seus lábios e tentou roubar um beijo meu, esquivei e levantei - Vou ao banheiro, volto já. - Cada passo que eu dava eram repletos de roupa no chão, preservativos rasgados e uma mulher sendo penetrada. Uns fodiam bem, outros, mal sabiam mexer, se não fazer movimentos sem sentido. Próximo ao banheiro, Zamir surgiu do nada em minha frente dançando e balançando seu pau para mim, piscou os olhos, mordeu os lábios e me chamou com os dedos fazendo aquela cara sex de quem estava louco para me ver mamar o seu pau e estar dentro de mim. Eu apenas dei um sorriso sarcástico e disse - Obrigada - Zamir ficou sem entender. Passei por ele e entrei no banheiro. Nem lá pude escapar da privacidade, todo aquele que se achava tímido preferia foder no banheiro. Fiquei uns 30 minutos sentado na pia, ouvindo outros a gemerem de prazer. - Eu vou para casa - disse eu farta do que vivia. foi então que saí e lá estava Zamir na entrada do banheiro a minha espera tocando aquela punheta - Não achaste que fosse te deixar escapar né? - Eu olhei para ele e disse-lhe friamente - Eu não sei o que vocês pensam que sou mas eu só transo com meu namorado - Quero aqui deixar bem claro que nem namorado tinha na altura. lol. Sarino me vendo a dificultar as coisas deixou a mulher que estava a trepar nele e se aproximou de mim e me pegou pela sintura - Estou de olho no teu bum bum desde que entraste por aquela porta e vieste te juntar a nós - Deu-me um chupão no pescoço e apertou os meus seios tentando roubar um beijo de mim, o empurrei, ele caiu, levantou muito furioso e veio muito agressivo para cima de mim - Brincando de cu doce, adoro - Me pegou com mais força e tentou tirar minha roupa, pus-me a resistir e a gritar, mas não dava para ninguém ouvir porque o som da música eletrónica era mais alta e os gemidos de umas vadias sendo fodidas também não ajudavam. Foi então que tentando me defender e sem querer, chutei a bola do rapaz, este caiu de dor. Zamir que presenciou, deu-me um tapa muito forte e caí. Ninguém veio me acudir, pois pensou-se que fosse uma fantasia a se realizar. Zamir rasgou a minha vesta de cima, deixando meus seios a deriva. Um Serino disse - Que peitos mais deliciosos, quero gozar nele - Me seguraram, rasgaram as minhas roupas. Me deixando quase nua, eu tentando implorar para que eles parassem. Não lembro direito qual deles tentou pôr o pau na minha boca, eu não deixava, só lembro que o desespero tomava conta de mim. A Letica chegou a minha procura, me viu naquele estado sendo quase violada, riu e simplesmente segurou a minha mandibula e abriu-me a boca dizendo - Prova o picolé dele, é uma delicia - eu não parava de chorar. Leticia pegou no pau do Zamir e chupou diversas vezes, bateu uma punheta nele e me deu um beijo longo com o gosto do pau do Zamir - Agora é tua vez santa madre chorona - Disse Leticia. Foi então que apareceu nu o super heroi e vagabundo fingido a santidade do meu marido - Hey, hey, deixa ela, deixa bró, - disse ele enquanto segurava a mão do Zamir prestes a forçar que seu pau entrasse na minha boca. Ruben foi agressivo com os três, quase enchia de porrada. Eles me largaram e ele me levou para fora, ele ainda nu e eu em choque - O que é isso? - Perguntei com voz soluçando, e tirando o meu vestido camuflante que me fez sair de casa como a menina comportada para vestir e Rubem riu-me - É uma festa Swim, nunca viu? - Eu não tinha mais vontade de falar, olhei para o pau dele, tamanho certo para mim, mas pus-me a caminhar chateada com o que acabei de viver, nem sei para onde ia - Para onde vais? - Disse ele me seguindo nu - Para bem longe de pessoas peladas e taradas como tu - confesso que disse a olhar para o seu pau murcho, e confesso que estava a gostar do que via. Ele se olhou e tapou o pau dele - Okay! Estás de carro, alguma coisa? Já é tarde - Não interessa, fica longe de mim - Ele desesperado pediu para eu parar e com tom de quem não queria fazer mas fez - Okay! Espera, vou te levar para casa - Parei de imediato - Não é para sair daí, meu Deus, quem foi que te convidou - Entrou para o edifício e 30 min depois saiu decente. Entramos no seu carro e me levou a casa. Pelo caminho não falamos nem uma palavra se quer. Foi um silencio total. Chegado no meu portão, tentei descer as pressas do carro, ele segurou a minha mão gentilmente - Em nome de todos, desculpa pelo o que aconteceu lá na festa - acreditem, a forma que ele falou tirou toda a minha raiva daqueles garotos, foi tão doce e gentil. - Você não é culpado - respondi meio sem graça - Como faço para compensar essa atrocidade - Disse Ruben com um tom que me pareceu flertar e eu não recebi de bom agrado - Volta para tua festa e vai foder aquelas putas - Desci do carro, fechei a porta do carro com muita força e entrei para o quintal...Assim foi o principio de uma bela história que culminaria em casamento e quatro filho. Nos dias seguintes tentei o máximo lhe evitar mas ao mesmo tempo me interessei por ter sido o meu super héroi. Ruben é que me procurou para saber como eu estava e se tinha superado a noite do Swim, e aos poucos fomos conversando. Essa história é bem longa, é melhor eu voltar para o momento em que Ruben ia ao banheiro. Ah sim! Ruben indo ao banheiro. Sabe, ao vê-lo ir ao banheiro deu uma vontade de lhe seguir e terminar a foda lá ao som do chuveiro escorrendo água nos nossos corpos, mas os meninos não paravam de falar. Ruben abriu o choveiro e pôs-se a tomar banho, eu desse lado com os meninos a fazerem um monte de perguntas estapafurdas, do nada Ruben gritou - Kira, Lira - num tom assustador e os meninos responderam em coro - pai - o que Ruben disse a seguir quase soltou a minha gargalhada e ao mesmo tempo estremeceu o meu corpo, - Deixem a mãe vir tomar banho para preparar o vosso jantar - As crianças ficaram com ponto de interrogação, Kira respondeu - Mas se a mãe tomar banho e de seguida ir a cozinha não vai precisar tomar outro banho por causa do calor das panelas? - Ruben deve ter ficado puto - Isso não é da vossa conta, deixem a vossa mãe em paz e vão a sala ou ao vosso quarto - Os meninos resmungaram e começaram a fazer chantagem emocional fingindo estar com saudades minhas - Vão antes que o vosso pai saia com cinto. Deixem-me tomar banho para preparar o jantar - Derrotados não podiam fazer mais nada se não sair a correr enquanto faziam barulho. Me levantei, fechei a porta, e me despi novamente, mordi os meus lábios e cheio de vontade me pus a caminho do banheiro, quase na entrada a campainha tocou. Parei por uns segundos, voltou a tocar novamente. A minha filha mais velha gritou - Mãe, é para si - Que desgraça. Vesti e saí do quarto puta da vida. Cheguei na entrada e lá estava ele, o vizinho babaca que não para de me comer com os olhos desde que nos mudamos para este bairro - Senhor Mario! - Ele com a língua presa, gaguejando e os olhos maravilhados com o que via em sua frente, olhava fixamente para os meus peitos e por vezes para as minhas coxas - Olá! Como estás? - Eu confesso que não me agrada falar com ele. Não porque não seja interessante, bonito e elegante, apenas não sabe ser discreto, detesto homem assim. Ele fica suado mesmo em frente do meu marido ou da sua esposa. Não consegue tirar os olhos de mim quando estamos num copo de água entre os vizinhos. Me deixa desconfortável. - Estou óptimo, algum problema? - Ele sorriu descaradamente - Não, apenas queria me certificar se as crianças chegaram em segurança. Elas despediram e não tivemos mais noticias - Isto é um condomínio fechado com guardas etc. Não acredito que eles desapareceriam assim do nada dentro do recinto - disse eu meio aborrecida com a presença dele - Pois, mas nunca se sabe - Eu sarcástica segurei no ombro dele e disse - Obrigado pela preocupação, adeus - Ele deu um adeus com as mãos e foi andando de costas para me ver a fechar a porta, aquele tarado adora a minha bunda. Os olhos dele seguem sempre que passo por ele. Então, sei lá porque fiz exactamente o que ele queria, me virei, deixei ele se maravilhar com a minha bunda, ainda por cima empinei um pouco e fechei a porta. Minha filha sentada no sofá me olhou e disse - Desde quando as pessoas fecham porta de costas? - Eu olhei para ela e percebi que ela entendeu o que aconteceu - É um habito que eu tenho, pensei que já tivesse deixado - Minha filha riu e disse - Estás linda mãe, o que aconteceu com o seu cabelo? - Eu ri e respondi indo ao quarto - passei a tarde a dormir porque os meus filhos me abandonaram - Ela fez cara de quem estava a pensar - Só uma maluca deixaria o cabelo assim porque os filhos sumiram - Ambas rimos e eu voltei ao quarto, fechei a porta, Ruben já tinha terminado de tomar banho e estava ali a limpar o cabelo com toalha - Já terminou? - Ele parou de secar o cabelo - Se eu não poupar a água que exemplo darei aos meus filhos? - Típico dele dar esses tipos de resposta. Me aproximei sedutora e peguei no pau dele já relaxado - Vais dar aquele ensinamento que, quando estamos no banheiro os dois ninguém pode entrar - Baixei e abocanhei aquele pau, os olhos do Ruben viraram de imediato sentindo o calor da minha boca, em 4 mamadas aquele sorvete suculento já estava recto de novo, continuei a mamar enquanto me despia aos poucos. Levantei e fui para o canto da cama, fiquei empinada de 4 com a xoxota toda disponível para ele. Ele gulosos e paciente que é, deu um tapa na minha bunda gostosa e disse - Eu adoro quando ficas assim, amo ver a maçã que essa bunda desenha, sua safada - E encostou o pau na entrada deixando ele deslizar aos poucos até entrar tudo. Que pau gostoso aquele filho da puta do meu marido tem - Não estoca com força, se não gemo alto e as crianças ouvem - Os dois rimos as gargalhada e lá foi ele mexendo devagar e mais devagar, ambos segurando os nossos gemidos e mesmo sabendo que a porta estava trancada o meu cérebro não descartava a possibilidade de uma das crianças abrir a correr para querer reclamar algo que o outro fez. Mas o pau do meu marido socando de leve na xana me deixava cada vez mais inconsciente e solta para foder. - hummmm, ahhhh, aiiiii, ssssss, assim está bom - gemia eu bem baixinho. Aos poucos comecei a perder o controle dos gemidos, o meu corpo começou a arrepiar, o sangue a correr mais e aquele pau dentro de mim era a melhor coisa que podia ter naquele momento. - Meu Deus, como esse homem fode bem - Disse eu em pensamento enquanto ouvia o som dos molhos sendo mexido ao entrar e sair, soltei um gemido alto e ele também acompanhou com o rugido safado, deu um tapa na minha bunda, - ahhhhh - os meus olhos viraram e os pêlos arrepiaram. Aquele som de "Ntxa, ntxa" da lubrificação me punha a tremer os pés e sem me aperceber empinei mais, facilitando ainda mais a entrada do pau. O meu homem me segurou mais forte, como quem diz em pensamento - Fica assim que está uma delicia - Eu morrendo de prazer como se fosse a primeira vez que aquele homem me fodia, me fez sentir que sou uma puta de verdade, claro, a puta dele. Só dele. A minha xana de tanto se maravilhar e cada vez molhada ainda - Ssss ah, sss ah, ah ah ah ah - Meu macho nem se quer gemia, um silencio total, virei a cabeça para vê-lo a me comer, ele estava ali de olhos fechados, mordendo a língua e sentindo o calor da xana que é muito dele. - Fode mais seu gostoso, fode tua putinha - Ruben não resistiu ao ouvir isso e soltou um gemido de leão e os pêlos dele levantaram, inspirava e expirava de aflição de tanto sentir o prazer delicioso da minha xana, me segurava de tal modo para não escapar e se certificar que cada centímetro daquele pau entrava dentro de mim. Eu aflita já não aguentava mais e queria gozar naquele pau. - Ai amor! Quero Gozar - Ele sem abrir a boca e sem ar abanou a cabeça tirando aquele som de - Huh hummm! Quero foder, ahhhhhh - Aí meu Deus, não são todos os dias que uma mulher tem um homem a lhe proibir gozar porque quer se deliciar dela. Até porque eu sou mesmo assim, quando gozo, sexo fica para mais tarde, tudo em mim fica leve e nem o quero por perto. então, é justo que ele negue que eu goze e continua a estocar gostoso naquela pepeca. Lá estavamos nós no "Pah pah pah pah" bem de leve e delicioso. Do nada tive a ideia de esfregar a minha xana, ai, adoro quando me comem de 4 e ao mesmo tempo esfrego o meu clitore. É uma sensação que não encontro palavras para descrever. Podia passar a noite inteira a contar o que aquele esfrega frente e verso faz comigo. Lá fui eu sentindo aquele pau e esfregando, contraí as paredes vaginais e segurei aquele pau como deve ser, meu marido não aguentou e aumentou a velocidade um pouco puxando também o meu cabelo. Só este safado mesmo para me deixar empinada e com a coluna curvada e mesmo assim mete devagar, com paciência e mestria. Aos poucos a velocidade foi se intensificando, os meus lábios vaginais não conseguiam mais suportar aquele prazer. Eu mal respirava e sem pedir permissão meu corpo ficou rígido, meus olhos viraram, minha alma quase saia do meu corpo e todos os meus sentidos se misturaram, acredite, os ouvidos criaram zumbidos por uns segundos e do nada tudo explodiu dentro de mim e delatou, fiquei tão fraca que nem conseguia me manter de quatro, os joelhos pediam para relaxar e esticar os meus pés, mas Ruben não parava de estocar. Eu toda suada e em mente suplicando para que ele gozasse, sentia aquele pau a priencher a vagina que já queria uma pausa e em poucos segundos a velocidade dele aumentou, as mãos dele me deixaram mais empinada e ele começou a estocar com muita força, eu não conseguia segurar o meu gemido e soltei um grito bem alto - Aiiiiiiiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhhhhhhhn hah hah hah...ahhhhhhh - Rubem apenas rugia de leve e em pouco tempo com estocadas rápidas e fortes encheu a minha xana de gozo. Aquele leite bem quente dentro de mim e o meu corpo sem força fiquei totalmente cansada. Ele tirou o pau ainda durinho, me deitei na cama e ele veio ficar ao meu lado, segurei o pau dele e comecei a dar aquela punheta de leve e bem gostosa até ele murchar. Ambos ofegantes e sem dizer uma única palavra. Nos olhamos e rimos ao mesmo tempo - Você vai fazer o jantar - eu disse me deitando no seu peito, ele resmungando respondeu - Não fui eu que dispensei a secretária aos fins de semana - Voltamos a rir e conversamos atoa naquela posição por um tempinho até que ambos adormecemos.


Depois de 3 horas, já eram por aí 7 da noite. Acordei assustada porque os meninos batiam a porta sem parar. - Onde está o Ruben? - Me perguntei levantando para abrir a porta, - Opah! Espera aí. - Peguei os meus dresses no chão e vesti, abri a porta um pouco. - O que foi? - Disse eu naquele tom de quem não quer ninguém no meu quarto - Papai queimou a esparguete - Eu soltei uma gargalhada - Okay! Vou já - Fechei a porta e lá fui eu ao banho, toda leve da vida....


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CONTINUA

*Publicado por Noddoz no site promgastech.ru em 06/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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