Show para o novinho que me viu foder no carro

  • Temas: rapidinha, oral, sexo em público
  • Publicado em: 17/01/25
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  • Autoria: Cris4
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No meio das festividades de dezembro, fui a um churrasco de amigos que não via há um tempo. E lá reencontrei o Ramon, um amigo que amava trepar comigo quando calhava dos dois estarem solteiros. O que era o caso.


Depois de muita cerveja, risadas, conversa, flertes, fomos para um canto dar uns amassos. Percebemos que aquilo ia longe demais, mas por mais excitada que eu tivesse, não queríamos transar ali no churrasco. Optamos por ir pro carro dele, que estava estacionado na pracinha da rua de trás.


E antes que me pergunte "por que não foram logo pra um motel?", a gente queria aproveitar mais o churrasco. A intenção era só matar a vontade mesmo, sabendo que os dois agora são solteiros, teríamos tempo de nos encontrar com calma depois.


Pois bem. Já no carro, no banco de trás, ele me colocou no seu colo, e como eu estava de vestido, ele tirou a peça de uma vez me deixando só de calcinha. Veio logo chupando meus seios enquanto eu rebolada no caralho dele por cima da bermuda.


- Porra, Cris, gostosa como sempre - ele falava se revezando entre chupar, mordiscar e apertar meus mamilos

- E você, faminto como sempre - eu respondi entre arfadas e gemidos baixinhos.

- Tá meladinha, gata?


Em resposta, eu peguei a mão dele e levei o dedo até minha bucetinha, pra ele sentir a excitação. Ele riu satisfeito, deslizou o dedo por lá e trouxe pra minha boca, pra eu provar do meu próprio gosto.


- Tão gostosa minha gatinha, e toda meladinha pra mim - ele falou se deliciando com a cena d'eu chupando o dedo dele e rebolando mais no colo dele.

- Dá logo pra mim - eu pedi bem safada e bem manhosa - quero logo esse pau na minha bucetinha

- Que apressada, gatinha - ele respondeu já tirando a camisa - nem te chupei ainda


Quando ele tava trocando nossas posições, me deixando deitada no banco pra ele me chupar, Ramon avistou um adolescente no banquinho da praça, olhando fixamente pra gente. Não fechamos completamente a janela, pois já estava tarde da noite e tava bem quente.


- Cris, dá só um minutinho, o menino ali tá curtindo o espetáculo, vamos mudar de lugar pra você ficar mais à vontade, tudo bem? - ele sugeriu já se ajeitando pra assumir o volante.


Eu concordei e fomos para um lado da praça que tava igualmente escuro e sem ninguém. Assim que estacionamos ele voltou a atenção pra mim, me deixou deitada no banco, se ajoelhou como pôde e começou a brincar com a minha buceta, revezava entre língua e carícias no meu clitóris.


- Não acredito que deixei essa bucetinha tanto tempo sem atenção - ele brincava e me provocava

- Só quer saber de namorar, aí deixa as solteiras desamparadas

- Tá com ciúmes, Cris? - ele se sentiu orgulhoso - quer ser minha namoradinha? Vai ter que me dar todo dia

- Mas você aguenta me comer todo dia? - respondi entre gemidos já quase sentindo o orgasmo vindo.


Gozei lindamente na língua do gostoso e ele já veio abaixando a bermuda e me fudendo do jeitinho que ele sabe que eu gosto. Bem fundo e firme.


- Isso, gatinha, pode gemer, tava com saudades de ver você pedindo pica que nem uma vagabunda

- Vai, lindo, vai fundinho, fode essa vagabundinha que tava morta de saudades - valorizei bem minha voz de manhosa e safada.


Gozei mais uma vez, pedi pra ele sentar de novo no banco e voltei a sentar no colo dele, dessa vez direto no pau, rebolando bem gostoso e bem curtinho, deixando o caralho dele bem enterrado em mim, até o talo.


- Porra, Cristina, não vou durar nada desse jeito - ele me xingou puxando meu cabelo com uma mão e dando tapas nos meus peitos, daqueles que roçam no mamilo e me deixam doidinha de tesão.


Olhamos pro lado ao mesmo tempo e de novo o menino tava lá. Na hora o Ramon parou e queria descer do carro pra xingar o adolescente, e eu só parei ele, indicando pra ele não sair do lugar.


- Lindo, deixa ele, se ele quer tanto ver, deixa ele ver. É maior de idade, não é?

- Ei, você! - Ramon abaixou um pouco o vidro e gritou pro menino - Quantos anos você tem?


O menino olhou meio surpreso, mas não arregou, do lugar que ele tava respondeu um pouco mais alto falando que tinha 19 anos. Pedi pra ele se aproximar. Ele bem receoso veio, até porque estava bem curioso.


- Amorzinho, tá gostando de ver? - perguntei com a cara mais safada do mundo

Ele riu, não respondeu, só ficou me analisando

- Tá gostando de me ver pelada, sendo fodida, com o pau dele todo enfiado na minha bucetinha? - perguntei e rebolei lento na pica do Ramon, que a essa altura tava me olhando com um misto de tesão e incredulidade.

- Dona, não quero confusão, foi mal aí se eu atrapalhei - ele se desculpou, mas não se afastou

- Se quiser ver, pode ver, já já eu gozo de novo - comecei a rebolar mais rápido e gemer com mais vontade


Não demorou muito e eu gozei. Ri satisfeita, Ramon chupava meus peitos e me chamava de vagabunda, putinha, sem vergonha e tudo que ele pudesse lembrar. O novinho aceitou o papel de espectador e nessa altura apoiou os braços na parte de cima do carro pra continuar nos observando da janela.


Eu estava excitada pra caralho!! Então propus:


- Lindo, quer gozar no meu cuzinho? - perguntei e o Ramon quase gozou ali na buceta só de ouvir a proposta

- Caralho, Cris, vira logo esse rabo pra mim - ele se apressou em me tirar do colo dele e me colocar de quatro de frente pra janela, de frente pro novinho.


Eu ali, cara a cara com o novinho na janela, minha bunda empinada pro Ramon, pedindo pra ele ir com calma com meu cuzinho.


- Relaxa, gatinha, você vai gostar - Ramon me assegurou enquanto pincelava meu anel com o pau molhado do meu próprio gozo do orgasmo anterior.


Virei pro novinho.


- Ele já comeu meu cuzinho outras vezes, sabia? - provoquei

O novinho só riu, balançou negativamente com a cabeça

- Pois é, ele me enraba tão gostoso, quer ver? - ele confirmou e eu virei pra trás - pode entrar, amor, tô pronta.


Ramon foi entrando devagarzinho, do jeito que ele sabe que eu gosto, fui me acostumando, quando entrou tudo ele só precisou dar poucas bombadas e gozou.


O novinho quis meu número, minhas redes sociais, qualquer contato meu, mas eu só falei que aquilo era presente de natal, pra ele guardar no coração e na memória dele. Eu e Ramon seguimos nos encontrando e trepando sempre que temos tempo, ele tá cada dia mais viciado no meu cuzinho.

*Publicado por Cris4 no site promgastech.ru em 17/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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