Mamãe (Lagarto IV)

  • Temas: Amor de mãe, coito materno, amamentação adulta.
  • Publicado em: 05/01/25
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  • Autoria: Baltazar
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No episódio anterior, relato que sai da casa das minhas vizinhas, gêmeas, com uma dor-de-cabeça terrível e provavelmente com febre.

Entrei em casa, com pressa de ir para a cama.

"O que aconteceu? Estás estranhos, o que houve?" Perguntou minha mãe, ao ver- me aporrinhado.

"Acho que peguei uma gripe!" Respondi a ela e subi rapidinho as escadas, entrei em meu quarto e enfiei-me embaixo da colcha.

Instantes depois, minha mãe chega com uma xícara de chá.

"Tome este chá, com este comprimido! Mais tarde voltarei para ver como estás!"

Passou a mão em minha cabeça, beijou-me a testa, se retirou do quarto, fechando a porta.

Mais tarde, talvez até já na madrugada, sinto uma mão acariciando minha testa, meu rosto e abrindo um pouco a camisa de meu pijama, passa delicadamente em meu peito.

Abro os olhos e deparo com os olhos de minha mãe; olhando-me, com suave sorriso nos lábios.

"Estás melhor? Parece que a febre foi embora! Chegue um pouco para o meio da cama, que vou deitar-me ao seu lado!" Disse minha mãe.

Fui para o meio da cama, ela se enfiou embaixo da colcha. Abraçou-me por trás e ficamos num abraço conchinha.

Abraçados, ela me deu leve beijo em minha orelha. Alisou meus cabelos.

"Lembras, quando eras pequeno e te coloquei o apelido de menino lagarto?"

"Lembro!"

"Então; hoje já és adulto. Hoje és um homem lagarto!" Disse minha mãe sorrindo.

No abraço conchinha, ela dando-me beijoca na orelha, na nuca, desceu sua mão sobre meu peito, foi para meu abdomen e alcançou meus pentelhos.

"Você lembra, quando desistimos de ir a procura de médicos e nos conformamos com a sua língua de 12cm?" Balbuciou ela em meu ouvido.

Sim! Eu lembrava da via-crucis enfrentada e em lugar nenhum havia solução para o meu caso.

Naquele tempo, minha mãe dormia comigo, para confortar-me.

Por vezes, deitava-me em seu regaço e devagarinho passava a língua em seus seios, acariciando suas aréolas. Mamãe suspirava, deleitando-se de prazer.

Minha língua só ia aos 12cm. Se eu ficava com raiva ou com tesão.

Só que agora, não foi como das outras vezes, em que eu era menino, e a língua não crescia com os carinhos da mamãe.

Agora eu experimentei um estremecimento, diante da mão de mamãe chegar em meus pentelhos. Com a mão lá embaixo, ela percebeu o meu membro ficar duro. Se o membro ficou duro, minha língua cresceu. Mamãe virou-me para sua frente e olhando-me nos olhos, aplicou-me um beijo na boca. Minha língua adentrou-se por entre seus dentes e apliquei-lhe uma chupada tão forte, que a mãe arregalou os olhos, assustada.

A respiração de mamãe estava ficando ofegante, senti seus dedos quentes e ansiosos a procura de meu pênis.

Tiramos rapidamente as peças de roupas que nos atrapalhava e segurando minha pica, deite-me sobre mamãe. Ela de pernas abertas, recebeu-me num abraço deliciosamente agressivo, malvadamente tarada.

Após umas bombadas em seu ventre, mamãe começou a balbuciar:

"Meu querido, me faça gozar! Que loucura, meu garoto gostoso! Mete na mamãe querido! Mete, mete, mete, enfia tudo!"

Eu mordia sua orelha, metia a língua dentro de seu ouvido! Nisto, mamãe não aguentava; em cada chupada dentro de seu ouvido, era um apertão que ela me dava cintura.

"Meu menino, gostoso! Mete, depressa, rápido, mete! Estou gosando, a língua na minha orelha, tô gozando; vou gozar!"

Gozamos juntos num abraço apertado, aconchegado.

Não demorou muito, eis mamãe alisando minha rola e vendo minha língua crescer.

Ela levantou-se e sentou sobre meu rosto.

A língua cresceu e entrou de supetão dentro da vagina materna e abrutamente comecei a burilar nas paredes vaginais de mamãe. Quando alcancei seu clitóris e ali toquei o sino; mamãe foi ao orgasmo.

Minha língua levou minha genitora ao orgasmo mais duas vezes e ela exausta deitou-se debruço, com o olhar no infinito.

Deitei-me com a cabeça sobre suas nádegas e minha língua apresentou armas.

Após algumas lambidas, afastei suas nádegas e introduzi em seu anus os meus 12cm. Não entrou tudo; mas o que entrou fez o maior estrago. Mamãe gemia e recolhia as pernas; mamãe balbuciava e esticava as pernas; mamãe dava seus gritinhos e ficava de quatro, pedindo mais.

Aproveitando sua alma de pervertida e estando de quatro, tirei a língua do anus e introduzi o pênis. Mamãe sentiu a diferença entre a língua molhada e a quentura da rola quente e grossa. Tanto bamboleou que jorrei esperman por todo o trazeiro materno.

O dia já estava amanhecendo.

Mamãe levantou-se vestiu seu pegnoir e disse:

"Vou acordar o seu pai; se não ele perde a hora de pegar no basquete!"


*Publicado por Baltazar no site promgastech.ru em 05/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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