Dividindo com meu amigo tudo, até nossas filhas.

  • Temas: Incesto, pai, filha, sobrinha, padrinho
  • Publicado em: 04/01/25
  • Leituras: 4404
  • Autoria: Greco
  • ver comentários

Meu amigo Nilton costumava deixar sua filha na minha casa às terças e quintas à noite. Esses dias eram nossa rotina sagrada do Tennis, então ela ficava com a minha esposa e com a Gabriela, minha filha, até chegarmos do treino. As duas se davam muito bem, já que Nilton e eu erámos amigos de infância. Vimos as duas crescerem e fazer tudo juntas, se fosse preciso achar Camila era só procurar pela Gab e vice-versa. O quarto era sem dúvidas o lugar preferido delas, o que não era ruim porque a casa vivia cheia de tranquilidade e eu e o Nilton podíamos tomar uma cervejinha à vontade.


Mas em determinada terça a rotina foi diferente: quando chegamos no clube recebemos a notícia que as quadras estavam interditadas por conta de um vazamento de água que inundou as quadras, mas nada que pudesse estragar nossa noite, pois o plano B quando este tipo de coisa acontecia era sempre assar uma carne e tomar uma cervejinha em casa e, desta vez, não seria diferente.


Já em casa expliquei para Ana, minha esposa, o porquê de chegarmos cedo e antes de irmos nos retirando para a área de festa, um quintal com edícula e churrasqueira, perguntei se estava tudo bem com as meninas para minha esposa.

- Querida, tudo certo com as meninas?

Ana e eu somos casados há 16 anos e como todo casal que enfrenta a rotina, temos a nossa. Trabalhamos e esporadicamente temos nossos momentos de prazer. Apesar disso, a rotina como família é impecável, já que eu, como homem, assumi um papel determinante visto que Ana é muito atarefada com seu próprio trabalho.


-Enfurnadas no quarto, como sempre! - Ana respondeu

-Vou lá dar um “oi” para Gab e avisar Camila que o pai dela já está aqui.

-Vou junto. - Nilton disse.


Eu não sabia àquele momento, mas nada iria me preparar pra ver o que estava do outro lado da porta. Quis fazer uma surpresa ao abrir a porta sem bater, mas quem foi surpreendido fui eu, na verdade nós, pois Nilton também, por alguns segundos, ficou estarrecido pelo que estávamos vendo.


Camila e Gab estavam à frente da camada, ajoelhadas de bunda empinada olhando para trás, com suas roupas abaixadas enquanto se acariciavam mutuamente. Apesar de elas estarem de frente pra nós, como estavam olhando pra trás, demoraram alguns pra perceber nossa presença, o mesmo tempo que eu e Nilton levamos pra tentar entender o que estava acontecendo.


Gab foi a primeira a perceber nossa presença e deu um pulo de susto, Camila levada pela reação de susto de Gab também acabou se dando conta, as duas vestiram rapidamente suas bermudas que estavam até o joelho. Camila se atrapalhou um pouco com a calcinha que travou brevemente na sua perda, e minha filha correu pra pegar o celular que estava em uma posição estratégica no quarto, claramente com a câmera ligada registrando aquela putaria.

Quando assimilei o que estava acontecendo minha reação à princípio foi a de fúria!


-Mas que porra é essa Gabriela?! - Falei duramente aumentando o tom da voz. - O que você estava fazendo de quatro feito uma puta com a calça abaixada e filmando? Me dê esse celular! - Falei ao mesmo tempo que puxei sua mão e retirei o celular da mão dela.

- Calma Anderson, calma... - Nilton falou tentando me acalmar. - Deixa-as explicarem.

- Explicar o quê?! Você também viu a sem vergonhice. - Falei bufando enquanto tentava respirar.

-Olha, eu vou levar a minha filha pra casa e você conversa com calma com a sua filha... Se acalma e não faz nenhuma besteira, tá certo!? – disse olhando para mim. Logo em seguida, olhou para filha e disse já a puxando em direção à porta - E você Camila, vamos conversar em casa.


Nenhuma das duas disse uma palavra, estavam tão assustadas que ficaram sem reação. Nilton pegou Camila e se desculpou comigo e levou ela pra casa.


-Nós vamos conversar depois mocinha, enquanto isso você está de castigo. - Falei e fechei a porta do quarto pra acompanhar o Nilton até a porta.


Por sorte minha esposa não viu nem ouviu o que estava acontecendo, quando ela me perguntou porque o Nilton tinha ido embora tentei acalmar a minha voz e disse que tinha chamado pra resolver um breve problema de trabalho.

Minhas pernas estavam tremendo ao pensar no que tinha visto, um misto de decepção e preocupação. Eu não podia acreditar que minha filha estava se expondo desse jeito. Me senti péssimo por ter falhado como pai naquele momento, mesmo assim procurei me acalmar antes de ir falar com ela, o estrago provavelmente já tinha sido feito e o melhor que eu podia fazer agora era orientar e disciplinar ela.

Esperei minha esposa ir pro banho e fui falar com Gab. Nessa altura eu já estava bem mais calmo e racional.

Quando entrei no quarto Gab estava encolhida no canto da cama, nitidamente tinha chorado. Quando ela me viu correu em minha direção e pediu desculpa copiosamente chorando, pedindo para mim a perdoar e dizendo que não ia fazer mais aquilo.

Meu coração ficou em cacos, mas eu não podia ser muito mole, deixei que ela se explicasse. Disse que estava fazendo isso por ter sido deixar levar por sentimentos que não podia reprimir, pois estava se descobrindo e que a gravação foi uma coisa ter levado a outra. Coisas dessa geração.

Ao terminar, expliquei pra ela o quanto era perigoso ela fazer aquilo. Os riscos da intimidade dela ir para a rede mundial e nunca mais sair seria catastrófico, tanto pra sua saúde quanto para seu caráter que ficaria manchado. Ela me disse que era a primeira vez que elas faziam e que não ia fazer mais. Eu disse que aquele assunto ia morrer ali, eu não ia falar nada pra mãe dela, mas ela ia ficar sem telefone por um bom tempo, eu mesmo não estava querendo lidar com essa situação naquele momento.

Acabei fugindo da minha responsabilidade como pai, guardei o telefone dela e dei o assunto por encerrado, minha preocupação maior era com que cara eu ia olhar no pro Nilton na próxima quinta.



Na quarta ele me mandou mensagem perguntando se ele ia poder continuar deixando a Camila na minha casa ainda. Eu disse que estava tudo bem, que nada tinha mudado, que eu tinha conversado com Gab sobre o assunto e que não ia acontecer de novo, além disso elas estavam proibidas de ficarem no quarto e eu tinha tirado o telefone dela.

Nilton me perguntou se o vídeo que elas tinham feito estava salvo no celular da Gab e pra ser sincero eu não tive coragem de ver, mas ele me pediu pra enviar pra ele olhar. Segundo ele, queria descobrir se elas estavam fazendo aquele vídeo pra alguém. Eu, por outro lado, queria pôr um ponto final nisso, mas Nilton podia ter razão, era importante saber quem estava por trás disso, já que nessa altura eu já estava mais calmo. Achei que podia lidar melhor com a situação então fui atrás do celular pra ver o que descobria.


Não foi difícil achar o vídeo, aliás fiquei bem surpreso ao descobrir que não era apenas um, eram vários! Ao abri-los meu coração quase saiu pela boca. Eram vídeos que variavam de 40 segundos até 15 minutos, a maioria deles no quarto de Gab e alguns no banheiro de casa. O que tinham em comum é que elas estavam sempre sensualizando ou com roupas muito curtas ou mesmo peladas e em posições que um pai não pensa em ver a filha.

O tal vídeo do dia que pegamos elas estava lá, quando selecionei o vídeo para enviar para o Nilton me veio na cabeça de dar uma olhada eu mesmo, meu coração acelerou com medo do que ia encontrar.

No começo do vídeo não tinha nada de mais, as duas sentadinhas na cama conversando, Camila olhava seu celular enquanto Gabriela prestava atenção na tela do celular, as vezes se debruçava na cama e parecia conversar com alguém atrás da tela, não demorou muito pro meu coração começar a palpitar, Camila, que agora estava do lado de Gab em frente a câmera, levantou sua camisa e mostrou seus peitos brevemente. Pensei em pausar, mas lembrei que era a filha do meu amigo ali. Depois de alguns instantes Camila levantou novamente a camisa mostrando seus peitos, mas desta vez ela ficou com a camisa erguida por mais tempo, além de segurar eles com as duas mãos e massageá-los deliciosamente.


Camila é uma ruiva maravilhosa. Eu digo ruiva pois seu cabelo é avermelhado natural, mas não é aquele ruivo nórdico que a gente pensa quando se fala ruivo. Parece um bronze. Tem 1, 68m e um corpo que a torna uma tremenda gostosa. Tem peitos médios e uma bunda bem empinada e redonda. É delicioso vê-la em shorts e calças coladas pra ver a sinuosa curva que sua bunda faz. Já Gab é uma loira um pouco mais baixa, com 1, 65m. Tem peitos maiores e a bunda parecida com de Camila, mas a de Mila é ligeiramente maior. Ambas têm olhos escuros, cabelos lisos e são lindas! Apesar de diferenças nos fenótipos, a estrutura de ambas se assemelha bastante, mas são muito parecidas mesmo é em suas putarias! Foram criadas juntas, afinal.


- Que lindos! - Eu pensei a vendo apertar aqueles peitos de bicos claros e me surpreendi quando, em seguida, ela os levava até a boca de Gab que os beijava, um de cada vez para em seguida chupar. Eu salivei pensando que queria estar no lugar de minha filha.


“Me desculpa amigo, mas são uma delícia”, eu pensei tentando afastar qualquer sentimento de culpa ao mesmo tempo que me veio uma sensação muito gostosa de ver os peitos da filha do Nilton.

Tentei afastar minha visão e controlar minha palpitação quando vi que Gab ia mostrar seus peitos também. Fiquei aliviado quando Camila também mostrou novamente seus peitos e meus olhos podiam escolher a direção pra onde olhar. Em determinado momento ficaram de frente uma para outra e esfregaram seus peitos uma na outra enquanto riam e davam selinhos entre si.


Quando dei por mim, estava há 30 minutos vendo vídeos que eu tinha passado e eu não tinha pulado um segundo sequer e o pior eu constatei. Claramente alguém do outro lado da câmera orientava o que elas deveriam fazer.

Em determinado vídeo, foi orientado que Camila baixasse o shorts para depois enfiar um travesseiro no meio das pernas e começasse a movimentar o seu corpo sobre o travesseiro como se estivesse cavalgando sobre um pau bem duro, sua bunda se contraia suavemente cada vez que sua buceta tocava o travesseiro como se de fato estivesse cavalgando sobre uma rola, vez em quando uma olhadinha pra trás pra verificar se estava agradando seja lá quem estivesse assistindo.

Assim que Camila terminou o seu show, Gab tomou o seu lugar sobre o travesseiro, tirou seu shortinho e sentou. Ao contrário de Camila que tinha sensualidade e suavidade no movimento, Gab curvou bem suas costas e ficou quase ereta fazendo movimentos rápidos mexendo só a bunda. Tentei afastar qualquer pensamento, mas só o que eu podia pensar é que minha filha era uma putinha, pois nem minha mulher sentava daquele jeito pra mim.


Elas alternavam entre vestir os shorts, tirar, fazer algum movimento sensual e vestir as roupas novamente, alternando entre momentos em que elas só prestavam atenção na câmera. Infelizmente não era possível ouvir o que elas conversavam.

Com quase 40 minutos de vídeos, em determinado take, as duas ao mesmo tempo baixaram os shorts até os joelhos e ficaram de quatro bem em frente a câmera, uma bem ao lado da outra de maneira que suas bucetas ficaram bem enquadradas e suas bundas bem empinadas.


Puta merda! Soltei um urro quando vi a Camilinha de quatro. Eu não fazia ideia que ela podia ter uma buceta tão linda! Pensei comigo mesmo ao mesmo tempo que senti meu pau latejar, sua buceta era inchadinha e permaneceu fechadinha enquanto estava de quatro, me vi torcendo pra que ela desse uma abridinha pelo menos de leve, mas elas ficaram ali quase imóveis enquanto meu pau já estava na mão.


Meu tesão a esta altura era tanto que ignorei o fato que Gab estava ali do lado de quatro também e “me desculpe amigo”, pensei uma última vez, mas sua filha é um tesão! Então gozei muito forte com o celular na mão de um jeito que fazia tempo que não fazia.


Claro que depois de uma gozada a consciência acaba te maltratando e pensei que no que estava fazendo e que não deveria ter feito. Pensei até em não enviar o vídeo para no Nilton, pois minha filha estava ali exposta e eu sabia também que ele ia ficar me enchendo! Não dava pra separar as coisas agora, apenas pedi cuidado para que o vídeo não parasse na mão de outras pessoas.

Não contei pro Nilton que tinham mais vídeos. Ao invés disso, guardei eles para mim. “Depois eu apago”, pensei.


À noite de quinta, mais uma vez em casa (na dele) em decorrência da manutenção do clube, depois de tomar uma cervejinha com Nilton foi ele quem primeiro puxou a conversa.


- Então amigo, você chegou a ver o vídeo inteiro?

- É, eu vi umas partes. - Falei um pouco receoso em tocar no assunto.

- E o que achou?

- Além de nossas filhas serem duas putinhas? - Falei um pouco ríspido

- Relaxa, cara. Todo mundo erra! Ainda mais na idade delas, eu até entendo.

- Entende?

- Vai dizer que não? Tu não se lembra como a gente não prestava? Seria injusto descredibilizar elas somente por serem meninas.

- Mas esse é o problema, Nilton! Elas podem ser expostas e arcar muito mais com as consequências do que nós, homens. Mas realmente, não é justo exigir perfeição delas quando nós mesmos não nos demos exemplo nessa idade. – Eu complementei.

- Pois é. Eu fui atrás para ver se tinha alguém pedindo para as meninas fazerem aquilo e acabei descobrindo mais coisas no celular da Mila. Eu não sei dizer se isso é pior ou melhor que ter alguém aliciando-as, mas eram elas mesmos que se expunham utilizando um aplicativo. Elas faziam lives direto, a mais ou menos um mês.

-Um mês? – Falei fingindo sutil espanto. – A Gab me garantiu que foi só esse dia. – Eu não podia dizer que tinha achado outros vídeos no celular de Gab, pois achei que estaria passando a impressão errada admitindo que procurei e vi outros vídeos.

- Mas não foi, achei no celular da Camila pelo menos uns vinte vídeos que mostram o contrário, vou te passar depois. – Pelo visto eu não precisava ter essa preocupação conhecendo o canalha do meu amigo. Mas eu também era. Só de ouvir que poderia ver mais vídeos fiquei animado.


Fiquei furioso por saber que Gab tinha mentido pra mim. Estava disposto a chegar em casa e dar uma lição nela, nunca tinha batido em Gab, mas aquilo me deixou furioso.


- Mas calma. – Nilton disse, parecendo que lia meus pensamentos. – Não vá descontar nas meninas. Que tal amanhã a gente conversar com elas, nós aqui em casa? Você não contou pra sua esposa, né!? Acho melhor deixar elas de fora por enquanto.

-Não contei, mas tá bom, melhor assim pra eu não perder a cabeça mesmo.

-Então relaxa e não falamos mais no assunto até amanhã.


Depois disso nos distraímos com a cerveja e o assunto morreu e eu consegui relaxar.


A noite eu já estava indo pro banho quando recebi uma mensagem no celular. Era Nilton me enviando os vídeos que ele mencionou. Eu já estava com planos de abrir os vídeos que eu tinha e ver Camila pelada de novo pra bater uma antes de apagar os vídeos, mas os vídeos que eu recebi já era punheta pro mês todo. Fiquei uns vinte minutos no banheiro passando vídeo das duas com o pau duro. Impressionante como elas tiravam a roupa com naturalidade. Alguns minutos já estavam as duas com as pernas abertas e com a buceta grudada na tela tocando uma.


“Duas putinhas”, eu repetia mentalmente; “duas cadelinhas, isso sim!”, eu pensei ao ver elas atendendo as solicitações de quem quer que seja ao mesmo tempo que meu pau estava latejando. Não resisti e acabei gozando muito.


Eu e o Nilton demos jeito de resolver o assunto tudo naquela noite. A ideia era trazer as meninas pra casa dele, pra não ter que dar explicação pra minha esposa e resolver só nós o assunto, então eu passei na casa dele com Gab. Eu não tinha visto Camila desde então, mas quando eu botei os olhos nela tudo que eu podia pensar era: “Como que essa coisinha tem uma bucetinha linda daquelas?!”, olhando-a toda magrinha não parecia, e olha que olhei bastante para o meio das pernas dela tentando encontrar.

Mas antes de termos a conversa nós quatro, Nilton me chamou num canto pra conversar.


- Cara, eu quero te propor uma ideia. Eu sei que nossas filhas aprontaram bastante, tiraram meu sono e aposto que tiraram o seu também, mas eu vejo uma oportunidade aqui que nem sei como te dizer. Você é meu melhor amigo, então acho que posso te pedir isso, mas quero deixar claro que se você disser “não” o assunto morre aqui!

- Fala logo. - Eu disse já imaginando qual ia ser a proposta, mas fiquei na minha.

- Certamente você viu os vídeos que te mandei, né!? São nossas filhas. Elas são inocentes para nós, aos nossos olhos, mas não dá pra negar que elas estão crescidas; que elas têm os desejos como a gente tinha também. Olha, trocando em miúdos, elas estão gostosas. Você viu a quantidade de gavião querendo tirar uma casquinha delas, eu te mandei só os vídeos, mas eu tenho os textos de cara pedindo pra eles fazerem de tudo que você não imagina.

- Fala Nilton, e onde tu quer chegar?

- Com todo respeito, você é meu amigo, mas cara, eu tô louco pra ver a Gab peladinha, e não adianta negar, eu sei que você quer ver a buceta ruiva da Caminha também. Eu te conheço há muito tempo. Olha no meu olho e diz pra mim que você não bateu uma pra ela! – Ele continuou antes que eu pudesse responder. – E tá tudo certo, buceta é buceta. Não vou ficar bravo.


Nessa altura do campeonato eu não podia mais negar, naquele momento mesmo meu pau estava querendo saltar pra fora, claro que me incomodava o fato da minha filha estar envolvida, mas a cabeça de baixo a essa altura já me dominava.

Acenei positivamente à indagação.


- E o que você tem em mente? – Perguntei.

- Eu sabia que te conhecia! – Nilton deixou transparecer a alegria que o alívio dissipou na tensão de sua voz. – Desde que eu vi os vídeos eu tô louco pra falar com alguém sobre isso. Você bateu uma pra elas oi foi só eu?

- Já que a gente tá tendo essa conversa, sim, não resisti também. No começo eu fiquei meio sem saber o que fazer. A última coisa que eu ia imaginar eram as duas aprontando no quarto. Quanto tempo será que elas faziam isso? A Gab mentiu pra mim.

- Pelo que eu vi nas conversas já faz tempo. – Nilton falou. – E a gente deu sorte, porque alguém podia muito bem ter se aproveitado delas, ou não sabemos, e tá aí uma coisa que precisamos descobrir.

- E você já pensou em alguma coisa, imagino. – Falei.

- Pra dizer a verdade eu não sabia qual ia ser a sua reação, acho que a gente vai ter que improvisar.

- Tá certo. Me deu tesão ver a Camila peladinha, mas eu não sei se tô preparado pra ver isso ao vivo, eu falo da Gab, como assim a gente vai chegar pra elas e pedirem pra ficarem peladas? Tem duas coisas aí, uma que eu nunca vi, ou pelo menos não tinha visto minha filha pelada, e outra que é foda imaginar você querendo comer ela na minha frente.

- Tudo bem, você não está errado, eu também sinto isso, mas a gente pode ir devagar e ver como desenrola, quando um de nós não concordar a gente para, e claro que eu também não queria dar minha Camilinha pra um marmanjo, mesmo sendo meu melhor amigo, mas vai ser um troca, ou isso ou nós dois ficamos chupando dedo e mais cedo ou mais tarde elas vão acabar se entregando pra um estranho.

- Ok! Acho que tô pronto. – Falei respirando fundo, mas com um frio na espinha. – Como vamos fazer?

- Eu acho que a melhor opção é botar elas contra a parede. Chamar as duas e fazer elas confessarem tudo. Você disse que a Gab mentiu pra você, não foi? A Camila vai me obedecer, e você vai ter que ser firme com a Gabriela. Você tem que lembrar que agora elas vão ser as santinhas, mas não esquece que umas semanas atras elas estavam de quatro se mostrando pra outros caras que a gente nem sabe quem são! Isso é muito grave, acho que elas merecem um castigo bem maior do que ficar sem telefone.

- Você acha que isso vai dar certo Nilton?

- Qual é! Essas duas estão cheias de fogo na buceta, alguém tem que apagar, se não for a gente vai ser outro.

- Sim, detesto admitir, mas são duas putinhas. Tá bom, vamos lá, mas se eu pedir pra parar, a gente vai parar.

- Concordo.


Eu estava tremendo de medo, mas Niton estava confiante. No fundo eu sabia que ele já tinha ensaiado muito aquilo na cabeça dele, mas eu estava louco pra ter pelo menos a chance de ver a safadinha da Camila de quatro na minha frente.

Camila estava vestida comportadamente naquela noite. Seu rostinho angelical nem de longe mostrava a garota safada que eu vi nos vídeos. Ela usava um short jeans bem comportado, mas ainda mostrando suas coxas, mas longe de parecer vulgar, a camisa listrada tampava bem sua barriga, e seus cabelos ruivos e lisos contornavam o seu rosto de ambos os lados, boquinha era bem torneada e carnudinha, dava pra ficar horas só contemplando aquele rostinho. O simples fato de ela chegar perto de mim já me deixava com muito tesão, pois eu conseguia lembrar de cada curvinha que eu tinha visto se materializando na minha frente.

Minha filha usava uma calça de malha, um pouco apertada, mas confortável, suas coxas eram grossas, então quase que todas as roupas que ela usava acentuavam suas pernas e bunda, a camisa de algodão era simples, quase que estava de pijama, seus cabelos loiros iam até a bunda.


Não dava pra olhar para as duas e dizer que as duas aprontaram bem debaixo do nosso nariz.

Eu estava nervoso quando Nilton chamou as duas pra sala e disse queria conversar com a gente, ele já tinha orquestrado tudo então deixei que ele tomasse as rédeas da situação, seja o que for que ele estivesse planejando ia ser surpresa pra mim também.


- Então meninas. Mila, Gab. Eu estava conservando com seu pai, Gabi, e nós chegamos à conclusão que o que vocês fizeram foi algo muito grave, então achamos melhor ter essa conversa nós quatro. Deixar vocês sem o telefone não são uma punição que vai ensinar uma lição para vocês. – Nilton falou com seriedade.

-A gente vai ter o celular de volta? – Gab interrompeu.


- Depende de vocês. – Nilton respondeu. – Mas seu pai e eu decidimos que vocês não vão na festa de fim de ano da escola. O dinheiro que a gente vai gastar com vocês depois do que ocorreu não é merecido.


Antes dele terminar de falar a tristeza e desânimo tomou conta dos rostos das meninas, acompanhados de resmungos e reclamações de injustiça e tentativas de argumentos do tipo “a gente não vai mais fazer isso” ou “ninguém vai ficar sabendo”, acompanhado de “perdoa a gente pai, por favor, o passeio não é justo”.


- Vocês foram muito irresponsáveis com a liberdade que usufruíam. Ficamos imaginando que, em um local afastadas da família e com outros jovens, vocês certamente irão aprontar coisas piores do que só se gravarem. Vão também fazê-las. – Nilton disse.


Depois de muita lamúria, Nilton fingiu estar amolecendo um pouco e pediu pra que eu e ele conversarmos pra decidir enquanto as meninas ficaram se lamentando.


-Estou tentando entender o que você quer fazer cara, o passeio foi pegar pesado.

-Moeda de barganha, deixa comigo e só me acompanha. - Nilton falou enquanto fingimos que estávamos falando sobre o assunto. Nilton estava tranquilo, pegou duas cervejas e levamos cerca de meia hora pra decidir o assunto que já estava decidido. Isto dá seriedade ao assunto, ele disse.

Nos reunimos com as meninas de novo pra dar as notícias.


-Bom, vocês não aprenderiam nada se simplesmente a gente perdoasse e esquecesse o assunto, afinal foi algo muito, muito grave o que vocês fizeram, mas a gente vai dar uma chance de vocês recuperarem a viagem, prestem atenção. – Eu disse.


- Vamos fazer um acordo. Primeiro de tudo, vocês têm que prometer que tudo que a gente perguntar vocês vão responder sem mentir. Certo? – Nilton continuou.

- A gente promete, né Mila? – Gabi falou, recebendo em seguida uma confirmação da Camila.

- Segundo. Nós vamos distribuir pequenas tarefas pra vocês, e sempre que vocês fizerem estas tarefas, vocês vão ganhar créditos que ao fim de tudo vão ajudar a pagar a viagem de vocês. Estão de acordo?

- Sim! – Elas responderam.

- E por último, se vocês se recusarem a fazer qualquer tarefa, nosso acordo está cancelado e não tem mais viagem. Combinados?

- Combinado! – As meninas falaram ao mesmo tempo, olhando e tentando adivinhar que tipo de tarefas elas iam receber.

Estava claro na cabeça delas que elas iam tirar isso de letra. O clima estava leve e Nilton deu como primeira tarefa ir até a cozinha pegar uma cerveja para nós, pra tranquilizar a noite e aproveitar que estava comigo em casa para conversarmos outros assuntos, mas que retornassem para fazer as perguntas.


-Você acha que isso vai mesmo dar certo? Perguntei.

-Se vai dar eu não sei, logo a gente vai saber


Logo que as meninas voltaram Nilton abriu a cerveja e emendou.


- Vocês demoram lá, o que ficaram cochichando?

- Nada pai. – Camila respondeu.

- Estão prontas para as perguntas? – Nilton disse.

- Lembrem-se, respondam sem mentir. – Eu complementei.


As duas concordaram com um sinal de cabeça


- Vocês sabem que temos todos os vídeos que vocês fizeram, então o que era pra ser visto já foi visto, não adianta ficarem com vergonha agora. – Disse Nilton que continuou:


- Mila. Responde pro pai, com sinceridade, alguém pagava pra vocês mostrarem suas bucetas¿

- Quê isso, pai!? Que jeito de falar? – Mila disse com vergonha.

- E não é o jeito que eles falavam com vocês? Eles não pediam pra vocês mostrarem a buceta, não era assim?

-Era, mas é estranho ouvir isso do meu pai.

-É, mas agora vai ser assim! Na hora de ficar de quatro e mostrar a buceta pra estranhos não tinha nenhum pudor, agora não vai ter também, combinado? Agora responde, alguém pagou?

- Não pai.

- “Não” o que?

- Não pagaram…

- A frase completa. Repete: “não pagaram pra gente mostrar nossa buceta.”

- Não pagaram pra gente mostrar nossa buceta, pai.

- Assim está melhor. Não foi tão difícil assim né!? Isso é para terem noção das coisas que faziam sem pudor. Não foi mais difícil do que tirar a roupa?

- E você, Gabi. Confirma? – Eu perguntei, me dirigindo pra minha filha.

- Sim, pai. Ninguém pagou pra gente mostrar… nossa buceta. – Gabi falou quase engolindo a palavra.

- Muito bem, Gab. Não precisa ter vergonha de falar. Viu como faz, Mila? – Nilton faltou em um tom amigável

- Se ninguém pagou, ninguém obrigou por que vocês estavam se expondo desse jeito?

- Aconteceu, pai. A gente estava em um grupo exclusivo no Discord de uns influenciadores que seguíamos. Eles organizam esse grupo e dão acesso para seguidores e lá temos um contato mais próximos. – Mila se explicava e eu ouvia atentamente. Ela continuou.

- Só que depois de um tempo, eu e a Gab fomos chamadas pra um grupo mais exclusivo onde tínhamos contato direto com os influenciadores e amigos. Eles faziam chamadas com outras meninas e começaram a pedir pra mostrar o peito e tals. Depois começaram a chamar só nós duas. A gente se empolgou e foi acontecendo. – Camila terminou.

- O aplicativo não deixa que as lives sejam gravadas, por isso nos sentimos seguras. As gravações a gente fazia com o celular de uma enquanto o celular de outra estava logado na chamada. – Gab complementou.

- De quantas pessoas estamos falando, Camila?

- Dependia muito. Havia vezes que fazíamos só um, outras com grupos de até 50 pessoas. Camila respondeu com um certo orgulho


Cinquenta marmanjos, pensei. Como está fácil hoje em dia, na minha época, pra ver uma bucetinha a gente tinha que aprontar muito, hoje em dia eles só pedem e ganham.


-Além de pedir pra mostrar os peitos, o que mais eles pediam? Você Gab.

-Ah tio, tenho vergonha de dizer.

-Não precisa ter vergonha querida, seu pai não vai brigar com você, não é mesmo, Anderson? – Nilton falou olhando pra mim esperando minha confirmação.

- Claro que não filha. Pode responder. Eu quero saber.

- Então tio, o tempo todo eles pediam pra gente ficar de quatro, se tocar, se beijar e outras posições.

- E vocês ficavam sem questionar. – Eu perguntei.

- Sim, acho que porque eles são famosos e sempre davam atenção pra gente por fazermos isso. Fazíamos por querer ser próximos deles. Nos desculpem por isso, pai. – Gab respondeu.

- Eles pediam pra você tocarem uma a outra? Nós vimos um vídeo onde uma está tocando uma siririca pra Mila.

- Pediam. Pediam pra gente se beijar e essas coisas. – Gab respondeu envergonhada.

- E vocês gostavam de se tocar ou só faziam porque eles pediam? – Nilson perguntou.

- Ai, pai. Que pergunta?

- Ruim não era, - Gab falou - mas a Mila gostava mais.

-Euuuu!? - Exclamou Camila -, você que gostava mais!

- Tudo bem meninas, é bom ser tocado, não tem nada de mais, nessa questão vocês são livres pra fazer o que quiserem, mas entendam as consequências. Você não ficou bravo por causa disso não é, Anderson? – Nilton me questionou, esperando que eu entrasse no jogo.

- Claro que não, inclusive filha, eu acho que a Mila tem razão, você parecia gostar mais.

-Viu, Gab?! - Camila comemorou - eu sabia!

- Meu voto é pra Gab. - falou Nilton - Três contra um. Acho que você perdeu essa, Gab.

- Se vocês estão dizendo, eu desisto.

- Eu entendo que vocês são novas, mas já estão descobrindo sua sexualidade. Nenhum de nós dois vamos reprovar se vocês forem bissexuais. Se vocês gostarem, não tem problema, pois são muito próximas. Mas nada de fazer isso pra agradar alguém que vocês nem conhecem, ok? – Nilton disse e eu concordei.

- Quer dizer que não tem problema a gente se pegar? – Gab perguntou apontando para Mila.

- Uai, só se vocês quiserem e gostarem. Não tem risco concepcional e eu conheço vocês. Melhor do que procurarem moleques por aí – Eu disse.


Depois disso a conversa ficou muito leve, meu pau estava duro ouvindo as meninas falarem e aposto que o do Nilton também, a vontade mesmo era fazer elas tirarem a roupa pra mostrar pra gente tudo que elas mostraram pros estranhos das lives, mas eu percebi a estratégia do Nilton e acho que estávamos no caminho certo, a expectativa era crescente e o tesão iam aumentando cada vez mais.

Estávamos no ápice da conversa quando fomos interrompidos pela campainha, era outro amigo de infância nosso, companheiro de putaria, como aprontamos nós três juntos. Inconveniente como sempre, sempre chegando nas horas mais impróprias.

O restante do tempo que iríamos ter com as meninas foi gasto jogando conversa fora com Saka.


- Filho da mãe esse Saca. - Nilton falou. – Sempre na hora errada. Lembra aquela vez que a gente estava pegando a filha do Caique e ele chegou querendo participar da festa?

- Sim, no fim ela não, nem pra mim, nem pra você e nem pra ele, hahaha. Vou puxar o carro, a gente se fala amanhã


Quando chegamos em casa eu tinha muito que pensar, mas a verdade é que só conseguia pensar na Camila e na promessa de ver aquela bucetinha ao vivo e em cores de quatro com a calcinha até os joelhos enquanto eu metia nela, eu esquecia que do outro lado Nilton também deseja a mesma coisa, uma troca justa, pensei, melhor um amigo que um estranho.


Quando eu já estava preparado pra ir pra cama recebo uma mensagem do Nilton.


- Boas novas, te prepara pra sábado, arrumei a casa no sítio pra levar as meninas. Despiste a Ana, inventa uma desculpa e vai preparado.

- hahaha, você é um vagabundo de primeira.

-Você também é, não te faz de santo, olha, vou até te dar um presentinho.


O filho da mãe me passou uma foto da Camila dormindo, toda lindinha deitada de bruços com sua bunda engolindo a calcinha. Coisinha mais querida.


-Sou um amigo ou não sou?

-Filho da mãe. – Disse eu rindo.

-Agora tira uma da Gab pra mim, dela dormindo.

-Eu sabia que não tinha almoço grátis, vagabundo, não vou fazer isso.


Recebo outra foto, desta vez Camila está com a calcinha arriada até um pouco abaixo da bunda, pequeninha e redondinha uma delícia.


- Mereço ou não mereço? Acho que ela bateu uma, a calcinha tá molhadinha ainda.

- Nilton você não presta cara, só vou fazer isso porque você é muito amigo, mas não vou baixar a calcinha da minha filha, só uma foto dela dormindo.


Fui ter certeza que minha esposa já estava dormindo e sai com o celular na mão, um pouco nervoso por estar cogitando fazer aquilo, me convencendo no caminho que não era nada pior do que elas já tinham feito.


- Tô indo. Tira mais uma da Camila.

- Quem é o vagabundo agora? Você deu sorte, ela virou.


Desta vez Camila estava de barriga pra cima, sua calcinha continuava abaixada, Nilton tirou um close da bucetinha dela, toda lisinha e inchadinha, meu pau ficou tinindo, agora eu estava devendo uma a ele. Parei um tempo pra contemplar e babar até chegar na porta do quarto de Gab.


- Lendo Filha?

- Claro, você tirou meu celular.

- Olha, a primeira coisa boa já

- Ha ha ha. Engraçado pai. – Ela disse irônica.

- Vim dar boa noite

- A Camila não vai mais poder vir aqui pai?

- Claro que vai

- Posso fazer uma pergunta, pai?

- Você contou pra mãe sobre os vídeos?

- Não.

- Por que não?

- Não quero preocupar ela com essas coisas.


- Pai, responde com sinceridade. No canal havia homens com sua idade. Você gosta de menina novinha?


Essa pergunta me pegou desprevenido, eu podia mentir ou falar a verdade.


- Depende, acho que a maioria que eu conheço gosta de mulheres mais novas

- Você sentiu…. Como eu vou dizer…sentiu tesão pela Camila?

- Isso é ciúme minha linda?

- Não enrola pai.

- Tá bom, acho que vou ter que ser sincero com você pra você ser sincero comigo: eu senti sim. Ela estava bem gostosa fazendo aquelas coisas e eu sou homem. Não foi possível resistir. – Respondi torcendo para que ela não me perguntasse se senti tesão nela também.

- E o tio Nilton?

- Você está com medo que ele tente alguma coisa?

- Não tá tudo bem, eu gosto do tio Nilton.

- Como assim? Gosta de que jeito?

- Ah, tem quem tá com ciúme agora? - Gab deu uma risadinha quando me colocou na parede.

-Você é muito esperta Gab, não consigo te enganar, agora tá na hora de dormir

- Foi bom conversar com você e com o tio Nilton, eu estava com muita vergonha, mas agora estou leve.


Retirei o livro da cama e ajeitei a coberta com cuidado sobre Gab e lhe dei um beijo de boa noite. Ainda faltava a foto, mas não tinha como, pois, Gab estava acordada. Então tive a brilhante ideia de fingir que estava vendo uma mensagem no celular e bater uma foto pra comprovar que era o que dava pra fazer. Foi quando cometi o erro mais básico dos inexperientes, tirei a foto com o som de registro alto, bem característico.


- Por que você tirou uma foto pai?

- Nada não, foi sem querer


Quase morri de vergonha.


-Pode tirar pai, não precisa ficar com vergonha.

- Não é pra mim… - antes de terminar a frase eu já me arrependi.

- Como assim pai? Se não é pra você, é pra quem?

- Nada, esquece.

- Fala pai, você disse que ia ser sincero comigo.


Touche! Ela me pegou de novo, novamente eu precisava decidir entre falar a verdade ou mentir.


- Tá bom, eu e o Nilton estamos muito preocupados com vocês, então a gente combinou que só vamos ficar tranquilos quando vocês estiverem na cama dormindo como anjinhos, então eu só ia mandar uma foto pra ele pra comprovar, só isso. – Eu disse um pouco debochado pra ela notar que era sarcasmo.

-Ah tá, eu vou deitar de novo e você tira uma foto decente então. Já sei o que ele tá querendo. – Gab falou acompanhada de um sorriso debochado.


Esperei ela fazer o teatro e tirei a foto e fui em direção a porta apagar a luz


- Espera pai, não vai mandar pra ele?

- Vou, depois.

- Manda, quero saber o que ele vai dizer, ele te mandou uma da Mila, quero ver.


Eu senti que estava caindo numa armadilha e cada passo que eu dava eu me afundava mais na lama, mas resolvi dar corda pra ver onde ia parar.


-Tá bom, vou mandar agora.


Enquanto eu enviava a foto, Gab ficou aguardando e perguntando o que ele respondeu, neste intervalo ela pediu pra ver a foto que o Nilton mandou da Camila, então eu pensei que se foda, tomei cuidado pra pegar a primeira foto, que já era pesada, mas muito menos que a segunda.


- Que isso pai?

-Você pediu pra ele tirar a coberta dela?

- Não. Ele que me mandou desse jeito esperando que eu fizesse o mesmo com você. – Disse rindo amarelo.


Cada pergunta que Gabriela fazia que estava me deixando nervoso. “Pronto!”, pensei... Agora minha filha vai pensar que eu sou um tarado, foi quando ela ouviu o barulho da mensagem e quis saber o que o Nilton dizia.


- Deixa eu ver pai.

“Ah, que anjinha.” – a mensagem dizia.

- Ele disse... Só isso?

- Pelo visto sim. – Mostrava que não tinha nenhuma outra mensagem.

- Já entendi, pai. Homem é tudo igual. Você pediu uma foto da Camila e disse que ia dar uma minha, só que a Camila tá de calcinha e eu tô cheio de coberta. Eu entendo a frustração do tio Nilton.

- Me pegou, estou envergonhado. – Fiquei realmente envergonhado sem saber onde enfiar a cara.

- Pergunta o que ele quer. – Sugeriu Gab.


Fiquei surpreso novamente com minha filha, mas ela estava empolgada com a brincadeira, se é que podíamos dizer isso, mas senti uma vantagem ali e perguntei.


- O que ele disse pai?

Eu repeti a mensagem pra ela.

- Tira a coberta dela, quero ver o corpinho.

- Eu sabia, o tio Nilton é tarado.

- Tudo bem Gab, a gente não precisa fazer isso, vou falar com ele…

- Não pai…faz um vídeo de você puxando a coberta, vai ser melhor que uma foto.

- Tem certeza?

-Tenho, vamos lá.


Gab estava empolgada com aquilo, o que me deixou sem saber como reagir, mas continuei em frente. Ela deitou novamente fingindo que dormia e eu fiz um vídeo puxando o cobertor devagar até para abaixo da sua linha de cintura, imediatamente após eu terminar o vídeo ela sentou na cama empolgada esperando a resposta do Nilton.


-Que coisinha linda que é sua filha dormindo.

-Foi isso que ele disse. Falei pra Gab.


Deu pra ver nos olhos dela a satisfação quando chegou outra mensagem


-Que foi agora pai?

-Não, acho que essa não vou te falar.

-Ah pai, não me deixe curiosa por favor.

-Isso que ele pediu não posso fazer.

-Não pode ser tão ruim pai, deixa eu ver.


Gab foi com as mãos na direção do meu celular.


-Tá bom, eu falo. Ele pediu pra eu baixar seu short um pouco pra mostrar sua bunda.

-Só isso, pai? Você está com vergonha de me ver só de calcinha?

-Eu já vi até sem, lembra ou já esqueceu?

-Então fala pra ele que você faz em troca de outra foto da Camila, não era essa a ideia? Você não quer ver a Mila pelada?

-Mas ele já me passou uma, então estamos quites

-Você que sabe pai, por mim tá tudo bem, faço qualquer coisa pra ajudar você, paizinho.


Quer saber, vou jogar deste jogo também, pensei. Mandei uma mensagem pro Nilton um vídeo também, já que eu tinha feito vídeo e aí então eu faria outro vídeo com a Gab.


-Ele topou - falei pra Gab. – Ainda está de pé?

-Claro, pai, mas quero ver o vídeo quando chegar.


Quando o vídeo chegou, Gab veio do meu lado pra vermos juntos.


“Pro meu amigão”. Era possível ouvir o Nilton falando enquanto a câmera percorria o corpo adormecido da Mila, começando dos pés passando pela bucetinha dela que ainda estava com a calcinha arriada chegando até os peitos deliciosos. “Como tem o sono pesado essa minha filha”, Nilton disse enquanto puxava a camisa dela pro lado deixando aparecer um de seus peitos redondinhos até voltar a câmera com um close na bucetinha dela.


- Porque homens gostam tanto de peito? - Gab perguntou retoricamente se divertindo. – Ficou bom o vídeo, né pai? A gente não pode ficar atrás.


Deu pra sentir a disputa no ar. Gab não gostava de ficar atrás. Empolgada ela logo se arrumou de bruços na cama.


-Pode baixar até o joelho pai.


Foi estranho ouvir aquilo, o que eu estou fazendo? Pensei. Gab deu uma empinada na bunda.


-Assim não filha, não vai ser natural

-Então vou ficar de ladinho, sugeriu ela.


Isso soou estranho novamente, ela ficou meio de lado como havia dito, com uma das pernas dobrada sobre a outra, a bermuda que ela usava já era curta, mas reparei que ao deitar ela puxou um pouco pra cima a camisa estava pra cima também mostrando sua cintura fina contrastando com as coxas grossas.


Comecei a gravar com uma mão enquanto com a outra mão grudei quatro dedos na sua bermuda fui puxando devagar. A bunda da Gab foi se apertando na bermuda e tomando uma forma cada vez mais arredondada até saltar pra fora, senti uma sensação boa ao olhar para aquilo, cada parte da bunda dela que ia aparecendo, cada centímetro da sua calcinha rosa que ia surgindo me dava uma sensação boa que eu não podia explicar. Quando seu short estava quase passando da bunda tive que forçar um pouco pra passar pela perna e ir até o joelho e Gab levantou a perna pra facilitar a passagem.


-Não filha, assim ele vai saber que você está acordada, vamos ter que fazer novo.


Que papelão pensei, mas Gab concordou que tinha vacilado e desta vez deixou a perna um pouco mais esticada pro short poder passar.


Não sei porque desta vez olhei pra bunda da Gab e puxei sua calcinha pra cima até entrar na bunda dela.


-Aí pai, o que foi isso?

-Nada, só achei que ia ficar melhor se eu fizesse assim.

-Tá bom, mas puxa devagar pra não machucar.

-Tá bom, vamos de novo. Take 3! – Brinquei.


Puxei sua bermuda pra cima até cobrir sua bunda e comecei a gravar, mas desta vez puxando pra baixo bem mais devagar que antes, quando chegou na metade pensamentos povoavam minha cabeça. “Rabuda igual a mãe”, eu pensei, a calcinha tinha entalado no cuzinho dela e dava pra ver as pregas nas laterais, puxei o restante da bermuda até os joelhos dela e comecei a percorrer suas coxas e mostrando o pacote que tinha se formado na calcinha, meu pau estava latejando naquele momento, mas minha cabeça estava tentando afastar qualquer desejo, tentando controlar a cabeça debaixo.


- Pronto, finalmente falei.


Gab deu um pulo e sentou com as pernas cruzadas na cama, não pude deixar de notar que a bermuda ainda estava nos joelhos.


-Deixa eu ver como ficou pai.


Assistimos juntos e ela mandou enviar o vídeo e ficou ansiosa pelos comentários, eu sabia que ela queria se sentir gostosa, desejada, era disso que se tratava principalmente.


- “Minha nossa, amigo! Que bunda mais deliciosa da nossa Gabizinha, faz só mais uma coisa pra mim, por favor, aproveita que ela está com a bermuda arriada e abre a bunda dela por uns 10 segundos.” Eu li para Gab ouvir o que Nilson dizia e pedia.


- Cara, eu tenho que dormir, e ela pode acordar, não dá.

- Só mais isso e deu, eu te recompenso depois.


- Por mim tudo bem, pai. – Gab que estava acompanhando, falou.

- Tá bom, filha. Mas eu tenho que ir, daqui a pouco sua mãe da falta.


Rapidinho Gab voltou pra mesma posição que estava, a bermuda ainda estava nas pernas e a calcinha enterrada no rabo. Olhei para aquela cena e pensei: “Ah Gabriela, que putinha que você é, se não fosse minha filha eu já tinha chupado esse cuzinho, espero que a Camilinha seja tanto você é.”


Segurei com vontade aquela bunda aberta e puxei sua calcinha pro lado, gravei por dez segundos, mas fiquei ali por cerca de um minuto olhando o cuzinho dela até perceber ele piscar pra mim, a vontade de enfiar o dedo era gigante, fiquei imaginando se alguém já tinha aberto ele assim, se alguém já tinha enfiado o dedo nela ou uma rola, tinha medo de perguntar e descobrir a resposta.


Acabei de gravar o vídeo e eu vi a bucetinha dela melada com a situação e não resistindo, encostei o dedo na rachinha dela e esfreguei levemente.

~ hmmmm – ela gemeu, bem baixinho.

Tirei imediatamente o dedo e falei que terminei de gravar. Falei exausto mentalmente, não é fácil ser pai de uma putinha, ela adora se mostrar, quando ela levantou nem sequer vestiu a bermuda, apenas terminou de retirar e ficou de calcinha, meu pau latejava, mas procurei deixar ele bem escondido na calça.

-Acabou, vamos dormir.

Gab olhou pra mim com uma cara de ternura e me disse:

-Obrigado paizinho por me entender. Acho que com esse vídeo o tio Nilson vai surtar por ter ficado pra trás. – E me deu um abraço forte, rindo.


- Sem mais vídeos por hoje Gabriela

- Tá bom paizinho, de nada com a Camila. Você vai bater uma punheta pra ela?


Mais uma vez aquilo me soou estranho, diferente, não estava acostumado com essa intimidade, mas não queria estragar nada então respondi.


-Não, vou descontar na sua mãe, agora dorme de verdade. - Falei ajeitando-a na cama. Peguei seu short e perguntei se ela não ia vestir.


-Não, vou dormir assim hoje.


Ela se ajeitou na cama de bruços e peguei a coberta para cobrir ela, mas antes vi aquele bundão na minha frente e como quem dá uma de pai atencioso meti a mão na sua calcinha e tirei do meio da bunda dela e terminei com um tapa normal que gerou um pequeno gritinho.

~Aaai!

- Faz tempo que o senhor não me bate, pai.

- Eu devia ter batido antes por você ter aprontado essa, mas já estou vendo que isso vai é te incentivar. – disse já saindo do quarto ouvindo ela dar uma risadinha.


Pensei comigo mesmo que eu deveria ter sido mais duro com ela antes. Talvez tenha sido este meu erro e saí do quarto.


Como eu disse que faria, descontei todo meu tesão na minha esposa, quase apanhei porque a acordei e porque praticamente a ataquei, já que foi bem repentino. Todavia, o que eu pensava mesmo era em Camila e, estranhamente, em Gab também.


Já no dia seguinte tratei de inventar uma história pra minha esposa pra levar Gab para o sítio no fim de semana e a noite me encontrei com Nilton pra gente tratar dos detalhes.


Nilton jogou uma sacola na mesa e disse.

- Esse fim de semana essas duas vão ser nossas putinhas, ou eu não me chamo Nilton! – Quando vasculhei o que tinha dentro encontrei um monte de roupas.

- O que é isso, passou numa casa de fantasia?

- Melhor, sex shop!

- Ah é, e qual é o plano que eu não entendi.

-Elas devem pra gente, não devem? Então esse fim de semana elas vão trabalhar pra pagar essa dívida, fazer tarefas que vamos dar a elas.

-Haja criatividade.

-Amigo, entenda uma coisa... Meter e gozar é bom! Você pode fazer isso com uma puta, mas tem coisas na vida que devem ser apreciadas, e essas duas tem que ser apreciadas! Você aprecia a minha e eu aprecio a sua. É como uma costela que tem que ficar muitas horas no fogo e você tem que ficar cuidando do fogo, mas depois o resultado vale a pena.

-A gente vai fazer uma costela, é isso? - Brinquei.

-Quando elas estiverem vestidinhas quero ver você achar engraçado

-Tô confiando em você, nem vou me preocupar então.


Na manhã seguinte já partimos pro sítio. Era um pequeno paraíso tranquilo, longe de vizinhos, cercado de natureza. As meninas adoram nadar na piscina natural que tinha aos fundos do sítio. A princípio, o plano era voltarmos no domingo à tarde. Pra isso, levamos bastante comida e bebida claro. Nilton adorava fazer coquetéis e bebidas doces, já eu procurava ficar longe, não por serem ruins, mas porque do nada você se via bêbado. Preferia a minha boa e constante cerveja.


Assim que arrumamos as coisas e as meninas já estavam empolgadas pra ir pra cachoeira. Nilton jogou o balde de água fria.


- Hey! Onde vocês pensam que vão?

- Cachoeira pai.

- Não senhoritas, vocês ainda devem pra gente. Primeiro o trabalho, depois o lazer.

- Como assim, pai?

- Vocês acham que uma viagem sai barato... Vocês têm muito trabalho pra fazer o no sitio.


Confesso que fiquei com um pouco de dó ao ver a cara de desapontamento das meninas, um pouco.


- E o que a gente tem que fazer, tio?

- Que bom que perguntou Gab. – Nilton falou retirando uma urna de uma mala. – Essa aqui é a viagem de vocês. Cada tarefa fará essa urna encher um pouquinho. E pra vocês não sujarem a roupa de vocês eu consegui um uniforme. – Nilton falou entregando a sacola com as fantasias na mão das meninas.


Nilton caiu na gargalhada quando as meninas começaram a pegar as peças e olhar com cara de quem não estava entendendo nada.


- Sério, pai... Isso aqui não é um uniforme, olha o tamanho dessa saia! - Mila falou segurando a saia em frente aos olhos.

Realmente, era algo minúsculo.

- Foi o que deu pra comprar. Além do mais, achei que não era problema para as duas ficar de bunda de fora, ou não estaríamos aqui, não?! – Nilton falou mostrando que não estava brincando.

- Eu até achei legal, Mila. – Gab falou quebrando o gelo. – Vamos experimentar. – Gab levou Mila para o quarto pra se trocarem.


Quando elas voltam meu queixo quase caiu. Elas estavam lindas! O uniforme era completo. Muito bem feito e claro, muito curto. Igualzinho a esses uniformes de filme pornô, com uma saia bem curtinha e um aventalzinho minúsculo na frente, com um pano preto e transparente deixava aparentes os peitinhos delas.


-Vocês estão lindas! – Falou Nilton.

- Não achei nada engraçado. Olha essa saia, pai. É muito curta! - Ela falou dando uma viradinha.

-Tá perfeito filha, você se acostuma. As regras são as seguintes: cada tarefa vai ter um valor. Se cumprir a tarefa e nos obedecerem o dinheiro vai pra urna, se não cumprir é castigo! Quando não houver tarefas vocês têm que ficar por perto. Nada de ir pro quarto, pra cozinha... Tem que estar disponível sempre que a gente precisar. Entenderam?

- Sim, tio. – Gab anuiu.

- Sim, pai. – Mila também.

- Então tá! – Nilton tirou um maço de notas do bolso. – Primeira tarefa. Para começar, nada melhor que um desfile pra gente ver se o uniforme ficou bom em vocês, valendo 5 reais.


Gab tomou a frente da situação e puxou Camila junto com ela, as duas usaram o pequeno corredor como palco desfilando e parando na nossa frente.

- Voltinha! - Gritou Nilton.

E as duas deram uma voltinha pra mostrar a parte de trás do uniforme. “Tá fraco; tá fraco”, Nilton falou.

- Mais 5 reais se tiver dancinha, Gab.


- Vamos, Mila. Nossa dança, mais 5 reais. – Gab falou, virou de costas e começou sensualmente, Camila veio logo atrás.


As duas começaram a rebolar lentamente com a bunda empinada e sincronizadas, a saia que já era curta subiu mais ainda, mas elas não pararam até terminar a dança que continuou com uma mistura de movimentos rápidos e lentos. Meu pau enrijeceu na hora, olhei pro Nilton e com um olhar de quem diz que ele tinha razão, já tinha valido a pena.


- Boa! – Ele gritou enquanto aplaudimos, valeu 10, e botou dez reais na urna. Não foi tão difícil assim.

- Gab, pega uma cerveja pro pai.

- Opa! Pegar cerveja é trabalho, vou colocar mais 5 reais pra caixinha. – Indagou Nilton. – Duas! Mila, querida, pega uma para mim também.

- Já tô de pau duro, Nilton. – falei quando as meninas saíram de vista.

- Eu disse pra você que ia valer a pena.

- Mas vai muita grana desse jeito.

- Relaxa, esse dinheiro já ia pra viajem delas de qualquer jeito, só peguei emprestado. E outra que depois que começar, elas vão gostar também, como gostavam de ser cadelinhas daqueles marmanjos. Nem vamos precisar fazer esse teatro.

- Tu é um filho da mãe! Tem alguma ideia pra tarefas ficarem boas pra nós? Acho que lavar o carro é uma boa, não acha?

-É uma, mas acho que vou pedir pra elas dançarem de novo. Mas antes vou fazer um coquetelzinho pra elas darem uma relaxada, aquele de abacaxi com leite condensado.

E assim foi fazer.

- Meninas, a vida não é só trabalho. - Nilton falou entrando na cozinha. - Vou fazer uma bebida para as moças. Meu famoso coquetel de abacaxi que vocês adoram.


- Tava na hora, tio. Já faz um tempão que você não faz nada pra gente.

- Esse tempo acaba hoje, querida, aliás você ficou muito linda com esse uniforme.

- Obrigada, tio.


Não deu meia hora e as meninas estavam soltinhas, alegres e dançantes, não era nem preciso pagar pra elas dançarem, até Camisa que no começo estava meio relutante estava leve. Quando a música acabou sugeri uma nova tarefa.


- Boa, meninas! Vou sugerir mais uma tarefa, valendo vintão cada uma, vinte pra cada uma que dançar sem calcinha essa música.

- Eu topo! – Logo gritou Gab, com o copo na mão.


Camila não respondeu de imediato, mas o Nilton deu uma força.


- Vamos filha, não vai deixar sua amiga fazer o trabalho duro sozinha, vai?!


Logo as duas estavam com a calcinha no chão. De repente meu sonho de ver a bucetinha da Camila ao vivo tinha se concretizado, e que coisinha mais gostosa rebolando sem calcinha! Sua bucetinha abria e fechava. Era coisa mais linda que já tinha visto. Minha filha também não ficava atrás, parece que tinha nascido pra putaria. Logo catei a calcinha da Camila e dei uma cheirada, Nilton não perdeu tempo também e fez o mesmo.


Logo que elas vieram pedir a calcinha Nilton propôs que elas ficassem sem o resto do dia por cem reais na urna, no fim elas barganharam e ficou por duzentos, mas valeu cada centavo.


Rapidamente pra não deixar cair o embalo eu propus a prova da cavalgada


- O que é a prova da cavalgada? - Quis saber Camila.


- Gab, pega dois travesseiros e me traz.

Ela se dirigiu a um dos quartos e voltou os trazendo.

- Lembram o que vocês fizeram para os caras terça-feira? É só cada uma sentar em um travesseiro e fazer do mesmo jeito. Pode ser de lado, de costas ou de frente. Tanto faz. – Eu disse.

- Eu gostei da ideia. – Nilton me apoiou.

- Tudo bem. Eu faço. – falou Gab, pegando o copo da mão da Camila e virando.

- Então eu também faço - repetiu Camila.

- Vamos por um tempo pra essa tarefa, mínimo de três minutos.


Ao som de um funk que eu nunca vou saber o nome elas começaram a cavalgar, assim como no vídeo Camila era de movimentos mais suaves, enquanto Gab parecia que estava mesmo em um rodeio.

Elas nos olhavam com umas carinhas de safadas, abrindo levemente a boca pra afagar e gemiam deixando a cabeça cair para trás.

- Queria ser esse travesseiro agora. – Falei pro Nilton.

- Quem não ia querer?!

Nilton baixou o som e deu a cartada.

- Vamos aumentar o valor. Gab, vem aqui perto de mim e filha, vai ali perto do seu Padrinho. Vou aumentar pra cem reais pra cada, mas cavalinho de verdade sempre foi na perna.

- Boa, Nilton! Se for pra cavalgar é melhor que seja no corpo a corpo. Não é, meninas?

- Eu nunca fiz assim antes, mas seria muito bom tentar. – Gab com um sorriso safado no rosto.

- Ah, é?! Então vem aqui, minha sobrinha. - Nilton puxou a Gab pra perna dele e eu antes que Camila dissesse qualquer coisa fiz o mesmo e encaixei ela na minha perna esquerda de costas pra mim.


- Vamos zerar o tempo. - Ele disse, mas ninguém estava marcando tempo


Segurei Camila pela cintura enquanto acompanhava seu movimento e aproximei minha boca em cheiro em seu pescoço.

- O padrinho te segura pra você não perder o equilíbrio, tá bem querida?! Faz bem devagarinho igual você fez no vídeo, o padrinho gosta assim.

Ela começou aquele movimento sensual e lento que eu tanto gostava.

~ aahhmm. – ela gemeu.

- Assim, padrinho? Estou fazendo certo?

- Está sim, meu amor. – Eu fiquei receoso dela estar fazendo isso forçada e perguntei:

- Você tá gostando de brincar assim com o padrinho?

- Tá uma delícia! É muito gostoso esfregar no senhor.

- Ah, é? Então me diz o que é gostoso de esfregar em mim, minha princesa? Fala pra mim.

~ aaah! – A minha buceta, padrinho. É muito gostoso esfregar minha bucetinha em você.


Segurando na cinturinha fina dela eu estava em êxtase! Só sentindo o balançar do corpo dela vinha um calor enorme da sua buceta e parecia que tinha encharcado minha perna. Eu achando que tinha sido ligeiro, mas quando olhei pro lado, Gab já estava entrelaçada nas duas pernas do Nilton, bem no meio do colo dele e suas mãos estavam na parte interna das coxas dela. Não dava pra ver se ele tinha tirado o pau pra fora e ela estava sentada nele, mas a mão no mínimo estava na buceta dela.


Estava bom do jeito que estava, mas eu não ia ficar atrás. Coloquei minha mão na parte interna das coxas dela pra sentir se ia ter aceitação e fui trazendo até sua virilha até sentir o toque na sua bucetinha, quando senti sua buceta me apressei em acariciar ela devagarinho. Que maciez, podia sentir meus dedos úmidos, a outra mão não demorei pra segurar nos seus peitos enquanto tocava uma siririca pra ela e sentia ela gemer baixinho, do outro lado Nilton fazia o mesmo.

- Aí, tio Nilton. Esse pau é enorme! – Eu ouvi minha filha dizer e olhando para o lado, vi que o canalha do meu amigo estava com o pau pra fora enquanto Gab o acariciava.

- É o que meninas putinhas como vocês merecem pra brincar. Quero que você sente nele como você faz no travesseiro, entendeu? – Nilton disse sério.

- Entendi. Vou fazer direitinho pro senhor. – Ela disse saindo de cima dando espaço pra ele abaixar totalmente as calças e, em seguida, subindo novamente no colo dele encaixando a bucetinha em seu pau.

Ver aquilo me deixou com raiva. Era a minha filha ali! Sendo uma putinha para aquele canalha do Nilton! Eu não ia deixar barato, mas não ia mesmo! Eu podia sair dali e pedir pro Nilton parar e arrastar Gab pro meu carro e irmos direto pra casa, mas sentir aquela umidade em minha perna me fez ir pra outro caminho.

Eu tirei minha mão da cintura de Mila as subindo um pouco mais. Apertei forte os dois peitos daquela putinha filha do Nilton e a trouxe pra mim de forma brusca, deitando-a de costas totalmente em meu peito.

~ Aííí – Padrinho?!

- Escuta aqui, Camila. Tá vendo a putinha da minha filha e sua amiga ali do lado? Ela está fodendo bem gostoso com seu pai.

Nós dois olhamos para o lado e lá estava Gab com sua buceta cravada no pau de Nilton, se esfregando indo e voltando com a bunda como ela fazia com o travesseiro. Eles gemiam e Nilton dizia o quão gostoso estava sendo comer ela. Em contrapartida, eu agora massageava bem gostoso os peitos de Mila.

- É aquilo que eu quero de você. É o que eu quero desde o momento que vi sua buceta gostosa no vídeo que vocês duas gravaram quando estavam brincando de serem cadelinhas de desconhecidos. Pois agora você vai ser a minha cadela, ouviu?

~ Ahmm – Ouvi, padrinho.

Eu subitamente apertei minha mão direita e esmaguei o seio direito dela, de uma forma que fosse mais doloroso do que prazeroso pra ela, mas sem exagerar pra afugentá-la.

~ Aaaaaaaih! – Caralho! – ela gemeu e murmurou em seguida.

- Você ouviu o que?? – eu disse quase gritando.

- Que eu vou ser sua cadelinha.

Eu levantei e a trouxe junto contigo enquanto a virei pra mim. De frente um pro outro, eu primeiro a puxei pra ficar totalmente encostada com seus seios em meu peitoral, quase na região superior da cintura pela diferença de altura, isso a fez ficar na ponta dos pés enquanto eu apertei a bunda dela e comecei a dar tapas.

~ TAP!

- Putinha gostosa. Você adorava ficar exibindo esse rabo para os outros e agora vai aprender a adorar apanhar como castigo! – Eu falei.

Mais dois tapas.

~TAP! TAP! – Um em cada lado.

~ Aaaah! – Que castigo mais gostoso... – Mila disse gemendo com os olhos fechados.

- É isso mesmo, Anderson. Essas nossas putinhas precisam de castigo! – Nilton disse estendendo a mão para cima...

~TAP! – a mão de Nilton desceu forte em um tapa espalmado na bunda da minha filha que rebolava a buceta cravada no pau daquele canalha.

~Aaaaaii – Doeu, tio!

- Cala a boca, Gabizinha. Doeu tanto que sua buceta até apertou meu pau, não é?! Você adora ser judiada!

- Gosto. Adoro apanhar sentando no seu pau, tio.

- Você é uma puta safada, Gabi! Mais do que eu! – Disse Camila.

- Como se você não estivesse louca pra isso acontecer quando eles chamaram a gente pra cá, não é? Aaaah! Que delícia! – Gab disse gemendo ao final devido as sentadas que ela incansavelmente dava em Nilton.

Eu apertava a bunda de Mila enquanto isso, excitado demais com a situação.

~TAP!

- Vocês duas são putas! – Eu disse enquanto dava mais um tapa na bunda de Mila fazendo-a gemer. – E você, Mila, ainda não tá recebendo seu castigo.

Ao terminar de falar, girei ela de costas pra mim e a encostei na cadeira em que eu estava sentando. Posicionei as duas mãos da cadelinha no encosto enquanto levantei a perna esquerda para apoiar na cadeira e pedi que empinasse a bunda enquanto eu abaixava minha bermuda.

Quando terminei de posicioná-la numa verdadeira obra de arte, ali estava a bucetinha gostosa dela toda exposta para mim. Depois de apenas alguns dias desde que eu a vi pela primeira vez em um vídeo, eu iria penetrar meu pau e foder aquela maravilha gostosa demais pra me segurar.

Mirei meu pau na grutinha dela e comecei a pincelar freneticamente com uma mão enquanto outra estava segurando sua cintura.

- Nem estou acreditando que vou te foder, Mila. Eu posso ter te visto crescer, mas não se engane: eu não vou te dó da cadelinha que você se tornou, entendeu?

- Entendi, padrinho. Não precisa ter dó. Me fode igual meu pai tá fodendo sua filha, vai...

Ouvir isso me deu um nó ao lembrar o que acontecia do lado. Por algumas vezes ouvia a safadeza de Nilton e Gab, mas eram só múrmuros enquanto eu estava alucinado por Camila. Quando olho pro lado, minha filha está de joelhos pagando um boquete no meu amigo avidamente.

CARALHO! Que raiva da porra! Vai tomar no cu! Era minha filha ali satisfazendo meu amigo de infância que só eu sabia o quanto não prestava.

~ AAAAAAAHHNNM!! – Mila gemeu quase gritando. Eu meti meu pau inteiro de uma vez na buceta daquela gostosa. Não queria dó? Ótimo! Eu não iria ter.

Comecei a bombar forte nela. Com minhas duas mãos em sua cintura, puxava ela pra mim e a jogava pra frente, só para arrastar ela com força de volta pra engolir meu pau com força!

PLOC PLOC PLOC

- Aí, padrinho! Minha buceta não vai aguentar assim. – ela disse com um rostinho de dor olhando para mim, com o rosto virado para trás.

~TAAAP!

- Vai aguentar sim! E rebola essa bunda no meu pau senão o castigo vai ser pior. – “Oooh!”, eu me deliciava. – Que delícia essa buceta. – Dei mais dois tapas.

TAP! TAP!

- Calma aí, Anderson. Pega leve com minha princesa. – Nilton disse.

Era só o que me faltava.

- Porra! Tá de sacanagem?! Tu tá comendo minha filha aí no maior prazer e sem pudor e quer meter essa pra cima de mim?

~ Aaaaainnnnm – É pai! – hmmmm - Deixa o padrinho me foder. – Mila disse gemendo adorando meu vai e volta.

- De mim você não tem dó, né tio?! – Gab tirou o pau do Nilton da boca e disse olhando brava pra ele.

- Pois é! Fode minha filha aí e deixa que da tua cuido eu, meu irmão. – Eu disse já sem me importar, voltando as estocadas na Camila, dando total atenção pra ela. Tudo que eu queria era a gostosa da Mila.

Nilton então agarrou o cabelo da Gab e puxou novamente para seu pau.

- Ah, é? Então volta ao trabalho, sua putinha! Engasga na minha pica!

~ Oooh!

Nilton gemia enquanto fazia ela engoli-lo.

Enquanto isso, puxei também os cabelos de Mila, fazendo-a arquear numa posição bem safada. Eu metia nela e a provocava.

Parava de meter para descansar e mandava ela rebolar enquanto ofegava.

Voltava a meter e puxava seu tronco pelos peitos gostosos que ela tinha. Os apertava para trazê-la para perto e metia. Ah! Como eu metia.

Não prestava atenção em Gab e Nilton, mas vi eles mudando a posição depois do boquete. Nilton colocou Gab bem aberta em cima da mesa, de frente para ele numa altura ideal para ele meter nela o quanto podia.

Eu também mudei Camila de posição pouco tempo depois. Estávamos na varanda, onde não tinha nenhum móvel ideal para variar as posições, portanto, fiz como Nilton e coloquei Camila quase ao lado de Gab. Na mesma posição; na mesma mesa.

- Então quer foder as putinhas lado a lado, Anderson? – Nilton disse.

- Foi assim que começou, não é?! Ver essas duas lado a lado aprontando safadeza. – Eu disse.

A gente metia aproveitando agora, sem a urgência do começo quando estávamos necessitados.

~ Hmmmm – Gab gemeu e disse. – Mas assim é muito melhor! As duas filhinhas ficavam aprontando safadezas sozinhas enquanto precisavam mesmo era dos pais pra apagar o fogo da bucetinha delas ~ Aaaaah! – Continua metendo, tio. Seu pai é muito gostoso, Mila.

- Ah, sua cadela! Fica dando pro meu pai e dizendo que tá gostando. Mete mais, padrinho! Eu sou sua. – Mila respondeu.

- Você ainda é minha filha, sua puta! – Nilton disse com raiva socando o pau na Gab. – Seu padrinho estar metendo em você não muda isso!

- Isso, tio Nilton. Usa a raiva pra socar em mim. Não vamos ficar pra trás. Me fode gostoso!

~ Aaaaaaaaahnnm! – As duas gemiam.

Começamos a meter com mais intensidade, novamente. Nisso eu via os peitos de Mila balançando deliciosamente na minha frente. Ah! Como eram lindos aqueles peitos gostosos de biquinhos claros e pequenos. Eu tinha que me saciar.

Parei de meter no momento que encravei meu pau no fundo de sua buceta. Apertei seus peitos forte os segurando e cai de boca.

~ Aaah! – Aí, padrinho. Não faz assim que eu fico louca! Olha, Gab! Seu pai tá chupando meu peito igual a gente faz.

Eu só ouvia sem conseguir ver nada, pois estava chupando muito os peitos dela. Mordia e lambia; voltava a chupar... Ah! Meu pau pulsava dentro daquela menina enquanto eu me alucinava em seus peitos.

- Com um pau te fodendo deve ser muito melhor, não é?! Me chupa também, tio.

Eu não via nada, mas considerando que Nilton ficou calado enquanto Gab gemia de forma mais manhosa, julguei que ele estava caindo de boca nos peitos da minha filha.

Não que eu estivesse preocupado, pois voltei a meter em Mila um pouco mais desajeitado por não ter soltado a boca daqueles peitos ainda.

Ficamos uns 2 minutos assim, deliciosamente. Eu parei de chupar Mila e voltei a meter até estar em meu limite.

Precisava gozar.

- Minha princesa, o padrinho quer gozar. – Eu anunciei.

~ Aaah! – Você vai gozar para mim, padrinho?

- Vou! Mas não se preocupa, meu amor. A gente tem o fim de semana todo para o padrinho abusar de você.

- Promete? – Mila perguntou com

*Publicado por Greco no site promgastech.ru em 04/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: