O poder de um boquete

  • Temas: Oral, traição
  • Publicado em: 15/11/24
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  • Autoria: Genius
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Se vocês mulheres soubessem o poder que tem um boquete. Rsrs.

Mas vamos ao conto.


Talvez ninguém acredite  mas fiquei casado por 15 anos e nunca havia traido minha esposa até conhecer Lívia com quem tive um caso extraconjugal por 4 anos.

Morena de 1, 60 metros, cabelos negros peitos médios que depois de 1 ano foram siliconados, cintura fina e bunda grande, aquela mulher me levava à loucura e conseguia qualquer coisa de mim com um simples boquete.

Tentei resistir ao máximo aos seus encantos mas falhei na missão, resisti tanto até o dia que perguntou:

- Você é gay?

Nesta época trabalhava em um hospital em São Paulo, havia acabado de atender meu último paciente quando ela entrou em meu consultório investindo todas as fichas as quais tentei desvencilhar sem êxito, ela tinha uma arma secreta.

- É só sexo! Não quero compromisso. - disse após revelar que seu marido estava sempre cansado.

- Melhor não! Isso não vai dar certo, somos casados.

- Só um boquete. - Insistiu passando a mão por cima da minha calça tendo o aval do meu amigo que acordou na hora.

Sua mão deslizava suavemente sobre o auto relevo que marcava a calça, em seguida abrindo o zíper expondo meu pau o qual deu aquela amostra grátis. Lívia passou a língua em volta da cabeça me levando ao delírio, meu coração acelerou com aquela loucura, alguém poderia entrar a qualquer momento.

A safada engoliu minha vara, tirou a boca e saiu me deixando sem ação; sorrindo ela disse:

- Tô só em casa hoje, vai lá.

Seus lábios carnudos e macios que por apenas alguns segundos tocaram meu pau não saíam da minha cabeça. No celular uma mensagem.

- PSIU!

Apareceu aquela foto que tenho guardada até hoje; um nudes com carinha de safada, sua buceta lisinha carnuda e seios médios ( ainda não tinha colocado silicone) com o endereço abaixo.

- DAQUI 20 MINUTOS  ESTAREI EM CASA SOZINHA.

"Safada, gostosa do caralho" pensei.

Não demorou e já estava batendo em sua porta como um vira-latas atrás de cadela no cio.

Era um prédio de 4 andares, mal interfonei o portão já fez aquele barulho da trava abrindo.

- Sobe, apartamento 4.

Ainda estava em dúvida, mas o desejo era maior. Meu coração acelerou, a adrenalina corria em minhas veias numa mistura de medo e desejo ao mesmo tempo.

A porta estava aberta, Lívia estava semi nua trajando apenas uma camiseta que marcava os bicos dos seios sem nada por baixo; era golpe baixo!

- Acho que é um erro.- Tentei argumentar.

Mal terminei de falar ela avançou  beijando minha boca; era tarde, não tinha mais volta. Sua língua e seus lábios num beijo molhado e safado o qual não resisti apertando sua bunda e puxando seu corpo junto ao meu.

- Deixa terminar o que comecei.- Disse se abaixando ali na sala.

A loucura tomou conta, fui tirando minha roupa e largando ali no meio da sala enquanto sua boca molhada passava sem pressa na minha vara chupando a cabeça, engolindo e voltando na cabeça que  babava num pré gozo.

- Caralhooo! Para senão eu gozo.

Lívia me olhou nos olhos com meu pau na boca, deu aquela sugada voltando em seguida à beijar minha boca enquanto eu  me segurava pra não queimar a largada. Após acalmar meu companheiro afoito, deitei a morena no sofá  levantando suas pernas posicionando em frango assado; fui beijando e dedilhando sua buceta molhada  com o indicador enquanto o polegar pressionava seu anel.

-Hummm! Me chupa safado! - gritou ao sentir minha língua invadir sua buceta.

Lívia pressionava minha cabeça contra sua intimidade como se quisesse que ela entrasse dentro de sua buceta carnuda.

Chupei, lambi e mordi seus lábios arrancando gemidos e gritinhos de tesão até que seu corpo começou tremer numa descarga de prazer lançando seu líquido em minha boca.

- Chupaaaaa! - Gritava desenfreada.

Beijei sua boca compartilhando o gosto do seu sexo enquanto posicionava meu pau em sua entrada sugando sua língua revezando com seus peitos que fazia questão de mordiscar os bicos.

Estocando de forma lenta meu pau já pulsava anunciando o gozo momento no qual levantei seu corpo ainda encaixado deixando apenas sua cabeça apoiada no sofá jorrando litros em sua buceta.

- Caralhooo! Toma sua puta.

- Goza safado. Hummm!

Seus olhos reviravam gozando junto numa troca de fluídos intensa nos levando a exaustão.

Deitei ao seu lado na cama, mas logo a filha da puta começou a engolir meu pau que de meia bomba já apontava pra cima, aquela mamada era suave e sem pressa, ela sábia como deixar um homem louco; depois de alguns minutos gozei novamente enchendo sua boca de leite o qual engoliu sem perder uma gota.

Minha consciência gritava comigo, a culpa pesava, tentei terminar algo que mal havia começado mas sempre que tentava sua boca já estava na milha vara, era sempre a última chupeta, até viagens pra congresso comigo a filha da puta conseguiu com sua boquinha macia.

Como dizer não à ela quando começava a me mamar, Lívia sabia como me controlar com uma chupada gostosa.

Um ano depois que começamos nosso caso ela colocou silicone e adivinha quem pagou?

Transavamos num motel próximo ali quando ela chupando minha vara perguntou se eu pagaria sua cirurgia, é claro que disse que não.

- Sério? - disse chupando a cabecinha e em seguida passando a língua até a base do pau lambendo as bolas e o campinho (região entre o saco e cu), voltando a chupar lentamente e sem pressa,  parando apenas quando sentia pulsar em sua boca, como se quisesse me torturar. Foi a melhor mamada de todas!

O Trouxa aqui pagou o silicone!

Mamei naqueles peitos por 3 anos, valeu o investimento, kkkk.


E aí fui trouxa? Deixe nos comentários.

*Publicado por Genius no site promgastech.ru em 15/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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