Minha Esposa e o Salva-Vidas

  • Temas: Menage, Corno, Puta
  • Publicado em: 14/11/24
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  • Autoria: SrKente
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Eu e Camila fomos para o litoral, quase no final da temporada. Praia mais deserta, menos tumulto, tudo de bom.

Apesar de quase não ter banhistas, o salva-vidas continuava por lá. E Camila o notou, logo que chegamos na praia. Um cara com corpo bem cuidado, pela morena de sol. A sunga preta, os braços fortes. Ela disse que ia entrar na água, torcendo para precisar ser retirada por ele. Isto já me deu um tesão imediato, imaginando mil coisas.


Camila, estava com um bikini pequeno (embora eu preferisse algo menor ainda). A bunda grande, as coxas deliciosas e todo o restante do corpo da minha gata, chamavam a atenção. O salva-vidas, com seu óculos de sol, talvez estivesse olhando para ela, já que não havia ninguém que estivesse se arriscando no mar.


Ficamos a manhã toda ali por perto. Ela, tomando sol, de bunda para cima, num local que ele podia ver. Ele havia descido da cabine e então resolvi ir puxar papo com ele. Perguntei se não dava sono, já que estava tudo tão calmo. Brinquei com ele, que pelo menos, de vez em quando passava uma gostosa, para ele dar uma olhada. Ele disse que estava bem fraco, que nem isto... Aproveitei a deixa: "bem, tema minha esposa, pode olhar...". Ele ficou sem jeito, não sabia o que responder. Falei que, a gente tinha a fantasia de vir "namorar", na guarita. Ele arregalou os olhos... Eu disse que, não de dia, mas a noite. Ele disse que era perigoso, pois tinha pescadores e alguns iam consumir drogas por alí. Perguntei se ele conhecia algum lugar seguro, para sexo ao ar livre. Ainda sem jeito, ele disse que tinha um local, mais retirado, nas dunas que era relativamente seguro. Segui, pedindo informações e lhe disse que eu tinha medo de não achar, já que a entrada era meio escondida. Tomei coragem, e sugeri que ele nos mostrasse o local... Sem acreditar naquele convite tão inusitado, ele disse que encerrava seu turno as 18.


Chamei Camila, apresentei o meu novo amigo. Ela toda sorridente... E já fui dizendo sobre o que eu havia conversado com ele, sobre locais onde podia rolar algo. Ela meio que se assustou, por eu já ter conduzido tudo. Mas, a putinha gosta de aventuras inusitadas e ficou conversando, animadamente com ele. Na hora de ir embora, um beijo no rosto e ela aproveitou para pegar no braço dele e disse "não vejo a hora, destes braços me segurando...".


Voltamos, no final da tarde. Ele disse que já ia sair, que passaria no alojamento dele, para tomar banho, trocar de roupa e voltava para nos encontrar. Camila disse que queria ele com a roupa de salva-vidas, que era só ele tomar uma ducha, ali mesmo e ir conosco... Ela estava querendo muito. Ele ficou surpreso.... Minutos depois, ele já estava entrando em nosso carro e indicando o caminho. Andamos alguns minutos, para um local mais distante, por estradas de terra e com mato, que chegavam terminavam perto de umas dunas. Ele disse que, ali era seguro e, que se alguém estivesse vindo para aquele local, ouviríamos antes que estivesse perto.


Fomos para uma depressão, entre as dunas. Estendi uma esteira. Camila e ele começaram a se beijar. Ele baixou o bikini dela e ficou passando a mão na buceta e na bunda. Ela se ajoelhou, baixou a sunga dele, lentamente, até uma cacete duro e cabeçudo, saltar para fora. Uns 18 cm, grosso, cheio de veias e já meladinho. Ela o acariciou e beijou, antes de engolir ele. Como ela estava de joelhos, fui para trás dela, já sem roupa também. Encostei minha pica na buceta dela, que já estava bem melada, e a foi entrando tudo. Ela se apoiou na coxas musculosas dele, mamando, enquanto eu metia. A buceta molhada, se contraía ao redor do meu pau, devido ao tesão que ela estava. Logo, ela gozou... Ela se virou, ficando de costas para ele, de quatro. E disse "vem... Me come...". Nem deu tempo de falar em camisinha, tamanho o tesão que estávamos. Ele foi enfiando, lentamente, fazendo sua pica ir sumindo dentro dela. Apertou bem a bunda dela. Embora Camila estivesse bronzeada, o nosso amigo, estava com a pela mais morena ainda... O contrastes dos corpos, era uma imagem tesuda demais... As mãos dele, apertando e abrindo a bunda dela, me excitavam ainda mais. Fiquei de joelhos, na frente dele. Enquanto ele metia, ela mamava em mim.


Daquela posição, pude ver os dedos dele, roçando o cuzinho dela, até enfiar o polegar inteiro, no rabinho de Camila, que gemia e rebolava bem gostoso. Com a outra mão, ele dava uns tapas na bunda dela. E, a cada tapa, um gemido, um gritinho e eu sabia, a buceta dela se contraia, apertando a tora do salva-vidas. Eu estava quase gozando, na boca de Camila, resolvi ficar ao lado dois dois, para observar tudo. Eu podia ver o pau dele, entrando e saindo. E estava muito melado, com o gozo dela. O polegar dele, enfiado no cu dela, fazia movimentos, abrindo as preguinhas dela. Ele me olhou, deu um sorriso e, eu entendi tudo, e acenei com a cabeça, dando permissão ao que ele estava pensando em fazer.... Ele tirou a pica de dentro da buceta de Camila. Estava melada, com aquela "natinha", que uma buceta gozada produz. Colocou a cabeça da pica na entrada do cuzinho dela e foi forçando. Ela gemeu... Disse que não.. Mas eu falei, "deixa.. Ele vai com calma...". Ele foi enfiando aos poucos. Os gemidos dela, de dor e prazer, se misturavam. Meu tesão, nas alturas. Ele a segurava firme, pela cintura e ia avançando aos poucos, aquela pica grossa, ia abrindo caminho, judiando de minha puta. Centímetro a centímetro, entrou tudo. E ele começou um vai e vem lento.


A medida que o cuzinho dela ficavam mais relaxado e os gemidos dela, passaram a ser mais de prazer do que de dor, ele foi aumentando a velocidade. Camila ficou de bruços, apoiada nos joelhos, deixando a bunda toda aberta para ele meter. Aquele pau, que era bem maior que o meu, já entrava e saia com facilidade. Ele acelerou os movimentos, dando estocadas mais forte. Camila gritava, a cada vez que ele socava no fundo. Ele disse que ia gozar, pedi para gozar fora, já que estava sem camisinha. Ele deu mais umas metidas, tirou a pica do cu dela e gozou, jorrando leite na bunda e nas costas dela. Quando ele me deu espaço, meti no cu dela, que estava aberto ainda, pulsando, pois ela havia gozado também. Meti um pouco e gozei dentro dela, jorrando meu leite, no cuzinho dela.


A fantasia dela, de trepar com um salva-vidas, em plena praia, estava consumada !!

Quando fomos embora, nosso amigo sugeriu nos apresentar outro salva-vidas, para fazermos uma festinha a quatro...

*Publicado por SrKente no site promgastech.ru em 14/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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