Presos no Elevador

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Temas: traição, sexo casual, faculdade, elevador, negro
  • Publicado em: 17/10/24
  • Leituras: 3311
  • Autoria: Universitaria
  • ver comentários

Gente sabe aquela chuva da última sexta em são Paulo, que gerou um grande apagão? Então pra muitos uma tragédia, mas me rendeu uma boa foda no elevador da faculdade. A faculdade leva o nome de sant... Mas os alunos faz dela um cabaré kkkkk e uma das maiores putinhas sou eu kkkkk enfim vamos ao que interessa.


Sexta feira a noite, e eu estava linda mas com roupas de acordo com a faculdade, uma calça wind leg beje clarinha que dá uma boa realçada na minha bunda, e um croopeed laranja mostrando um pouquinho da barriga e o colo mas sem decote e tênis, muito cheirosa como sempre, glos para dar uma realça nos lábios, meu cabelo Black bem armado e sem maquiagem apenas com um rímel ( não sou fã de maquiagem gosto de ser natural).


Estava atrasada para aula mas precisava ir no outro prédio entregar um trabalho para uma professora que estava no 8° andar, entrei no elevador e tinhas umas quatro pessoas nele, sou um pouco tímida então só dei um boa noite e fiquei no cantinho. Saiu duas pessoas no 2° andar, no 3° vi que entrou um rapaz mas não tinha prestado atenção em quem era. Ate que ele chega perto e fala


- Oi sumida, faz tempo que não te vejo achei que tinha até deixado o curso


- Oie tudo bem ? Muita correria né, os nosso horários não bate, mas que bom ver você. Como esta o curso?


ele falou pouca coisa, até que a última pessoa desceu no 5° andar e ele iria pro 7°.


Gente esse rapaz é um negão lindo gostoso, com uma pinta de modelo, ele faz técnico enfermagem então sempre está de branco oque realça ainda mais aquela pele preta, é alto deve ter cerca de 1, 80, corpo definido e uma bundinha de presença, pernas grossa, mãos grande, lábios carnudos, aquele tipo de preto que só quem gosta sabe o quanto é bom. Conheci ele no primeiro dia e já fiquei encantada mas logo vi uma aliança no seu dedo então fiquei na minha, apesar de eu também usar minha kkk, então sempre que a gente se via trocava olhares, uma conversa rápida sobre o curso e cada um seguia seu rumo.


Quando estávamos indo pro 6° andar tudo simplesmente apagou, ficamos até com medo porque o elevador deu um tranco forte, achei que iria cair, minutos se passou e nada voltou ao normal. Foi me dando um calor, uma ansiedade, comecei a andar em círculo, ele pegou na minha mão e começou a tentar me acalmar, falando pra eu respirar, que logo a gente ia sair. Gente do nada eu olhei pros olhos dele me deu um calor gostoso aquele tesão que aperta a pepeca que chega a doer, e eu pensei tem que ser aqui não posso perder a oportunidade.


Abracei ele como se quisesse sentir um aconchego para me acalmar, então encostei minha cabeça em seu peito e senti seu coração bater acelerado, entendi que ele também queria aquele momento, olhei pra ele, fiz um positivo com a cabeça ele me prendeu na parede me lascou um beijo quente esfregando a mão pelo meu corpo, eu coloquei a mãos na calça dele já senti o pau duro que nem tronco, aí que me deu mais calor ainda, fui dando um jeito de abrir o zíper, tirei pra fora punhetei ele foi me empurrando pra baixo, ajoelhei e mamei, com certa dificuldade porque o cara era grande e o pau também era GGG grande, grosso e gostoso, lambi igual picolé olhando bem nos olhos dele por cima dos meus óculos, fiquei um tempinho assim mas não muito porque a gente não sabia quanto tempo tinha, então já subi virei de costa pra ele, ele abaixou minha calça até o joelho, meteu a língua na minha pepeca rapidinho também, mas o suficiente pra eu gozar na boca dele e ficar as pernas molinha, aí foi o momento de encarar aquele tronco gigante, após ele colocar a camisinha, abrir as pernas empinei a raba e eu mesmo fui colocando devagarinho para não me machucar, entrou com certa dificuldade, respirei fundo me acomodei e ele começou a bombar, que delícia o cara parecia uma máquina de sexo, só de pensar minha calcinha já molha.


Ele intercalava batendo na minha bunda, apertando meus peitos e batendo na meu pescoço, e foi assim gostoso até ele gozar. Ainda estava de pau duro mas só tinha uma camisinha então fiquei batendo uma pra ele enquanto ele tocava um siririca pra mim e penetrava com os dedos meu cuzinho falando sacanagem no meu ouvido, que quando a gente saísse de lá ele ia me levar pro motel e ia me fuder até eu pedir arrego, que ia encher meu cu de porra. Ficamos assim até ouvir um barulho colocamos rapidamente a roupa. Ainda estava sem luz e depois da foda ainda ficamos um bom tempo preso no elevador, aproveitamos pra nós conhecer, e falamos do nosso relacionamento. Quando saímos tudo estava um caos, árvores caída, rua alagada. Não tinha clima pra motel, mas prometemos cabular uma aula pra pegar um motelzinho ali perto e ele cumprir a promessa dela. Mas isso eu deixo pra outro conto.

*Publicado por Universitaria no site promgastech.ru em 17/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: