Minha Esposa Deu Pra Outro Cara
- Temas: Corno, Corno Manso, Esposa Puta, Traição, Humilhado.
- Publicado em: 19/06/24
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- Autoria: Cdzinhavirgem
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Eu e a minha esposa estamos juntos há cerca de 8 anos.
Ela é branquinha, do tipo falsa magra, que malha desde os 15 anos de idade. Hoje temos 39 anos e ela continua tão estonteante quanto na época dos 23 aninhos.
A Lilian sempre atraiu olhares dos homens e até de algumas mulheres, pois tem um rosto lindo, com enormes cabelos pretos e uma bunda que faz muito marmanjo virar o pescoço na rua.
Eu, apesar dos ciúmes, sempre me orgulhei de exibir uma esposa gostosa, fazendo inveja nos machos de plantão.
Mas com o passar dos anos este orgulho deu lugar a uma excitação ao imaginá-la cedendo a um deles.
Hoje trabalho como Engenheiro em uma empresa alemã e cheguei a um patamar em que a Lilian não precisa se preocupar mais em trabalhar, fazendo-a ocupar o seu tempo com musculação, pilates e cursos de arte.
E foi exatamente aí que as coisas começaram a mudar.
Eu e a Lilian sempre tivemos uma vida sexual ativa, porém comum e sem muitas estripulias ou criatividade. Transamos umas duas vezes na semana e vez ou outra fugimos pra um hotelzinho ou motel em dias especiais.
Como sempre tivemos liberdade de diálogo, vez ou outra nos sentimos à vontade pra falar sobre algumas fantasias e até mesmo loucuras que já fizemos com outras pessoas antes de nos conhecermos.
No meio do ano, a empresa precisou que eu substituísse um gerente na filial de Recife, em Pernambuco, pois o mesmo estava afastado por problemas de saúde.
Como iria demorar cerca de 2 meses pra ele retornar, me foi sugerido pela empresa levar a minha esposa, tendo em vista que passaria muito tempo longe de casa e ela poderia me fazer companhia naquela cidade onde eu ainda não conhecia ninguém. Então aproveitamos pra curtir uma nova e prolongada lua de mel.
O hotel que ficamos hospedados era bem tranquilo e luxuoso. Durante a semana, eu saía do hotel bem cedo, retornando apenas no final da tarde. A Lilian aproveitava pra fazer compras ou malhar na academia do hotel. Às vezes ela descia pra a área da piscina, sempre encontrando alguns turistas, inclusive estrangeiros. Ela logo comentou comigo que era comum as gringas praticarem “topless”, pois era permitido pelo hotel e comunicado aos novos hóspedes.
Alguns dias se passaram e percebi a Lilian mais excitada na hora do sexo. A minha esposinha recatada estava mais lasciva, falando mais palavrões e pedindo pra eu pegá-la com mais força.
Ela até comprou bikinis novos, incluindo um um maiô que desenhava todo o seu corpo, deixando a sua virilha bem à mostra, além de ser bastante enfiado no bumbum.
No início achei um pouco estranho, mas o sexo havia melhorado tanto que nem liguei (além disso, eu me excitava imaginando os caras da piscina comendo a minha Lili com os olhos e ficando de pau duro). Cheguei a comentar com ela que os gringos iriam enlouquecer se ela usasse aquele maiô na piscina.
Se eu que já estava com ela há tanto tempo fiquei daquele jeito, imagina os machos de plantão?
Eu já estava excitado e a puxei para mim. Caímos na cama e minhas mãos foram diretamente para aquela bunda maravilhosa. Começamos a nos beijar e ela já foi tirando minha roupa. Entre as carícias ela começou a me provocar:
– E se alguém ficar olhando muito pra a minha bunda lá na piscina?
– Deixa olhar! Mulher gostosa tem que chamar atenção mesmo!
– Você não se importa?
– Claro que me importo!
– Não tem ciúmes?
– Um pouquinho, amor. Só um pouquinho. Mas é um ciúme gostoso.
– Como assim, Pedro? O que seria um ciúme gostoso?
– Eu fico com tesão, amor. Só de saber que a minha mulher tá sendo desejada por todos os caras do hotel.
Ela me olhava incrédula.
– Tesão? O certo não seria ficar com ciúmes?
– Eu tenho ciúmes, mas o tesão é muito maior.
– Me explica isso direito, amor. Você fica com tesão, quando alguém me olha?
Ela parecia duvidar.
– Com muito tesão!
– Você é um depravado, amor,!
Então ela segurou no meu pau e começou um vai e vem, punhetando devagar. Tive que falar alguma coisa.
– Se eu fosse ter ciúme toda vez que alguém te olhasse, ficaria maluco. Melhor relaxar, sabendo que a minha mulher é a mais gostosa do local.
– E sou mesmo! Aquelas gringas lá embaixo só tem peito de silicone e mais na. Sua mulher é a mais gostosa deste hotel.
Ao ouvir aquilo imaginei ela recebendo olhares dos homens na área da piscina, satisfazendo o seu ego feminino.
Ela tinha total consciência de como é gostosa.
Foi quando fechei os olhos e vieram na mente alguns detalhes que estavam passando despercebidos. Resolvi dar mais corda pra ela e tentar descobrir mais sobre quem a observava.
– Você é muito gostosa amor. Você sabe disso.
– Você sente mesmo tesão, quando alguém olha para mim?
– Sinto.
– Muito?
– Demais! Estão te secando muito na piscina do hotel?
Algo me dizia que havia alguém em especial olhando pra ela e a fazendo se sentir mais gostosa naquela piscina.
– De vez em quando alguém me olha…
– E no meio deste “alguém” tem alguém chamando a sua atenção, em especial?
– Tem! Rsrs.
Percebi a Lilian nervosa, com certo receio na voz. Provavelmente com medo de como eu iria reagir. Então a fiz deitar na cama e comecei a passar a língua na sua virilha, iniciando um oral bem devagar. A Lilian apesar de nervosa, estava encharcada.
Cheguei bem próximo ao seu ouvido e falei.
– Continua! Tem um cara te olhando, sua safada?
Tentei demonstrar ao máximo que aquilo estava me dando muito tesão. Eu fazia questão de chupá-la com mais vontade cada vez que ela dava mais detalhes. Ao notar que eu mergulhava em sua buceta a cada frase, ela se sentiu animada a continuar, mas ainda meio sem graça.
– Tem! É um moreno bem alto, todo musculoso.
Eram detalhes demais para que ela tivesse apenas “percebido” os olhares do cara sobre ela. É claro que os olhares haviam sido retribuídos. Senti mais tesão e ela percebeu isso. Então subi na cama, com ela de frente pra mim, e enfiei a pica numa só estocada, fazendo-a respirar bem fundo de prazer, arranhando as minhas costas.
Encostei no seu ouvido e comecei a provocá-la.
– Você também olhou pro cara, né sua putinha gostosa? Fala pra mim! Gostou do que viu?
A Lilian só gemia respirando fundo enquanto eu falava putarias no seu ouvido.
- Fala pra mim que gostou, amor! Fala sua safada!
– Tá bom, amor! Eu gostei, ele é gostoso! Mete mais em mim amor, mete!
- Eu meto se você falar a verdade, sua putinha! Você daria pra ele se fosse solteira?
– Daria! Eu deixaria ele me comer toda!
– Ia chupar o pau dele?
- Ia! Até sair leitinho! Pergunta mais, amor, me chama de puta!
- Sua puta gostosa! O cara percebeu que você tá com tesão nele?
- Percebeu, amor! Ele tá dando em cima da sua mulher! Você vai deixar?
A safada estava virando o jogo. Ela queria que a iniciativa fosse minha. Ela tava com tesão no cara e queria ser liberada pra dar a buceta no hotel.
Eu a virei de bruços e deitei em cima dela enfiando a pica de uma só vez, fazendo-a soltar outro gemido ainda mais alto.
- Eu deixo, se você for bem puta! Vai pedir porra na boca e dar que nem vagabunda?
- Vou, me come! Eu vou ser a puta do negão! Eu quero ser puta dele! Deixa, amor? Deixa eu dar pra outro macho?
Não aguentei mais de tesão e explodi num gozo intenso, como jamais senti antes.
Caí deitado em cima da minha esposa, dizendo que agora ela teria que ir até o fim, porque eu fiquei com tesão demais em imaginá-la sendo fodida.
Ela sorriu com uma cara de puta que jamais esquecerei. Estava satisfeita, eufórica e excitada. Ela realmente queria dar a buceta pra o cara. Até que ela falou rindo:
- Eu fiz topless hoje!
Eu não estava acreditando. Saber que minha mulher tinha mostrado os peitos fez com que meu pau, que estava lentamente retornando à posição de descanso, começasse a latejar reagindo. Mostrei aquilo a ela, comentando:
– Olhe como você está me deixando, amor. Conta mais! Foi por causa do cara?
Ela pareceu pensar um pouco, antes de responder com muito cuidado na voz:
– Eu queria deixar ele maluco! Ele tem um sotaque diferente, mas sabe falar um pouco de português. Fiquei excitada pensando como seria transar com um homem que fala outra lingua.
– Como assim, fala português? Você conversou com o cara, sua safada?
Eu mesmo me assustei, com aquilo.
Ela pareceu pegar fogo ao perceber que falou demais. Seu rosto ficou vermelho e ela evitava me olhar. O nervosismo de ambos ficou aparente. A partir dali, as coisas mudariam pra sempre. Aquilo tinha me surpreendido demais. Mas não posso negar que meu tesão também tinha crescido com aquela revelação.
Resolvi quebrar o gelo e a deitei na cama, de costas pra mim. A abracei por trás e falei:
- Agora você vai me falar tudo, sua gostosa safada! Quero saber até o final!
Achei que se não tivesse que me encarar ficaria mais fácil para ela fazer suas confissões. Fui dando beijos molhados em sua nuca e orelhas (isto sempre a excitou demais) e fui acariciando seu corpo todo. Em menos de cinco minutos eu pincelei a sua buceta e empurrei o meu cacete pra dentro da Lilian.
Após umas três enfiadas, foi ela quem falou primeiro:
– Seu pinto tá muito duro, amor!
– É o tesão de saber que a minha putinha quer dar pra outro. Eu gostei de saber que você foi safada! Me conta tudo! Em detalhes!
Continuamos trepando devagarinho e ela ficou em silêncio por mais um ou dois minutos, antes de começar a falar de novo:
– Eu estava tomando uma caipirinha de Vodka, na piscina, e fiquei meio tontinha. Aí vi aquele homem me olhando, depois vi aquelas putas fazendo “topless” com uns peitos caídos e se achando. Quando ele olhou pra elas eu não aguentei, tive que mostrar um peito de verdade. O cara ficou doido quando me viu. Ele se aproximou de mim e sentou na cadeira ao meu lado, oferecendo-me um novo copo cheio, bem geladinho e foi dizendo que uma mulher como eu não podia beber sozinha.
Resolvi dar corda e conversamos por um tempo, até que ele me chamou pra um mergulho.
– Ela parou um pouco de falar. Percebi que estava pensando se devia, ou não, continuar. Eu enfiei a pica bem fundo na sua gruta, sentindo ela toda melecada e só falei:
- Continua!
Fiz questão de que ela percebesse meu tesão na voz.
- Ele me abraçou na piscina, encostando o seu peitoral nos meus peitos e eu pude sentir o seu pau bem duro por dentro da sunga. Ele fez questão de empurrar o quadril pra eu perceber. Todo mundo viu que tava rolando alguma coisa entre a gente.
Depois saímos e, quando fui pegar o protetor solar, ele o tirou da minha mão e me fez deitar na cadeira. Ele fez questão de passar o protetor em mim.
Percebi que ela estava com muito tesão, também.
– Ele passou o protetor nos seus peitos?
Eu estava lutando para segurar a gozada; ia explodir de tesão quando ela respondeu:
– E na minha bundinha, também. E quando estava passando na minha barriga, seus dedos entraram alguns milímetros na minha calcinha.
– Milímetros?
Eu perguntei quase gozando novamente com o pau latejando e pulsando dentro dela.
Ela só gemeu mais forte e falou:
– Eu senti o dedo dele tocar minha buceta, amor! Ele tocou na buceta da sua esposa!
Nessa hora não deu mais pra segurar. Deixei meu esperma invadir o útero da minha puta fazendo-a gemer de tesão e gozar comigo.
Depois deste orgasmo ficamos na cama, um de cada lado, tentando recuperar o fôlego. Estávamos encharcados de suor. Meus joelhos pareciam estar enfraquecidos e eu ainda estava tentando me recuperar, quando ela perguntou:
– Quer que eu continue contando?
- Tem mais?
– Você sabe que tem! Vai aguentar ouvir? Eu quero te contar tudo que aconteceu.
Eu estava desesperado. Por um momento achei que ela já havia dado pra ele.
Ela percebendo o meu desespero, continuou, falando que ficou com medo de alguém ver aquilo e interrompeu, falando que estava na hora de subir porque meu marido estava pra chegar.
Vestiu rapidamente o sutiã e a saída de banho, saindo em direção aos elevadores. Porém, ele veio atrás, entrando no elevador.
Quando ela se viu sozinha com aquele macho, perdeu o controle e e ele aproveitou pra beijá-la.
– Você deixou ele beijar você? – Perguntei um pouco espantado. Até onde eles teriam ido? Eu estava muito assustado, mas meu tesão era maior.
– Deixei.
Ela teve um pequeno tremor ao responder enquanto pegava meu pinto para dirigi-lo em direção à sua buceta.
– Deixa essa pica dentro de mim enquanto eu te conto tudo. O beijo dele era beijo de macho safado! Eu te traí no elevador, amor!
Ela disse com voz quente… rouca… Quem estava dando mais tesão a ela: meu pinto em sua boceta, ou a lembrança do cara a agarrando no elevador? Eu não sabia.
– Você achou gostoso?
Eu insisti, querendo ouvir.
– Delicioso!
– Sua puta!
Eu disse gemendo com o tesão de ouvi-la contar aquilo.
– Isso é um xingamento ou um elogio?
– É um elogio!
E eu estava sendo sincero.
– Quer saber mais?
– Quero saber tudo!
– Tem certeza? Vai aguentar ouvir até o final? Você foi corninho, amor! Eu dei pra ele! Quer ouvir tudo mesmo?
Um choque percorreu meu corpo. Ela deu pra ele! Ainda me chamou de corninho! Aquilo me excitou de uma forma inimaginável. Eu estava em transe. Só queria ouvir tudo até o final. Só pude dizer – Continua!
E eu já estava me segurando para não gozar pela terceira vez.
– O elevador parou no nosso andar e eu tentei descer, mas ele me segurou pela cintura, puxando-me de novo contra o seu corpo. Senti suas mãos fortes e os pelos dele, de novo, em minhas costas. Senti o volume dentro de sua sunga e protestei, sem muita convicção:
-Este é o meu andar.
E ele, virando-me de frente para ele, respondeu perguntando:
-Você não vai me deixar assim, vai?
Ele olhou para baixo e eu acompanhei o seu olhar para perceber que a cabeça e boa parte do pinto dele tinham saído para cima, na sunga. Num impulso tentei colocar aquilo para dentro da sunga e acabei segurando com a mão, sentindo o calor e a grossura daquele membro gostoso. Era grosso, enorme e muito quente. Eu fiquei toda encharcada e percebi que não tinha mais condições de resistir ao meu tesão. Nos beijamos de novo e deixei a porta do elevador fechar para nos levar até o andar em que fica a suíte dele. Eu queria sentar naquela pica até tirar todo o leite daquele macho gostoso.
– Você fodeu com ele sem camisinha?
Perguntei fazendo um esforço sobre-humano para não gozar.
– Eu nem pensava em camisinha, amor! Eu só queria sentir ele dentro de mim. Você quer ouvir, ou não?
- Conta! E me xinga de corno amor, pode xingar.
- Você foi CORNO, Pedro. Corno de um negão! Ele fez a sua esposa de puta no quarto dele!
Eu só metia nela de olhos fechados imaginando tudo! Fiquei calado e continuei segurando meu tesão para não acabar com a trepada antes da hora. Eu queria gozar com ela. Queria gozar quando ela me contasse que foi penetrada pelo macho.
– Ele me conduziu pela mão, assim que a porta do elevador abriu, novamente, e em poucos segundos estávamos na porta do seu apartamento. Ele abriu a porta usando o cartão magnético que eu não sei de onde ele tirou e foi logo me empurrando para a cama, onde me deixei cair. A partir daí ele virou um animal faminto. Arrancou a calcinha do meu biquíni e eu mesma me livrei do sutiã, enquanto ele arrancava a sua sunga e a jogava para longe. Olhei sem um pingo de vergonha para o pinto dele e me excitei ao ver que além de grosso, era imenso e duro.
– Maior que o meu?
Ela me olhou com um sorriso significativo, evitando responder com palavras. Definitivamente o pau dele era maior que o meu.
Ela continuou contando:
– Puxou minhas pernas para cima, arqueando o meu corpo e caindo de boca na minha bucetinha. O quarto inteiro parecia cheirar a sexo e aquele aroma me deixava totalmente louca e absolutamente sem nenhum pudor. Falei com ele de uma forma que nunca falei com você. Eu pedi pra ele me foder que nem uma vagabunda.
– Você falou assim mesmo? Foder? Você não fala deste jeito nunca!
- Eu mandei ele me chamar de puta e bater na minha cara!
Eu quase não me aguentava de tanto tesão. Ia explodir a qualquer momento e sentia na voz de minha mulher que ela também estava excitadíssima; ela falava trêmula e entre gemidos, mas estava gostando de contar aquilo. Estava com tesão ao me contar aquilo. Havia se tornado uma hotwife.
– Ele deitou sobre mim e foi me penetrando gostoso… grosso… joguei meu corpo para cima, abraçando-o com as pernas. Parecia que eu estava com medo de ele sair dali.
Ele sentiu que eu queria gozar e começou a empurrar mais forte e rápido, socando na minha buceta com vontade, me arregaçando. Eu queria chorar! Eu gritava alto pedindo pra ele me foder, pra foder minha buceta!
Ele falava umas palavras em francês e eu só imaginava ele me chamando de puta, de vagabunda!
Ele macetou minha buceta com força, fazendo barulho quando batia a virilha na minha.
Eu nunca gozei daquele jeito. O cara tava me arrombando toda amor! Bem que diziam que negão é diferente, que fode mais! Foi uma delícia!
Ele ficou socando até inundar minha buceta de porra. Eu senti um bolo de esperma lavando meu útero.
Amor, eu fui uma vagabunda de verdade para ele! Tava fora de mim!
– Eu tô morrendo de tesão, amor!
Ela me olhou com um sorriso e disse:
- Isso é tesão de corno, amor? Desse jeito eu vou querer te botar mais chifres! Eu vou dar pra ele de novo, com você me esperando aqui no quarto. Você quer?
Aquilo era tudo que eu queria escutar naquele momento! E só pude responder o óbvio:
- Quero!
Depois disso ela fodeu com o francês mais duas vezes naquele hotel.
A nossa vida sexual hoje ficou muito melhor. O meu tesão triplicou e a minha mulher ficou mais solta, mais dona de si, madura e muito mais safada.
Viramos cúmplices de verdade e ela até já me prometeu um ménage com outra mulher.
Eu morro de tesão em uma amiga dela, mas acho que seria pedir demais.
Enfim, espero que tenham curtido!
*Publicado por Cdzinhavirgem no site promgastech.ru em 19/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.