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Uma Lição de Anatomia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Masturbação, mulher adulta, jovem adolescente, inocência perdida, assédio sexual
  • Publicado em: 27/05/24
  • Leituras: 298
  • Autoria: valerialeme69
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Certa feita, estava eu procurando um quarto para lugar, quando encontrei um anúncio da Morar Bem na internet:

Alugo quarto para moças ou senhoras. Na residência moramos eu, minha esposa e meu filho, estudante de 13 anos. Sou funcionário municipal, minha esposa é técnica de enfermagem. Com wifi, acesso à TV por assinatura, água, luz, gás de cozinha, quarto com varanda para rua. Pedimos respeito com relação aos horários no tocante a barulho, regras estas que serão tratadas no ato do fechamento do negócio. Rua arborizada, com mercado, padaria, restaurante, bares, farmácia, linhas de ônibus e a 15minutos do Metrô. Endereço: Rua Dona Claudina número---, perto da Rua Dias da Cruz, no Méier. Solicitamos comprovante de idoneidade da pessoa interessada. Preço: R$1000, 00 por mês.

Era tudo o que eu estava precisando. Me chamo Valéria, estou chegando de Inhoaíba, perto de Campo Grande, Cosmos, uma merda. Queria mudar pra Zona Sul, mas Copacabana é muito caro. Quarto no subúrbio é mais barato, e o Méier é legal. Tem comércio, condução, escola, hospital, shopping, essas coisas.

Sou solteira, 22 anos. Professora de Biologia na rede estadual. O salário é uma merda. A escola, uma merda. Os alunos...

Estava vivendo com um cara mais velho, o safado me botava tanto chifre que resolvi dar um pé na bunda dele.

Telefonei pro tal anunciante. Ok, quarta-feira, 10 horas. Me preparei pra entrevista. Tomei banho, me maquiei, vesti calça jeans, blusa branca, sapatos cor de caramelo (e não os tênis surrados que costumo usar). Toquei pro Méier de trem. Supervia. Uma merda também.

Na tal rua, conferi o número da casa. Casa de rua. Fachada meio caída, pintura descascada. Mas tudo bem. Toquei a campainha. Atendeu um senhor corpulento. Grisalho. De bermuda, camiseta e chinelo Rider. Cinquenta e poucos anos.

- Bom dia. Seu Honório?

- Sim.

- Valéria, telefonei. Vim ver o quarto.

- Ah! Claro. Faz favor, dona Valéria.

Gritou pra dentro:

- Arleta, a inquilina chegou!

Dona Arleta era uma matrona gorda, quarenta e tantos anos, de cabelos presos num coque no alto da cabeça. Simpática.

Seu Honório fez as apresentações:

- Minha senhora.

- Muito prazer. Valéria.

- Prazer. Arleta.

- Vamos sentar - convidou seu Honório.

Sentamo-nos.

- Então...- comecei. - Bem, gostaria de ver o quarto?

- Por aqui, faz favor - respondeu o velho.

A casa tinha três quartos. O do casal, o do menino e o do hóspede – no caso, eu. Examinei o quarto, gostei do que vi. Voltamos à sala.

- Bem, moça, você já deve saber as condições, né?, começou seu Honório.

- Sim...

- Pois então. Eu e minha senhora...

(Obs.: pausa para não cansar o leitor ou a leitora. Seu Honório começou a desfiar todas as condições e exigências que eu vira no anúncio. Se o leitor ou a leitora assim o desejar, basta reler o anúncio.)

Concordei com tudo, claro.

- Nós preferíamos alugar o quarto para uma senhora mais velha, sabe como é, né, temos um filho adolescente, e você é muito jovem... Mas já que está interessada...

Respondi:

- Não se preocupem, sou muito discreta.

- Aceita um café ou uma água, ou prefere uma limonada?

- Um café, obrigada, dona Arleta.

Veio o café.

- Você é religiosa? – dona Arleta me perguntou.

- Bem... - hesitei.

- Nós somos evangélicos, sabe, a gente vai numa igreja aqui perto.

Nesse momento, ele adentrou a casa. Quem? Justamente “o menino”.

Chamava-se Sandro. Sandro era um belo garoto, aparentava ter mais de 13 anos, não muito alto, moreno, de olhos castanhos, corpo atlético, e trajava o uniforme do colégio, camisa branca e calça azul-marinho. Pelo que eu pude observar, olhando o volume que se notava em sua calça justa, muito bem-dotado! Mas, pelo modo como me olhou, revelava certa timidez, e seus olhos muito brilhantes logo desviaram-se de mim.

Aproveito para me descrever. Tenho um rosto atraente exuberantemente saudável, quase atrevido, e um pequeno nariz arrebitado e olhos castanhos cheios de expressão e vivacidade e boca deliciosa e uma figura bem contornada e um tantinho alta e magra e a pele bem clara, uma bunda larga dos lados e um par de nádegas mais voluptuoso que um homem pode observar e um montículo de vênus com pentelhos castanhos e sedosos Minha boceta é um pouco baixa e tão apertada quanto se pode desejar, apesar de ter conhecido picas de vários tamanhos e grossuras...

***

Pois bem, faz três semanas e meia que estou instalado na casa do Méier e durante este tempo tudo correu bem o casal me tratava sem muita intimidade e Sandro pouco falava comigo. Dava minhas aulas três vezes por semana, pela manhã, num colégio estadual. Estava de olho no menino, claro, mas seu Honório e dona Arleta não tiravam os olhos do filho, parecia até que se tratava de uma menina! Mas o tal do Sandro não desgrudava os olhos de mim quando passava pela porta do meu quarto. Claro, um garoto de 13 anos fica a fim de que uma mulher jovem, bonita e bem-feita de corpo olhe pra ele.

Um domingo, me lembro bem, a família foi ao culto na igreja que eles iam sempre, no Méier, mas Sandro não – “ tenho que estudar pra prova de Biologia segunda-feira” – justificou.

Sandro assomou à porta do meu quarto. Eu estava sentada numa poltrona bege corrigindo prova. Ele me deu bom-dia, respondi “bom-dia”, mas ele não foi embora, continuou na porta me olhando, perguntei “perdeu alguma coisa?”, ele riu, mandei-o entrar.

O menino perguntou o que eu estava fazendo, respondi “corrigindo prova”. Parei com a tarefa e falei pra ele sentar numa cadeira de palhinha, ele sentou, cruzou as pernas, vestia um short jeans que mostrava suas belas e fortes coxas. Comecei um papo.

Não vou me estender nos começos desse papo pra não cansar o leitor ou a leitora. Basta dizer que os pais deixaram-no na mais profunda ignorância, mal sabia o que era sexo; fora educado segundo as normas de uma igreja evangélica conservadora e reacionária; não tinha amigos, sua mente era natural de garoto inocente, fazia observações divertidas, gostava de esporte, principalmente vôlei, e não tinha namorada, mas já teve uma, chamada Aline, que o mandou mostrar o comprido e grosso membro, ele mostrou, e ela segurou e masturbou-o, mas Sandro não teve muito prazer e fez tudo com indiferença. Pensei: Sandro era virgem de tudo e não tivera até então nenhuma namorada a não ser a tal Aline; além disso, é bom que eu confesse, eu tinha muita curiosidade em ver o corpo do menino, seu pau, e por que não?, poderia dar uma aula de Biologia pra ele.

Então, foi a minha vez de falar:

- Sabe, Sandro, pensei nesse nosso papo e bem... Se você estiver interessado posso te dar algumas dicas do que o menino precisa saber para namorar uma garota e não parecer bobo...

- Sim, sim, se você quiser...

- Você escolhe: a) explico tudo teoricamente; b) explico o que você quer saber, fazendo desenhos no meu caderno; c) explico demonstrando tudo ao vivo e a cores – falei, meio que brincando.

Claro que ele escolheu a alternativa “c”!

Com ar professoral comecei:

- Senta aqui mais perto. – Ele obedeceu. Arrastou a cadeira de palhinha e sentou-se bem à minha frente.

- Veja bem – a mulher tem um órgão sexual chamado vagina ou, como se diz por aí, boceta, que a gente apelidou de xota, pepeca, etc. A vagina se compõe de várias partes...

(Risinhos de Sandro.) Continuei. Até então, tudo bem. Nada de novo. Eu abri as pernas e repuxei a minha calcinha fio-dental branca para um lado das minhas lindas coxas muito brancas, fiquei com a bocetinha completamente descoberta, meus pelos pubianos cobrindo parcialmente meu monte-de-vênus, pois minha xota estava parcialmente depilada. Sandro levou um susto. Prossegui:

- A parte de fora se chama vulva, aqui são os grandes lábios - eu ia apontando os órgãos com o meu dedo indicador - aqui dentro, os pequenos lábios, na parte de cima, o clitóris ou grelo, como a gente chama (risinhos), mais abaixo a uretra, por onde a gente faz xixi (sorrisinho maroto), aqui dentro (mandei ele ir abrindo as minhas pernas ainda mais e enfiar o dedo indicador dentro da minha vagina), aí no fundinho, fica o hímen ou cabaço, como a gente chama (mais risinhos), a película que protege o interior da vagina e que tem um pequeno orifício por onde passa a menstruação...

Nessa altura do campeonato, observei que seu pau já estava completamente duro, quase furando seu short, eu mal podia acreditar no que estava falando e principalmente demonstrando.

Porém, mais surpresas me aguardavam.

- A menina deixa de ser virgem - prossegui com uma naturalidade que me surpreendia - quando o hímen é rompido e aí ela vira mulher – deu pra entender? Geralmente sai um pouquinho de sangue, mas pode não sair, e se a garota estiver bem lubrificada e o cara for gentil não dói praticamente nada!

Tenho certeza de que ele notou que eu estava vendo o pau dele ficando cada vez mais duro excitado com a visão da minha xana. Sandro arriscou timidamente:

- Mas, é que... Bem... A que distância o hímen fica da entrada da vagina?

- É pertinho, quer sentir? Me dê a sua mão.

Peguei na sua mão direita e fiz com que ele enfiasse o dedinho indicador dentro da minha xota dela, advertindo:

- Ponha o dedo bem devagarinho, porque a menina pode ser virgem e não vai querer ser deflorada com um dedo - falei, entre risinhos, enquanto conduzia seu dedo para dentro da minha grutinha, que, claro, já estava completamente úmida...

Retirei o dedo do garoto. Endireitei a calcinha, cobri a xota.

Concluí:

- Está vendo, Sandro, a coisa não é tão complicada.

E retomando o ar de professora:

- As pessoas têm mania de fazer tudo ficar mais difícil do que é, um pênis de qualquer tamanho, grande, médio ou mesmo pequeno, pode ser capaz de romper qualquer hímen.

Para minha surpresa, Sandro sugeriu:

- Por que você não me explica anatomicamente o que é o pênis?

Fiquei um tanto ou quanto assustada com a proposta, pois os pais dele estavam demorando, mas podiam chegar a qualquer momento. Porém, o tesão foi mais forte que qualquer constrangimento.

Pois não é que eu pedi, e ele tirou, sem demonstrar qualquer constrangimento, o short que vestia, ficando só de cueca (uma slip branca, se me lembro bem. Abaixei um pouco a cueca e seu pau deu um pulo, o que fez Sandro rir, e eu ri também.

Comecei:

- Aqui temos um pênis normal bem bonito, eu acho!

Sem pedir licença, toquei de leve no seu pau com as pontinhas dos meus dedinhos indicador e médio, pedi para segurar:

- Posso? Perguntei. Exagerei:

- Como é grande! Deve ter uns 18 ou 20 centímetros... (Na verdade, era um pênis normalíssimo, de 14cm ou, no máximo, 15cm. Mas era grosso e tinha uma linda cabeçorra vermelha!).

Segurei seu caralho com a mão esquerda e fuii tocando levemente com os dedos da outra mão as “partes que compõem o pênis” (foi como eu falei):

- A saber - a glande ou cabeça, que é a parte mais sensível, os corpos cavernosos. Que se enchem de sangue quando o homem se excita. Aqui a extremidade final, muito sensível também. Aqui abaixo o saco escrotal, com essas duas bolinhas (risinhos, quando balancei seus bagos).

- Essas duas bolas guardam o sêmen ou esperma ou porra, como se diz, e que vai fertilizar a mulher, deu pra entender?

Se eu estava morrendo de tesão, o garoto também demonstrava isso e, não me contendo, comecei a massagear seu pau de um jeito delicioso, repuxando a pele da glande pra cima e pra baixo.

EU ESTAVA BATENDO UMA PUNHETA NO MENINO!

Eu o punhetava com a mão direita, e me tocava com a esquerda, lá na bocetinha. Por baixo da calcinha.

Não demorou muito tempo, o garoto gozou, jorros de porra molharam o chão do quarto, respingaram na minha mão. Sandro mostrava uma cara sorridente e satisfeita.

- OK, Valéria, entendi a lição.

- Gostou? Bem não preciso dizer que isso fica só entre nós, né?

Concordou silenciosamente.

- Agora vá embora tá? Que amanhã é outro dia e quero que você me fale sobre outras dúvidas tá?

Surpresa: o senhor Honório, previdente que era, havia instalado minicâmeras em todos os cômodos da casa. Fui acusada de abuso sexual. Mas tudo bem. Que a cadeia me seja leve.







*Publicado por valerialeme69 no site promgastech.ru em 27/05/24.


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