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Luxúria - As Celebridades (Um)

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição
  • Publicado em: 15/04/24
  • Leituras: 283
  • Autoria: Bayoux
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Olá, muito prazer! Para quem não sabe, eu sou um capeta. Trabalho no setor de luxúria do inferno para a demônia mais poderosa de todas, a Aélis.


Na verdade, eu comecei há pouco tempo, quer dizer, bem pouco tempo mesmo… Tudo bem, me dá uma certa vergonha confessar, mas eu sou um novato - no assunto do inferno, não no da luxúria, porque isso eu já pratiquei bastante enquanto vivo!


O quê? Vocês não estão acreditando? Então leiam a primeira temporada dessa saga, ora bolas! Está tudo lá e eu não vou ficar me repetindo, a menos que alguém aí queira pagar um boquete bem molhadinho pra mim - bem, para ser sincero, se isso realmente acontecer eu entrego o livro inteiro grátis!


Mas voltemos à realidade: O fato é que depois de morrer e passar anos treinando para ser um capeta e condenar almas ao inferno, cheguei à minha primeira oportunidade real, um casalzinho na faixa dos trinta e poucos: Sandry Júnior e Lucka Limma.


Carai, é isso mesmo que vocês estão pensando, eram eles mesmos, o casal mais queridinho do Brasil! Imaginei que seria molezinha, os casais jovens ainda possuem muito fogo dentro de si, mas normalmente ficam meio aborrecidos com a mesmice do casamento.


Não seria um grande esforço conseguir uma puladinha de cerca, fosse da parte do Lucca ou da Sandry, mesmo porque os dois são bonitos e gostosos. Um trabalho fácil para um capeta iniciante, pelo visto Aélis estava me dando uma mãozinha - o que era muito raro nos quintos dos infernos.


Cheguei no endereço indicado usando minha forma etérea de ser de luz, uma maneira de poder investigar o que ocorria sem ser notado. O sistema de induzir alguém ao pecado envolvia três passos: Verificar, planejar e atacar - e agora eu estava somente no primeiro.


Já era de noite e, ao entrar no apartamento, flagrei os dois conversando na sala.


- Feliz aniversário meu amor! Obrigado por ser essa pessoa tão maravilhosa e companheira! E, para o homem da minha vida, olha aqui o presentinho!


- Nossa amor, não precisava! Obrigado! Deixa eu abrir para ver o que é!


- Escolhi com muito carinho, acho que você vai amar! Nossa, estou tão ansiosa!


- Seguro que sim, você me conhece tão bem! Aqui, abrindo a caixa… E a minha surpresa é… é… é… Sandry, que geringonça é essa?


- Ai amor! É uma bomba de sucção eletrônica programável de seis estágios e potência de cinquenta cavalos da Polychopz!


- Nossa! Puxa vida! Que legal! E para que serve esse trem?


- Amor! Você não sabe? Essa é a última palavra em tecnologia de aumento peniano! Afinal, meu amorzinho merece só o melhor! Vai querido, experimenta!


- Querida, se entendi bem, você quer que eu meta o bilau nisso aqui?


- Claro, meu bem! É tecnologia de ponta! Nossa, quero muito ver isso funcionando!


- Sei lá amor, essa coisa tem fios e liga na tomada, dá um certo receio, pode eletrocutar meu coiso…


- Luckinhas, não começa com birra não. Você vai usar essa joça e ponto final.


- Mas amor… Porque você faz tanta questão que eu enfie o trem nisso?


- A gente já conversou antes. Não é óbvio?


- Sei, sei, foi no natal, quando você apareceu com aquelas pílulas do xamã da amazônia para eu tomar… Peguei uma intoxicação e fiquei duas semanas na UTI.


- Então, aquilo do xamã foi roubada, eu reconheço. Mas isso aqui é diferente, a Polychopz anunciou: satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!


- E o meu bilau? Eles vão devolver o meu bilau se der alguma coisa errada?


- Lucka, olha só, entenda bem, eu não vou passar o resto da vida trepando com um coisinho pequeno, nem pensar!


- Mas Sandry, de novo essa história de bilau pequeno? Eu já te contei, medi o trem e comparei na internet, eu estou até um pouco acima da média nacional!


- E eu lá sou mulher de ficar na média? Não senhor, Luckinhas, eu quero trepar com um negoção! Quero um do tamanho daqueles de filme pornô! Qualquer coisa menos que isso é inaceitável!


- Sandrynha, seja razoável, os pênis da internet são falsos, tudo montagem fotográfica! Aquilo não é real, entente? Na internet é tudo mentira!


- Mentira por mentira, prefiro acreditar nas trolhas dos filmes pornô do que na tal página de onde você tirou que esse teu dedo mindinho está acima da média nacional…


- Afff… Pois saiba que nenhuma namorada minha jamais reclamou do tamanho do poderoso chefão aqui!


- Lucka, pois saiba que, comparado aos namorados das minhas amigas, você está mais para poderoso chefinho!


- E eu tenho lá culpa se você e suas amigas são todas umas arrombadas que já deram tanto na vida que não conseguem mais ter prazer com um belo bilau padrão?


- Olha Lucka, agora você está me ofendendo!


- Tá bom Sandry, desculpa. Mas essa sua história com o tamanho do meu bilau me tira do sério, entende? Melhor a gente esquecer isso e ficar de boa, afinal, é meu aniversário.


- Tá bom. Eu até comprei uma lingerie erótica e um gelzinho especial, só para a gente comemorar, achando que você iria usar a tal bomba eletrônica…


- É mesmo, Sandry? Gelzinho? Vai rolar aquilo que eu estou pensando?


- Pode rolar, quem sabe, só depende de você. Se quiser comer meu coisinho, eu dou, mas só se antes você experimentar o presentinho que eu lhe dei!


- Sério mesmo, amor? Vai rolar o coisinho? Jura? Peraí, deixa eu ver essa bomba aqui. Como é que faz? Põe aqui, conecta ali, deixa aquecer por cinco minutos…


- Aí, que legal! Você é o homem da minha vida! Nossa, estou super ansiosa!


- Se prepara Sandrynha, vou ficar com o maior trenzão e fazer um estrago na tua bundinha! Ôpa, já esquentou, deixa eu colocar o negócio nesse trem aqui… AÏÏÏÏ! CARACO!


Bem, a investigação foi suficiente. O Lucka não merecia ir para o inferno. Ele até podia ser um banana do pinto pequeno, mas não levava o menor jeito para luxúria e, afinal, ser um panaca não é pecado.


Já a Sandry, essa sim prometia bastante. Essa fixação por bilau grande que levou seu marido ao pronto-socorro no dia do aniversário dele poderia ser explorada mais a fundo - de preferência, mais no fundo dela.


Planejei tudo rapidinho e passei ao terceiro passo para conduzi-la ao pecado de luxúria. Escolhi uma pele de Aroldo Swarszswraszegger no guarda-roupa do inferno e voltei à cena do crime. Diferentemente do que dizem por aí, o Aroldo tem um trem de dar inveja, podem acreditar: eu vesti aquilo.


Materializei-me no quarto do casal à noite, o Lucka Limma estava no pronto-socorro, onde tentavam uma cirurgia de reconstrução peniana. A Sandry dormia em sua cama toda gostosa, usando a lingerie sensual que comprou para convencer o marido a meter naquele aparelho dos infernos.


Coloquei uma máscara de látex que cobria meu rosto todo e tinha um zíper no lugar da boca, afinal, se a Sandry acordasse e visse o Swarszswraszegger ali, no meio da madrugada, iria achar que era um sonho erótico - e ninguém é condenado aos infernos por achar que estava sonhando.


Cheguei já botando marra, agarrei Sandry pelos longos cabelos morenos enquanto dormia e já fui colocando o bichão do Aroldo para ela mamar. É claro que ela assustou, aquele homem mascarado, musculoso e com dois metros de altura, pelado, no seu quarto, colocando uma jeba grande e grossa na sua boca assustaria a qualquer um.


Contudo, para um capeta iniciante meu planejamento foi preciso, quase cirúrgico.


Após alguma resistência inicial por não entender o que se passava, a cantora segurou o meu coiso para tentar resistir mas, nesse exato momento, deu-se conta do calibre exagerado daquilo entre minhas pernas e algo se ativou dentro de sua mente.


Agora, eu já nem forçava sua cabeça, era a própria Sandry quem tratava de engolir, lamber e chupar a trolha do Aroldo. Sim, Sandry ansiava por um bilauzão daqueles já fazia alguns anos e agora a oportunidade se apresentara, assim que ela nem pensou muito antes de começar a aproveitar.


Enquanto se babava toda tentando colocar o negócio do Aroldo para dentro da boca, a morena por vezes soltava pequenas risadinhas, admirada com o volume daquilo. Um longo fio de baba escorria da trolha até os peitinhos de Sandry, que segurava o talo grosso como um galho e, por mais que se esforçasse, não conseguia engolir mais do que a metade.


Com a mulher de quatro sobre a cama, comecei a meter em sua boquinha linda, o coiso entrava e saía e eu podia ver seus olhinhos revirando a cada estocada em sua garganta. Depois de engasgar algumas vezes, Sandry olhou para mim meio suplicante e disse: “Você vai ficar só na boquinha, ou vai querer me comer com isso aí?”


Mal falou isso e já se virou na cama, colocou a bundinha na minha frente, puxou a calcinha para o lado e ficou balançando as nádegas, esperando o que aconteceria. Bem, você alguma vez tentou calçar um sapato quatro números menor que o seu tamanho? Então, por pouco eu não coloquei a Sandry no pronto-socorro fazendo companhia ao seu marido.


Desde a primeira vez que a trolha do Aroldo invadiu a amiguinha da Sandry, ela arfou, bufou e soltou gritinhos nervosos. Mas o que eu podia fazer? Eu era um capeta e estava dando a ela o que tanto quis durante vários anos de casamento insatisfatório!


Eu não vou mentir, apesar de ser da índole de um diabo fazê-lo: deve ter doído muito.


Enquanto eu bombava na Sandrynha, ela estava com a bundinha para o alto apoiada nos joelhos e o rosto enfiado no travesseiro para abafar seus gritos. Daí ela começou a se desesperar e dizer para eu parar, porque a estava rasgando por dentro e golpeando seu útero com a cabeçona da pemba do Swarszswraszegger.


Depois que eu deixei Sandry arregaçada na cama meio em transe com a ex-coisinha e atual coisona toda aberta, fui direto fazer o meu relatório condenando-a ao inferno.


A teoria era de que ela sempre quis trair o marido com um bilau grandão e que na primeira chance que teve pecou até não poder mais. Sinceramente, meu argumento era sólido e irrefutável - e a prova foi toda a dor que Sandry aguentou para concretizar sua luxúria.


Contudo, para minha surpresa, ao ler meu relatório, Aélis, fez cara de cética e jogou no lixo.


- Isso não me serve de nada. Sandry já está condenada ao inferno desde quando começou a cantar sertanejo, isso é óbvio.


- Mas Aélis, isso não é justo, eu fui lá e fiz a mulher pecar pra caraca!


- Independentemente de você e da trolha do Aroldo, sabíamos que era só uma questão de tempo até a Sandry começar a trair…


- Olha, eu não estou entendendo. Afinal, o que é que você queria?


- Eu queria mesmo era que você me trouxesse a alma do Lucka para nossas hordas!


- Chefa, o marido da Sandry foi a vítima da história. Como ele poderia ser condenado?


- Ora bolas, capeta! O cara tem o bilau pequeno e casou com uma mulher gostosa, além de ser muito mais famosa que ele. Para mim, isso já deveria ser motivo suficiente para a condenação.


- Jura?


- Capeta, é um baita pecado negar a uma mulher como a Sandrynha o que ela necessita!


Bem, eu aprendi uma lição tremenda com esse primeiro caso e agora eu teria que me esforçar mais para agradar a Aélis. Por isso, quando ela me passou uma nova missão, eu decidi que capricharia como nunca.


Hanna Hackmen e Armando. Depois do fracasso na primeira vez que tentei condenar alguém ao inferno por ser luxurioso, esta foi a nova oportunidade que a diaba chefa me deu para provar o meu valor.


Agora eu estava com o olfato de capeta aguçado e não daria bola-fora condenando de novo a alguém que já estava fadado a engrossar as hordas de Satanás. Bom, o tal Armando eu não conhecia, mas a Hanna Hackmen era uma celebridade tipo “a” plus, ela havia sido uma das minas mais gatas da minha geração!


O arquivo do caso, para variar, era sucinto e incompleto, só sabia quem era o casal a ser estimulado a pecar e nada mais. Contudo, chamou-me a atenção o endereço onde deveria encontrá-los: um semáforo no meio da cidade, perto do meio-dia.


Cumprindo a rotina de primeiro investigar para depois planejar e atuar, cheguei meia hora antes para sondar o terreno, sem utilizar pele nenhuma e levando apenas o meu ser de luz invisível que me permitia ver tudo sem ser notado.


Perto do horário marcado, chegou no semáforo um mendigo peculiar. O cara não abordava nenhum carro para pedir esmolas e ficava só de olho no movimento. Achei estranho. Quando uma dona que vinha sozinha num Mercedes de última geração parou no sinal, logo me dei conta de que era a minha próxima vítima: a Hanna Hackmen!


O mendigo se aproximou e bateu na janelinha. Talvez fosse um pedinte seletivo, cheio de frescura, sei lá, mas mesmo assim me aproximei para ver o que falavam.


- Boa tarde senhora! Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, mas em vez disso eu só estou aqui pedindo uma contribuição para voltar à Miracema do Norte.


- Miracema do Norte? Rapaz, o que você vai fazer lá?


- Senhora, é que as coisas aqui na cidade não foram bem para mim, estou dormindo na rua, passando fome e ninguém me dá trabalho. Daí eu tenho que voltar para casa.


- Desperdício hein? Você, um rapaz tão forte e bem apessoado, assim, sem trabalho. A cidade pode ser bem perversa às vezes.


- É verdade. Então dona, a senhora me ajuda a pagar a passagem?


- Olha, infelizmente eu não dou esmola no semáforo. É uma questão ética, sabe? Acho que as pessoas têm de trabalhar para conquistar suas próprias coisas na vida.


- Mas dona, como é que faz se ninguém me dá trabalho?


- Olha, você parece um bom moço, então vou te ajudar, numas de fazer minha parte e contribuir para a diminuição da miséria e da pobreza.


- Beleza! A passagem custa trezentos mangos, mas qualquer coisa que a senhora der já é um adianto!


- Trezentos contos? Essa tal de Miracema fica longe, hein? Faz assim, entra aí que eu vou te arrumar um bico. Daí você ganha o dinheiro para voltar lá para a casa do caraco sem ter que pedir esmola.


- A senhora é um anjo! Muito obrigado mesmo! Olha, eu sei fazer de tudo em casa, marcenaria, eletricidade, pedreiro. Sou caprichoso, a senhora não vai se arrepender!


- Não me chama de senhora, por favor, afinal, você deve ser mais velho do que eu. Eu sou a Hanna, mas pode me chamar de Madame. E você, querido, qual é o seu nominho?


- Armandinho, dona Madame, muito prazer. Pode me chamar de Dinho, feito todo mundo. Mas dona Madame, porque estamos parando aqui nesse estacionamento?


- É que eu fiquei meio apertada, Dinho. Espera que eu vou agachar aqui fora e fazer xixi… Pronto, voltei. Ai, que vergonha! Desculpe, mas eu estava que me mijava na calcinha, eu tenho a bexiga pequena, é um tormento.


- Que é isso dona Madame, eu juro que não vi nada! Mas então, podemos ir na sua casa para eu fazer o tal serviço?


- Ir lá em casa? Que fofo! Não Dinho… Olha só, cai de boca aqui na chana mijada da Madame e deixa de enrolar.


- Dona Madame, é para eu chupar a chana assim, cheia de mijo? Que nojo!


- Caraco, Dinho! Cala a boca e chupa de uma vez! Ou você não quer a grana?


- Desculpa Dona Madame, desculpa, eu chupo sim, pode deixar…


- Isso… Isso… Vai filhinho, chupa a mamãe… Lambe os lábios dessa chana... Ela está suja hoje, eu fiz xixi e não limpei, está toda mijada, precisa que sua língua lambendo tudo para ficar limpinha…


- Dona Madame, desculpe, mas aqui entre suas pernas está meio fedido, tô com ânsia de vômito…


- Eu sei… Eu sei… Não tomei banho depois da academia, minha amiguinha está toda suadinha, fedida e cheirando a mijo… Porquê? Você não gosta?


- Ai dona Madame, eu adoro chaninha suja, adoro limpar tudinho, vou dar um grau aqui, ela vai ficar mais limpa do que nunca!


- Vai Dinho, vai, lambe o grelinho, lambe o coisinho também, passa a língua em tudo, me deixa limpinha, filhinho, lambe o reguinho fedido… Ai, que gostoso… Delícia… Eu não aguento acho que vou… Eu vou… Vou…


- Raios Hanna! Que droga é essa? Você mijou na minha cara?


- Ai Armando, desculpa… Mas é que essa fantasia de um morador de rua chupando minha xaninha suja me deixou tão excitada que eu não consegui segurar!


Sinceramente, eu não vi nada demais naquilo tudo. Ok, era meio sacana a Hanna ter uma fantasia de fazer um mendigo chupar sua amiguinha sujinha. Era mais sacana ainda se o mendingo fosse o seu marido e deixá-lo todo mijado. Mas era apenas uma fantasia de casal, algo consensuado entre os dois. Que pecado havia nisso?


Revisei tudo mais de uma vez e não encontrei nada que eu pudesse usar. Ainda assim, eu precisava condenar alguém ao inferno, logo, alguma coisa eu teria que inventar para satisfazer a chefia.


Daí eu tive essa ideia muito louca, sabe?


Decidi pensar fora da caixinha e inovar - afinal de contas, eu gerenciei uma equipe de infraestrutura por anos enquanto estava vivo, o que não era lá muito diferente de ser um capeta enviado pelo inferno para sacanear os outros.


Dei uma passadinha nos domínios de Satanás e escolhi uma pele adequada para o meu plano. No dia seguinte, no mesmo horário, lá estava eu no sinal daquela avenida, esperando o Mercedes passar por ali, vestidinha de mendiga e montada nas havaianas da humildade.


Quando a Hanna Hackmen chegou no seu carrão, bati na janelinha e fui logo jogando a conversa de que precisava de grana para alimentar meus filhinhos. Para minha surpresa, a Hanna caiu no papo e já ia procurando a bolsa para me dar uns trocados.


Mardição, caridade não fazia parte do meu plano!


Tentei retomar o rumo desejado, intercedendo: “Olha, se a senhora precisar de alguma coisa que eu possa oferecer, qualquer coisa mesmo, é só falar. Prefiro merecer essa grana do que ganhar de mão beijada, afinal, eu tenho lá o meu orgulho!”


Pude ver surgir nos seus olhos o brilho da maldade surgindo. Em dez minutos, Hanna estacionava a Mercedes no mesmo lugar do dia anterior, desta vez comigo vestida de mendiga ao seu lado.


Quando a dona veio com aquela conversa de eu chupar sua chaninha mijada para merecer uns trocados, eu nem titubeei: caí de boca. Chupei cada pedacinho da Hanna, caprichei no grelinho e lambi o reguinho, do furico até os lábios da amiguinha, enquanto apertava seus peitinhos de madame.


A verdade é que ninguém chupa melhor uma mulher que uma outra mulher, é algo físico, anatômico, corporal. Não demorou muito, Hanna gemia e se contorcia no banco do carro sob o poder da minha língua. Agora, o melhor ainda estava por vir…


Depois de fazê-la gozar, enquanto ainda tremia e se via incapaz de reagir, eu falei: “Agora é a minha vez!”


Minha roupa de mendiga sequer trazia calcinha e eu havia tomado os devidos cuidados antes mesmo de abordar a Hanna no sinal: eu provavelmente trazia a chana mais fedida da face da terra!


Sério mesmo, o cheiro de bacalhau subiu forte quando eu sentei na cara da Hanna e comecei a me esfregar ali. Ora, se uma loirona famosa usasse chantagem para chupar a chaninha suja de uma mendiga dentro de uma Mercedes último tipo não fosse um pecado horrendo, o inferno estava condenado.


E não é que a Hanna era boa de língua? Duvido que fosse a primeira vez que chupava outra mulher, ela tinha as manhas, enfiava a língua lá no fundo da minha chana e raspava deliciosamente o meu grelinho encardido.


Acho que a coisinha daquela pele que peguei no inferno nunca ficou tão limpa como naquele dia. Quando eu gozei, os esguichos de mijo saiam aos borbotões e a Hanna se esforçava para beber tudo, a safadinha.


Depois de pegar meus trocados e descer do carro, enquanto a Hanna ia embora, eu fui diretamente para o escritório escrever meu relatório à chefa. Dessa vez, estava seguro que Aélis ficaria mais que surpresa com minha atuação.


Construí um caso sólido condenando a Hanna Hackmen aos quintos dos infernos: havia lesbianismo, abuso de poder econômico, lascívia e falta de piedade - tudo apontando para o degredo de minha vítima.


Contudo, depois de ler meu informe, a diaba chefe do setor de luxúria ficou em silêncio, sem esboçar nenhuma reação. Minha segurança começou a se esvair quando ela emitiu um suspiro longo e profundo, jogando o calhamaço de papel sobre a mesa.


Olhando diretamente nos meus olhos, seu único comentário foi: “Isso está uma porcaria! Lesbianismo não é pecado, não existe abuso de poder econômico se foi você quem pediu o dinheiro, e, cá entre nós, eu adoro chupar uma chaninha fedida.”


Falhei de novo, parecia impossível satisfazer a Aélis, ela sem dúvida era a chefa mais impiedosa que eu já havia tido!


“Vai lá e tenta outra vez, mas vê se agora dá uma dentro porque eu já estou perdendo paciência!” - disse ao me estender uma pastinha contendo um novo caso para eu tentar condenar alguém às chamas eternas…


CONTINUA - ESSA É A PARTE 1/4

*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 15/04/24.


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