A nova professora da academia
- Temas: romântico, excitante, professora, academia
- Publicado em: 08/04/24
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- Autoria: Historiaqueouvi
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Meu nome é Luis, tenho 1, 80, pele clara, não consigo falar muito sobre meus atributos, tenho uma dificuldade pra falar sobre mim. Mas uma coisa muito importante que preciso falar é que nunca fui muito fã de academia, mas por culpa de uma contusão, tive que começar a ir.
Ir até a academia era muito cansativo pra mim, colocava meu fone, me escondia atrás de qualquer aparelho e tentava me adiantar para acabar o mais rápido possível. Nunca fui de notar as pessoas ao meu redor. Até a nova professora mudar tudo.
A Rafa travou minha atenção completamente. Ela tem um olho azul, que se destaca muito na sua pele clara, cabelo liso e sempre preso, seu corpo é um paraíso. Ela tem quase que a minha altura, não é muito bombada, mas é nítido o que os seus anos de academia já fizeram bem pra ela. Sua coxa é definida, sua bunda é redonda e enorme. Seus peitos são grandes, seu sorriso é lindo. Mas não tem comparação, a parte mais linda do seu corpo é a sua boca. Seus lábios são grandes, ela tem uma boca tão linda que todos acham que ela fez algum procedimento.
Por trabalhar de manhã, eu sempre vou em horário alternativo, pego a academia mais vazia. Quando vi a Rafa pela primeira vez não consegui disfarçar, dei um leve chute e quase caí na anilha que eu tinha acabado de separar. Eu a vi pelo espelho tentando disfarçar a risada e vindo na minha direção.
- Você está bem? Rafa me perguntou ainda segurando a risada.
Dei um sorriso e emendei
- Tá liberado rir de aluno que passou por uma experiência de quase morte?
Foi o que precisava pra ela soltar o restante da risada que tinha guardada. Seu sorriso me hipnotizou, não conseguia parar de olhar pra sua boca. Ela me mandou parar de ser exagerado e em meio a essas risadas, tivemos nosso primeiro contato.
Descobri que a Rafa tinha acabado de mudar seus horários, exatamente para o horário que eu vou. Começamos a conversar quase que todo dia, nosso quebra gelo sempre era a nossa piada interna de quase morte.
Três semanas depois, eu já via alegria em ir pra academia, não faltava nenhum dia, chegava super empolgado, já procurava por ela pra dar boa tarde e fingia meu dia como se não passasse todo tempo olhando pra ela.
Jamais vou esquecer esse dia, era uma quinta feira e os deuses do destino me jogaram a melhor possibilidade de todas. Eu conversava com a Rafa enquanto andávamos entre um aparelho e outro quando ela tropeçou. O meu instinto mais rápido foi segurá-la pela cintura e pela primeira vez segurei em sua bunda. E que bunda, completamente durinha. Meu pau deu sinal de vida, percebi que estava apertando mais do que deveria.
- Você está bem? Perguntei enquanto a soltava.
- No seu ponto de vista, você deve ter achado que me salvou a vida.
- Mas não tenha dúvida. Pois saiba que você está me devendo uma e a partir de agora só pode me chamar de meu herói.
Rimos muito dessa situação e quando eu já estava pronto pra ignorar o assunto ela me surpreendeu.
- E o que preciso fazer para pagar a dívida com meu herói? (Ela não se aguentava e ria descontroladamente, me fazendo se perder na sua boca)
- Simples, amanhã eu venho mais tarde e você sai junto comigo pra gente tomar um açaí (Ela me olhou como se fosse uma afronta).
- Vc está me dizendo que só agora você teve coragem de me chamar pra sair e vai ser um açaí comigo toda feia e suada? Não senhor, pode melhorar esse convite.
- Primeiro que você é linda de qualquer jeito e eu tinha pensando em te levar pra jantar e fiquei preocupado de você me achar muito sério, também pensei em te chamar pra eu cozinhar pra você. Mas, aí a preocupação era de você me achar muito saidinho. Aí fiquei na dúvida e estou ensaiando esse açaí tem uma semana kkkk.
Ela cortou a risada, parou um pouco pra pensar. Parecia confusa com o meu convite. Me respondeu um simples.
- Ninguém nunca me chamou pra cozinhar pra mim. Tô dentro.
Eu devo ter ficado parecendo que vi um fantasma. Não sabia como reagir e com um pouco da força que ainda tinha, tentei me manter o mais tranquilo possível. Sorrimos e combinamos. Peguei o seu número e combinei de encontrá-la na sexta a noite.
Fiz meu treino como se fosse o dia mais normal da minha vida mas por dentro eu nem sabia mais como respirar e toda vez que ela passava ao meu lado, me fazia sentir um adolescente de perna bamba.
Fui correndo pra arrumar a casa. Fazia tanto tempo que não fazia uma faxina que fiquei dolorido, minha casa nem parecia mais a minha mesmo. Não tem nada que motive mais o homem de arrumar sua casa do que a visita de uma mulher.
Assim que chego pra malhar na sexta, aquele sorriso tão lindo me recebe
- Boa tarde, meu herói. Eu nem almocei hoje, espero não me decepcionar.
Sorriu e foi embora, Eu ri, mas de nervoso. Conversamos coisas mundanas. Fiquei orgulhoso de mim, agi como se fosse uma sexta qualquer. Saí da academia as 15: 30, passei no mercado e assim que cheguei em casa mandei a localização. Combinamos de nos encontrar as 20.
Eu ia fazer um macarrão simples e comprei dois vinhos. Testei antes a receita e tava tudo certo pra recebê-la. Quase que as 20 em ponto toca o meu interfone. Quando a vi, quase caí pra trás. Eu tava tão acostumado com a sua personalidade de academia que nunca tinha a visto fora e não tinha me tocado disso.
Ela usava um vestido azul com branco meio soltinho que ia um pouco mais alto que seu joelho. Marcava seu corpo, sua bunda ainda maior, seus seios desenhavam o vestido. Cabelo solto e um perfume que me fez sentir no desenho do pica pau. Eu fiquei tão atônito com quão linda ela é que travei em frente a porta. Ela sorriu e com uma garrafa de vinho na mão ela fez um gesto pra entrar.
Recobrei a consciência e como se acordasse de um sonho dei um passo pra trás e ela entrou. Ainda sinto seu perfume.
- O que vamos comer?
- Você gosta de macarrão?
- Amoo
- Estou só esquentando a água e não vai demorar muito pra sair. Já posso agilizar?
Ela acenou que sim, eu só conseguia olhar pra sua boca e tentava agir como um ser humano normal. Mas estava muito difícil. Peguei duas taças e ficamos conversando bobagens até o macarrão ficar pronto.
Comemos, ela chegou até a repetir. Me senti o cozinheiro. Se ofereceu pra lavar a louça e não deixei. Ela ficou toda empolgada com isso. Nem chegou a perceber que eram só dois pratos kkkk.
Sentamos no sofá e sem perceber já estávamos abrindo a segunda garrafa. Ela puxou o assunto de como entrei na academia e expliquei da minha contusão. Ela disse que sofreu uma também, no ombro. Já tinha um tempinho, mas mesmo assim doía.
- Posso tocar? Por culpa da minha contusão eu aprendi a tirar nós.
- Calma aí, você me chamou pra comer e ainda quer fazer massagem? Tá tentando me fazer apaixonar?
- Você acha mesmo que eu iria querer uma pessoa apaixonada por mim que nem sabe andar sem cair na academia? Por favor.
Ela deu uma risada alta que eu não estava esperando e nem ela. Rimos ainda mais da sua risada.
Senti o seu ombro e realmente tinha um nó grande ali. Não sei se era o vinho ou quanto ela estava com dor, mas falei que ela precisava estar deitada pra conseguir tirar. Ela não se importou e foi no rumo do meu quarto. Tirou as alças do vestido de costas pra mim, sem nenhum sutiã e deitou de bruços.
Suas costas eram lindas, mas meu quarto muito escuro não me deixava olhar seu corpo direito. Liguei um abajur que tinha por decoração. Acho que foi a primeira vez que liguei. Peguei um óleo no guarda roupa e pela primeira vez pude sentir sua pele de verdade. O leve toque e o seu cheiro no quarto já foi o bastante pra eu ficar de pau duro.
Percorri todas suas costas com o óleo, seu vestido acabava na linha de uma calcinha preta. Com ela ainda de costa, cheguei em seu ouvido.
- Não temos mais um nó, quer que eu pare?
- Tá tão gostoso, meu corpo todo tá dolorido. Precisa parar não.
- Vou ter que tirar seu vestido pra não machar de óleo.
Dei um beijo no seu ouvido, quando voltei a sentir suas costas, senti seu corpo todo arrepiado. Puxei lentamente seu vestido, sua bunda saltou como se não coubesse ali, ela empinou pra ser mais fácil de tirar e foi difícil me segurar pra não cair de boca na bunda dela naquele momento.
Ela usava calcinha preta que quase não aparecia de tão dentro da sua bunda que ela estava. Meu sonho é ter uma foto dessa cena pra mim. Voltei a passar o óleo, mas dessa vez pela sua panturrilha e coxa. Deixei suas pernas mais abertas para sentir melhor. Já não existia mais massagem, era apenas carícias.
Subi sua panturrilha, cheguei em sua coxa e podia sentir a contração da sua bunda. Um leve gemido saiu da sua boca, cheguei perto de encostar na sua bucetinha e fui novamente em seu ouvido.
- Não quer que manche sua calcinha também não, né?
- Você tem um bom ponto, pode tirar também.
Não pensei duas vezes, fiz o mesmo movimento do vestido, assim como ela empinando. Dessa vez deixando a mostra seu cuzinho exposto pra mim, o cheiro da sua buceta molhada tomou de conta do ambiente, não aguentei e cheirei sua calcinha. Que delícia. Meu pau faltava rasgar a cueca. Nesse momento eu tirei a minha blusa, passei um óleo na sua bunda e comecei a acariciar.
Ela gemia gostoso. Passei um óleo no seu cuzinho e acariciava sem penetrar, sua buceta pulsava. Sem fazer força eu deixei meu dedo escorregar pra dentro da bucetinha dela. Sem nenhuma força eu já tinha dois dedos dentro dela. A mandei empinar a bunda e toda obediente assim ela fez. Encostei a ponta de língua no cuzinho e ela rebolou na minha cara. Meus dedos iam e voltavam devagar e mais fundo que conseguia. Seus movimentos ficaram mais rápidos, quase não conseguia respirar.
- Por favor, não para. Chupa meu cuzinho, ninguém tinha chupado antes, me faz gozar. Eu... Vouuuuuuu... Gozaaaaaaaaaaaaar....
Que delícia, Rafa se jogou na cama. Sem forças, passei a mão nas suas costas e parecia que tinha uma descarga de energia. Enfiou a cara no meu colchão, enquanto seu corpo ainda tremia.
Terminei de tirar a minha roupa e deitei ao lado dela na cama. Aos poucos foi tirando seu rosto do colchão, quando olhou pro lado, meu rosto estava frente ao seu.
Olhando pra aquele olho azul e lábios tão grandes, não resisti. Beijei sua boca e foi como se tudo fizesse sentido. Seu beijo é delicioso. Encostei o meu pau nela e ele dilatava. Pela primeira vez na cama, ela saiu da posição de bruços. Se colocou numa conchinha nos meu braços. O seu cabelo no meu nariz me fazia sentir um cheiro tão bom. Sua bunda encaixou no meu pau. Ela jogou seu corpo pra trás, deixando ainda mais apertado. Minha mão apertava seu seio, firmes, rosinhas.
- Quero tentar...
- Deixa eu só abaixar um pouquinho meu corpo que eu coloco.
- O que eu quero, eu acho que você consegue assim mesmo. Pega o óleo.
Eu não conseguia acreditar, seria minha primeira vez comendo um cuzinho. Respirei fundo, passei uma quantidade exagerada de óleo pra não ter erro e fui ajeitando meu corpo de leve.
- Não acredito que vou deixar você comer meu cuzinho, eu nunca dei antes. Vem devagar.
Meu pau estava muito duro, encostei na entradinha, sua bunda é tão grande que mal via o meu pau. Fui pressionando lentamente, sentia sua bunda abrindo pra mim. Nunca tinha sentindo algo tão apertado.
- Não põe tudo de uma vez, vem o mais devagar possível.
- Deixa sua bunda paradinha e eu controlo.
- Aiiiiiii
A cabecinha começava a entrar, seus gemidos intensificaram. Pra não gritar, ela pegou a minha mão, separou meu polegar e começou a chupar. Seus lábios são tão grandes que meu dedo sumia ali.
Eu parei de pressionar e a deixei se acostumar com a cabecinha dentro.
- Não para, aquele ritmo tá tão bom.
- É pra não te machucar
- Vc só para quando ele estiver todo dentro (jogou devagarinho a bunda pra trás)
-Vc é uma delícia, Rafa (meu pau entrou quase todo)
- Aiiiiiiiii, fala que entrou tudo, vai. Quero ele todo em mim.
No último esforço eu coloquei o que faltava. Quando ela sentiu a minha barriga encostando nela.
- Eu não acreditoooo, eu dei meu cuuuu. Aaaaaaaaaaa. Eu tô gozandooooooo.
Eu não conseguia em nada que eu estava vendo, eu nem cheguei a gozar de tão estasiado com a situação.
- Por favor, tira ele devagarinho. Do mesmo jeito que você colocou. E não olha pra ele. Eu não estava preparada pra gente fazer assim.
Tive que prometer que não iria olhar. Enrolamos um pouquinho na cama e fomos até o chuveiro. Ela me lavou, deu um beijo na minha boca tão gostoso. Não ajudou nada minha ereção.
- Você ainda tá duro?
- Nós só penetramos uma vez no dia todo kkkk
Ela fez cara de surpresa e começamos a rir. Foi tudo tão intenso que só percebemos ali.
Ela ajoelhou e disse, precisamos resolver isso. Sua boca é um paraíso. Seus lábios grandes abraçavam o meu pau. Eu já iria gozar mas antes eu queria sentir sua bucetinha.
- Para um pouquinho
- Pode gozar na minha boca
- Não é isso, quero te ver pelada pra mim e mais que isso, quero sua bucetinha.
Ela fez uma cara de safada manhosa tão linda e levantou, beijou a minha boca. Desfilou pra mim. Sua bucetinha rosinha, depilada. Sua barriga é linda e seus peitos uma delícia. Era tudo o que eu precisava.
Chupei seus peitos, seu pescoço. A água descia, beijei sua boca. Levantei de leve sua perna. Meu pau estava tão duro e sua buceta tão molhada que entrou facinho. Ela gemeu enquanto ainda me beijava. A água aumentava ainda mais os barulhos que fazíamos. Ficamos alguns minutos assim e quando não aguentava mais.
- O que você tinha dito sobre poder gozar na sua boquinha mesmo?
Mais uma vez como uma gostosa obediente ela entendeu o recado. Aquele sorriso maldoso voltou a aparecer. Ela ajoelhou e com a boquinha aberta suplicou.
- Goza na minha boquinha
Era só o que eu precisava, segurei forte sua cabeça, ela fechou sua boca. Me encarou e eu gozei. Foi tão forte que até as pernas bambearam. Ela tirou meu pau da boca e toda orgulhosa me mostrava sua boquinha sem nada.
- Ainda não vale se apaixonar? Ela disse.
- Já te disse, e eu lá vou me apaixonar por você?
Rimos.
E nessa brincadeira já temos um ano e meio juntos. Espero que tenham curtido. Quem sabe não apareço mais aqui pra contar outras histórias nossas.
*Publicado por Historiaqueouvi no site promgastech.ru em 08/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.