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A Estrela Nua - De Loira Fervente...

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Romance, Loira, Modelo, Fama, Exibicionismo, Garçonete, Sexo, Sexo oral, Sexo anal, Fantasia
  • Publicado em: 24/03/24
  • Leituras: 584
  • Autoria: SarahLee
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Naquela noite, quando contei as peripécias do meu dia para Giuliano, eu quase podia ver as engrenagens de sua mente funcionando em ritmo acelerado, assim como era visível a ereção sob seu shorts. Eu sabia que, mesmo excitado, ele já estava esboçando planos para capitalizar e ampliar a exposição da minha imagem, como dona Amélia havia dado o pontapé inicial. Mas, a princípio, meu namorado estava mesmo era preocupado com questões mais físicas…


-Ela te comeu melhor do que eu?


-Foi… diferente – eu disse, começando a preparar um sanduíche para nós na minúscula cozinha do escritório/apartamento dele. Eu estava nua, como de costume.


-Diferente como? – Giuliano abriu a geladeira para pegar uma cerveja.


-Sei lá, acho que ela foi mais… – procurei pela palavra adequada – gentil.


-Eu não sou gentil com você?


Ele encostou seu pau semi enrijecido em meu bumbum e me abraçou, deslizando a lata gelada sobre meus seios. Seus lábios beijavam minha nuca, provocando um arrepio gostoso.


-Tô falando da forma – expliquei, com a voz trêmula e quase sussurrada. – Você é mais esfomeado. Ela foi mais delicada, só isso.


-Eu podia aprender a ser mais delicado. Talvez ela pudesse me ensinar – Giuliano falou ao pé do meu ouvido.


Seu pau ficou rígido de vez. Ele estava propondo uma 'ménage à trois'? Entrei na fantasia…


-Talvez ela só curta mulher. Mas, de repente, ela deixa você ficar olhando.


-Eu posso aprender só olhando…


Giuliano baixou o shorts e encaixou seu pau entre minhas nádegas, suavemente. Me inclinei sobre o balcão, meus seios deslizando freneticamente sobre as fatias de pão besuntadas de maionese.


-Me avisa quando for gozar – pedi.


Fiz ele sair de dentro de mim, me agachei à sua frente, coloquei uma fatia de pão embaixo da cabeça de seu pau e o masturbei até gozar, misturando cada gota de seu esperma junto à maionese. Depois, peguei a outra fatia que estava grudada em meu seio, fechei o sanduíche e o comi com vontade enquanto Giuliano me colocou sentada sobre o balcão, me fez gozar com sua boca esfomeada e também comeu seu sanduíche, aquele de sabor ‘doces fluídos vaginais’.


Durante o restante da semana, a cafeteria de dona Amélia bombou. Ela até precisou contratar novas funcionárias para darem conta do recado. Ainda mais porque, como as pessoas queriam tirar foto comigo em suas máquinas analógicas e digitais e também pediam autógrafos sem parar, eu praticamente já não fazia o serviço de garçonete, apesar de manter o avental o tempo todo por cima da camiseta branca justa sem sutiã e o biquíni fio dental minúsculo que deixava meu bumbum totalmente à mostra.


Mas enquanto eu estava por perto, as estatísticas de talheres caindo no chão e líquidos sendo derramados nas mesas aumentaram incrivelmente. E eu, como uma boa garçonete, claro que me agachava para pegar o objeto “acidentalmente” derrubado e me inclinava sobre a mesa para limpá-la. Nesses momentos, além do burburinho diminuir sensivelmente, eu ouvia o som dos obturadores das máquinas fotográficas trabalhando pra valer e seus flashes espocando ao meu redor. Eu adorava toda essa atenção, e até me demorava um pouquinho mais para facilitar os “flagras”.


Nesse meio tempo, Giuliano fez seus contatos, e alguns jornais e até a equipe de uma emissora de TV local apareceram na cafeteria para registrar a “Loira Fervente” – essa foi a palavra que todos eles escolheram para se referir a mim; um trocadilho, já que, em vez de cerveja, eu servia café. Com a repercussão, muita gente de outros bairros foi me ver e encher os bolsos de dona Amélia. Até meus pais me prestigiaram um dia, o que, apesar de me deixar alegre, também me fez sentir um tantinho envergonhada – ainda mais quando seu pai encara suas curvas sem qualquer cerimônia e sua mãe tenta ajeitar o pouco que você usa de roupa na frente dos outros o tempo todo.


Ao final dessa semana extremamente estimulante, principalmente para a minha libido – a calcinha do biquíni era uma prova inquestionável –, Giuliano veio me buscar ao final do expediente e me deu a notícia que eu esperava com ansiedade.


-Sabe aquele tiozão de bigode do júri do “Bumbum de Ouro”? Ele vai te colocar num comercial de TV! E o melhor de tudo: é um comercial nacional!!!


Pulei no colo do meu namorado. Ele agarrou meu bumbum por baixo e nos beijamos com intensidade. Dona Amélia estava trancando a porta da cafeteria e nos alfinetou.


-Vai comer agora ou quer que embrulhe pra viagem?


Desci do colo de Giuliano e dei um baita abraço em dona Amélia. Eu estava radiante.


-Eu vou aparecer na TV, dona Amélia! Vou ser famosa!!!


-É, eu sabia que não ia demorar muito pra perder minha galinha dos ovos de ouro… – ela resmungou, dando tapinhas gentis nas minhas nádegas.


Segunda-feira bem cedinho, eu e Giuliano estávamos sentados na abafada sala de espera da “Onofre Produções Artísticas”. A secretária, uma mulher mais ou menos da minha idade que usava óculos fundo de garrafa, sorria timidamente e não desgrudava os olhos de mim. Não sei se porque ela não estava me vendo direito ou os vidros deixavam minhas curvas ainda maiores para ela.


Uma boa meia-hora depois, Expedito Onofre, com seu bigode encorpado e barriga saliente, chegou, se desculpou pelo atraso e nos mandou entrar em sua sala. Passadas as amenidades, as águas e xícaras de café trazidas pela secretária – que continuou a me encarar – e os elogios para mim, Dito, como ele pediu para ser chamado, perguntou muito seriamente.


-Mel, você não tem nenhum problema com nudez, tem?


-Nenhum, seu Dito – respondi de pronto. – Sendo nu artístico, faço qualquer coisa!


Ele abriu um sorriso que expôs todos os seus dentes muito brancos e certinhos de dentadura.


-A Mel vai ter que ficar nua no comercial? – Giuliano perguntou com um misto de ansiedade e excitação, se remexendo na cadeira. – Você não me falou nada disso quando conversamos sobre o cachê da Mel.


-Não se preocupe, Giuliano, é tudo de bom tom. Sabe como é, é um comercial de cerveja, então tem que ter um certo apelo sexual. Mas não vai ser nada explícito, palavra de honra – seu Dito o tranquilizou. Em seguida, olhou para mim: – Vão te colocar protetores de mamilo, tapa-sexo, que nem a mulherada usa nos desfiles de Carnaval. Você vai estar e não estar pelada ao mesmo tempo. Por falar nisso…


Seu Dito encontrou duas folhas sulfite grampeadas em meio a bagunça de sua mesa e a estendeu para nós. Era o roteiro do comercial. Na verdade, mais parecia o roteiro de um curta-metragem erótico, apesar de não haverem cenas de sexo. Enquanto líamos, me inclinei na direção de Giuliano e apalpei seu pau rígido sob a calça jeans, fingindo para seu Dito que eu estava com a mão sobre a perna do meu namorado – as sulfites davam a cobertura perfeita. Meu gesto deixava claro para Giuliano que eu estava muito a fim de fazer aquele trabalho. E o gesto dele, bom, eu não tinha a menor dúvida de que ele queria que todo mundo me visse como eu vim ao mundo em milhões de telinhas por todo o país…


-E então, negócio fechado? – Seu Dito perguntou, ansioso pela resposta, quando terminamos de ler e nos ajeitamos em nossas cadeiras.


Giuliano estendeu a mão espalmada para seu Dito, que retribuiu o gesto com um sorriso largo e ainda deu uma piscadela para mim.


-Vamos às cláusulas de contrato? – Giuliano sugeriu.


A secretária foi chamada de volta, mas, desta vez, como tinha que anotar o que estava sendo combinado, não teve tempo de me olhar. Durante a semana anterior, Giuliano havia conseguido uma série de permutas com comerciantes locais – eu ganharia serviços ou bens em troca de algumas horas fazendo propaganda dentro de suas lojas toda semana. Naquele momento, ele estava incluindo alguns deles para que lucrassem junto comigo: a “Jose Coiffeur” ficaria responsável pela minha depilação, a cafeteria da dona Amélia faria o serviço de buffet para toda a equipe e a loja de moda praia da Shayenne forneceria toalhas, roupões, chinelos e biquíni para a estrela aqui.


E por falar em Shayenne…


Aquela foi, sem dúvida alguma, a permuta mais excitante que eu consegui. Mais excitante até do que meu trabalho como garçonete na cafeteria da dona Amélia. Nem eu nem Giuliano tivemos coragem de perguntar à Shayenne se ela aceitaria uma 'ménage à trois', apesar daquela fantasia ter apimentado e muito as transas com meu namorado. Mas todo sábado de manhã, quando eu desfilava na frente das clientes dela com os modelitos mais ousados de sua loja, o clima se tornava deliciosamente intenso. É que, ali, não haviam limites impostos como naquela lousa onde estava escrito: “É proibido tocar no bumbum da garçonete”.


Com a desculpa de verificarem os tecidos ou a resistência das peças de biquíni, as clientes de Shayenne tocavam meu corpo sem cerimônia. Era bastante comum que seus dedos com unhas compridas apertassem meus seios, tocassem meus mamilos, raspassem minha boceta e deslizassem pelo meu bumbum. Eu podia ver tão nitidamente seus olhares de inveja, admiração, desejo ou ódio, que sentia meu corpo o tempo todo em um estado de excitação erótica que fazia minha mente flutuar em um torpor quente e úmido. E ao final do meu trabalho, Shayenne gentilmente me levava à sua salinha para “aliviar a pressão”, como ela gostava de dizer.


De volta à “Onofre Produções Artísticas”…


Seu Dito e Giuliano ainda ficaram conversando mais um pouquinho, enquanto eu e a secretária voltamos para a recepção abafada. Ela me ofereceu um copo d´água e ficou me observando beber. Eu já estava pronta para perguntar se havia algum problema quando ela finalmente desembuchou:


-Você não se lembra de mim, né?!


-Sinceramente, não. De onde?


-Do colégio. Estudamos juntas no Ensino Fundamental.


-Desculpa, não me lembro mesmo…


-É, claro que não. Na época os garotos só tinham olhos pra você, e você escolhia a dedo as meninas que seriam suas amigas. Sempre fui muito tímida, e com esses óculos todo mundo me ignorava.


Antes que eu pudesse perguntar o nome dela ou me desculpar por não ter sido sua amiga, Giuliano saiu da sala de seu Dito e me levou embora. Eu devia ter imaginado que quando tivesse a oportunidade de se vingar da “garota mais popular da turma”, ela não perderia a oportunidade. Mas, assim como no colégio, logo que saí de lá imediatamente a esqueci. Só a veria de novo dali há algumas semanas, quando gravaria o comercial. E não esqueceria mais seu nome, porque o que ela aprontou me deixou ainda mais ousada!


CONTINUA…

*Publicado por SarahLee no site promgastech.ru em 24/03/24.


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