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A Estrela Nua - Pequenos Grandes Negócios

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Romance, Loira, Modelo, Fama, Exibicionismo, Garçonete, Oral, Lésbica, Provocadora, Biquíni
  • Publicado em: 13/03/24
  • Leituras: 1115
  • Autoria: SarahLee
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No dia seguinte, eu e Giuliano nos encontramos com o fotógrafo que havia feito os cliques no Concurso “Bumbum de Ouro” – mais o bônus da transa no carro com meu namorado. Giuliano conseguiu o contato de Bob Charles com o conhecido dele na organização do Concurso, e depois de um breve telefonema ficou acertado um almoço num restaurantezinho próximo. Assim que sentamos à mesa, Bob foi logo avisando:


-Se vocês tão preocupados com as fotos que vão sair no jornal do bairro, podem ficar 'sussa'. Só me pediram uma, da vencedora com o pessoal da organização e os jurados. A outra que vai sair é de perfil, que vocês mandaram pra fazer a inscrição. Não tem nada de mais nelas…


Ele parou de falar, ansioso pela nossa reação. Antes que pudéssemos dizer qualquer coisa, o garçom veio anotar nossos pedidos.


-Não acredito! Você não é a Mel Belize, que ganhou o Concurso ontem?


-Em carne e osso… e glúteos! – falei divertida, adorando ser reconhecida.


-Me dá um autógrafo? – ele não esperou a resposta para estender o bloquinho na minha direção.


Dei meu primeiro autógrafo com gosto! Depois que fizemos nossos pedidos, Giuliano começou a preparar o terreno para expor a ideia que havíamos discutido na noite anterior.


-No caso, Mel e eu estamos querendo saber o que você pretende fazer com as nossas fotos no carro. Porque nós temos uma proposta pra você…


O cara ficou mudo. E vermelho. Será que ele pensava mesmo que nós não tínhamos percebido que ele estava lá, do outro lado da rua? Só o fato dele nem tentar negar já mostrava que estávamos certos. Peguei a deixa:


-Não ligo pra exposição do meu corpo, até porque você testemunhou as coisas que eu fiz lá no Concurso – disse tranquilamente. Inclinei meu corpo para frente, ficando com os seios sobre a mesa, o sutiã aparecendo ligeiramente no decote da blusa regata e meus mamilos marcados sob o pano; Bob fingiu não notar. – Mas se você jogar as fotos da transa na internet hoje, nem a gente nem você vai lucrar nada.


-No que vocês estão pensando? – Bob se interessou.


-Quando a Mel ficar famosa – Giuliano falou –, você pode vendê-las por uma boa grana pra alguma dessas revistas de fofoca.… Mas claro que eu e a Mel vamos querer uma parte do que você lucrar com as fotos.


Bob pensou por um instante. Então me encarou.


-Você não se importa? Tudo bem que vão publicar com tarja sobre as partes íntimas, mas sempre tem um editor ou um assistente que vaza as originais… Aí, todo mundo vai saber que é você!


Dei de ombros e me recostei no assento. Eu estava sendo sincera.


-Por mim, tudo bem – Bob disse, sorrindo. – Sessenta por cento pra mim e quarenta pra vocês dois.


-Acho que um terço pra cada uma seria mais justo – avaliou Giuliano, olhando para mim.


Nada disso – falei, balançando a cabeça. – Tá certo que sem você fazendo os cliques e sem você me comendo essas fotos não existiriam. Mas os dois estão se esquecendo de um detalhe: no final das contas, meu nome e meu corpo são as únicas coisas que vão interessar pro público – expliquei, observando as reações embasbacadas de ambos. E finalizei: – Então, é cinquenta por cento pra mim, e os outros cinquenta ficam a critério de vocês… É isso ou não tem acordo!


Eles se entreolharam, depois olharam para mim. Falaram ao mesmo tempo, sem muito entusiasmo:


-Ok.


O garçom trouxe nossas bebidas. Bob tomou uma golada de seu chope, limpou a boca com as costas da mão e nos encarou, enigmático.


-Sobre as outras fotos que eu tirei no Concurso, tava aqui pensando uma coisa…


Além de fotógrafo freelancer, Bob também era desenvolvedor de websites. Depois de mais uma negociação, Giuliano acertou os valores com ele para a criação de uma página exclusiva minha. Em breve, minhas poses no “Bumbum de Ouro” e no meu book seriam as primeiras a que meus novíssimos fãs teriam acesso.


No dia seguinte, tive uma surpresa ao chegar na cafeteria. A página do jornal do bairro com a matéria e as fotos sobre a minha vitória no Concurso estava colada na porta da frente. Dona Amélia me recebeu com um entusiasmo inusitado:


-Olha quem chegou! Minha funcionária premiada!


Ela falou alto, para os poucos clientes me olharem, e veio ao meu encontro, me abraçar. Fiquei meio sem jeito, mas retribuí o gesto. Olhei para a Bete, a outra garçonete com quem eu trocaria o turno, e ela ergueu as sobrancelhas para mim, também sem entender o que estava acontecendo.


-Parabéns, Valdicéia… ou melhor, Mel Belize!


Agradeci e fui para o vestiário me trocar. Quando eu já estava colocando o avental, dona Amélia entrou.


-Mel, eu quero te fazer uma proposta – ela disse, cruzando os braços.


-Proposta? – Definitivamente, aquela mulher estava muito estranha naquele dia.


-Eu sei que, agora que você ganhou esse concurso, vão surgir outras coisas, e logo, logo você já não vai mais precisar desse emprego. Mas, enquanto isso, pensei que poderíamos, sabe como é… nos ajudar mutuamente, você entende?


Balancei a cabeça em negativa. Eu não fazia a mínima ideia do que ela estava querendo dizer.


-É o seguinte – dona Amélia decidiu ir direto ao ponto –, você topa trabalhar só de biquíni fio dental por baixo do avental?


Arregalei os olhos. Aquela mulher tão rígida estava falando sério ou tirando uma com a minha cara?


-Você continuaria usando sua camiseta, claro – ela continuou –, mas talvez sem sutiã. Acho que combinaria mais com o 'look' despojado… E aí, você topa?


A ficha caiu. Dona Amélia podia ser ranzinza, mas tinha um ótimo tino comercial. Óbvio que ela tentaria transformar minha fama local em mais clientes e, naturalmente, mais lucro para o seu negócio. Para mim também parecia uma jogada de marketing interessante – talvez minha fama se expandisse se ao menos uma revista de fofoca viesse cobrir a história da “Garçonete Erótica”, como eu já podia imaginar a manchete.


-É uma ideia interessante, mas preciso falar com o Giuliano antes.


-Quem? Aquele almofadinha cheio de lábia com quem você tá transando?


-Ele é meu namorado, dona Amélia – justifiquei. – E também meu agente artístico.


-Isso não é uma proposta artística, Valdi… Mel. Sou eu, sua patroa, perguntando pra você se você topa trabalhar de biquíni e camiseta sem sutiã na minha cafeteria. E aí, o que você me diz?


Hesitei por alguns segundos. Meu lado racional mandava falar com Giuliano, mas meu corpo e minha intuição imploravam para que eu aceitasse aquela proposta. Então, dei a resposta:


-Eu topo, dona Amélia!


-Ótimo! – Ela sorriu, satisfeita. – Pode começar agora mesmo!


-Mas eu tô de calcinha…


-Vai se arrumando que eu já volto – dona Amélia saiu e fechou a porta.


Fiz o que ela mandou. Minutos depois, eu estava em frente ao espelho já com o avental, observando como meus mamilos ficavam marcados sob a camiseta branca justa, e seminua da cintura para baixo. Dona Amélia abriu a porta falando:


-Mel, olha o que eu… – ela trazia uma pequena sacola de papelão na mão e fixou os olhos no meu bumbum à mostra. Terminou a frase quase sussurrando – …trouxe.


Agradeci e peguei o pacote da mão dela. O biquíni fio dental preto era do mesmo tamanho do que eu havia usado no Concurso, e havia sido fornecido por uma loja de moda praia vizinha à cafeteria. Ajeitei a parte de trás me olhando no espelho.


-Mesmo aquela minissaia apertada não faz jus ao que você tem – dona Amélia analisou.


Fiquei um pouco sem graça com o comentário. Eu teria mesmo coragem de trabalhar daquele jeito?


-Agora anda logo que eu não quero pagar extra pra Bete – dona Amélia me puxou pelo braço em direção a porta, e me deu um tapinha no bumbum quando segui em direção ao salão. – Vai lá e arrebenta, garota!


Fiquei um pouco tímida no início, afinal aquele era meu local de trabalho. Eu tinha noção de que, quando usava mais roupa, muitos fregueses já me comiam com os olhos, tentando imaginar como eu era por debaixo daqueles panos apertados. Agora, eu não deixava muito para suas fantasias. Fora as cantadas e gracejos, vários autógrafos e até algumas fotos, correu tudo bem naquele dia. Até porque, a cada freguês que chegava, dona Amélia fazia questão de apontar para uma pequena lousa onde antes havia o cardápio escrito a giz: “É proibido tocar no bumbum da garçonete”.


No final do expediente, quando eu estava só de camiseta e tirando o biquíni fio dental, vi a umidade no pano e senti o cheirinho doce. Eu tinha me sentido quente lá embaixo em várias ocasiões – assim como meus mamilos endureceram ao mesmo tempo –, e aquela era a prova cabal de que eu havia adorado me expor daquele jeito.


A porta se abriu bem naquele momento – era Shayenne, a dona da loja de moda praia. Ela tinha uns trinta e poucos anos. De cabelos ruivos, era branquinha, alta, magra, sem muito seio nem bumbum. Pelo que eu tinha ouvido, ela havia sido modelo de passarela por um tempo.


-Sorry, a dona Amélia disse que eu podia entrar pra pegar de volta – ela sorriu, já tirando a peça da minha mão. Arregalou os olhos ao notar meus fluídos espessos: – Olha só, parece que alguém se divertiu no trabalho, hoje!


-Foi mal – respondi, encabulada. – Eu posso levar pra casa e trazer amanhã lavada…


-Isso sempre acontece? – Shayenne me cortou, encarando minha boceta desnuda.


Olhei para baixo, e, além dos pelinhos eriçados que começavam a crescer – eu não tinha mais me depilado desde a tarde de sábado –, meus grandes lábios carnudos estavam brilhosos. E como não contava mais com a proteção do pano, eu sentia um pouquinho de fluído escorrer pela parte interna das minhas coxas.


-Aconteceu também lá no Concurso – expliquei, olhando para ela. – Mas aqui foi mais intenso, porque eu tava o tempo todo quase nua ao lado de pessoas vestidas…


Shayenne tornou a encarar a minha boceta. Instantes depois, fechou a porta.


-Por que você não alivia a pressão? – ela veio em minha direção.


-A… agora? – gaguejei.


Ela me encostou contra a parede e me deu um longo beijo na boca. Colocou a mão esquerda por debaixo da minha camiseta e apalpou meu seio direito. Com a outra, agarrou minha nádega esquerda por baixo. Fiquei sem saber o que fazer, apesar de sentir a excitação crescer dentro de mim. Eu nunca havia sido comida por outra mulher.


Shayenne se agachou à minha frente e começou a passar a língua pelos meus grandes lábios, lambendo meus fluídos e, ao mesmo tempo, estimulando meu clitóris. Suas mãos agarraram meus seios, e eu segurei sua cabeça, acariciando seus cabelos sedosos. Meu bumbum se esfregava contra a parede áspera com cada vez mais intensidade, seguindo os movimentos velozes da boca de Shayenne.


Quando ela começou a chupar e mordiscar meus grandes lábios, gemi alto de prazer. Mas mordi os lábios rapidamente, para não chamar a atenção de dona Amélia. Com um puxão dos meus quadris para frente, Shayenne encaixou ainda mais sua boca na minha boceta, e enfiou a língua demonstrando uma grande desenvoltura. Minhas pernas bambearam, e o mundo se apagou à minha volta por um ou dois segundos – eu havia tido um orgasmo.


Enquanto Shayenne se levantou, limpou a boca e retocou o batom em frente ao espelho, eu me deixei deslizar de bumbum até o chão, ainda recuperando o fôlego. Se dona Amélia abrisse a porta naquele instante, me veria de topless, com a camiseta repuxada para cima, e de pernas dobradas abertas, expondo minha boceta melada e arreganhada. Shayenne me tirou do devaneio.


-Quando puder, aparece na minha loja. Adoraria te mostrar as novidades – ela disse, arrumando a roupa. E falou com seriedade: – Também quero discutir a possibilidade de você modelar pra mim.


-Obrigada – eu disse, sem saber ao certo pelo que estava agradecendo.


Assim que ela abriu a porta, se virou e jogou o biquíni fio dental na minha direção.


-Fica pra você. De presente.


Sorri ao ouvir o diálogo dela com dona Amélia lá no salão.


-Caramba, como demorou! Pensei que vocês estavam rezando lá dentro!


-Quase isso, Amélia. Na verdade, estávamos conversando sobre uma proposta de trabalho.


-Ah, é? E posso saber do que se trata?


-É segredo, Amélia. É só entre eu e ela!


Eu não esperava que as coisas ficassem tão intensas logo depois da minha vitória no Concurso, mas agora que as cartas estavam na mesa e as possibilidades se multiplicavam, eu só precisava seguir o fluxo e aproveitar as chances que a vida me dava. E vinha muito mais por aí!


CONTINUA…

*Publicado por SarahLee no site promgastech.ru em 13/03/24.


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