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Gozando à Louca com o Macho Piçudo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Hétero, jovens, ponto G, gozo extremo, excitação máxima, paixão arrebatadora e apaixonante
  • Publicado em: 08/03/24
  • Leituras: 1259
  • Autoria: Mellina
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Nós ficamos intensamente ligados pela porra do caralho, no conto anterior, ambos dominados pelos desejos. Como não nos entregarmos à comilança desvairada? Ele tarado pelos meus buracos de meter e eu maluca pelo caralho cabeçudo. Havia amor? Não sei! A paixão era brutal: era comer ou comer! O latinório passio passionis significa sofrimento? A paixão muito intensa causa sofrimento. É inevitável. Era fatal que nos pegássemos para mais fodas, não por acaso, mas por necessidade! Ele tinha um caralho taludo e fornicador e eu era a bocetinha dos seus sonhos. Ardendo em tesão, eu lhe telefonei para ele vir à minha casa. Ele simplesmente respondeu: "Estou indo! Até de repente!"


Fascinada com as apalpadas das suas mãos me tirando a roupa que me deixaram louca para ser comida sem delongas, recebi-o vestida, inclusive de calcinha e soutien que estava esquecido numa gaveta. Eu queria mais chupadas e apalpadas daquelas mãos de macho me apertando toda e dedando o meu cu com um e com dois dedos. Gritei-lhe abrindo os braços para o beijo e a pegada:


- Uau! Põe-me no jeitinho que tu queres para me comeres: nua e fremente para trepidar na pica. Estou louca de tesão, mas hoje temos mais tempo. Tira-me tudo até a calcinha para me comeres todinha com arrepios de prazer. Vou te deixar nu para lamber tuas delícias e encher a boca nesse caralho!


Ele era um macho que deslumbrava pela beleza e robustez dos músculos rijos, deliciosos para apertar. Alto, loiro e forte, apalpou-me toda a cada peça que tirava e me lambia e chupava e estapeava minha bunda. Ele me dominava, mas também era dominado. Não conseguíamos escapar do domínio um do outro. Demorava um tempão em cada peça, fazendo-me transbordar tesões e desejos alucinantes. Quando finalmente ele me tirou o soutien e a calcinha fio dental, depois de muito me apalpar, me amassar e me chupar e me beijar, eu estava com os tesões das arábias, toda molhada escorrendo meus sucos pelas coxas, fremindo por pau! Ele me lambeu toda. De boceta limpa, caí de joelhos e abocanhei o caralho. Quando eu dei uma chupada gostosa e estava lambendo os testículos e o pau, ele jogou-me na cama metendo a língua na minha racha e deu-me o pau na boquinha. Ai, caralho! Que sessenta e nove das arábias! Eu punheteava e mamava na pica, esfomeada de prazeres, e ele fazia loucuras com a língua na minha fenda, fornicando o meu ponto G que ele aprendeu bem no livro "O Amor Sem Mistérios - Amando de Paixão" que eu lhe indiquei e ele baixou da Internet. Eu mamava e chupava e lambia a pica e as bolas e ele fazia loucuras no meu ponto G, na boceta e no clitóris, metendo o dedo no meu cuzinho. Eu explodia em orgasmos e gemi:


- Porra! Enterra tudo em mim. Mete e arromba o que quiseres! Sou inteirinha para os teus prazeres! É dando que se recebe? Eu te dou tudo para ter esse caralho me comendo todinha com os prazeres extremos.


Quando ele chegou no soutien e na calcinha eu já o tinha nu. Ele tirou-me o soutien mamando nos meus peitos com o pau pincelando entre as minhas coxas. Tirou-me a calcinha com os requintes da crueldade dos prazeres extremos. Deu-me taponas na bunda pelada porque fio-dental enterrado deixa a bunda nua. Desceu as mãos pelos meus flancos, levando embora a calcinha, deslizou os dedos pelo meu rego, mordendo a bocetinha, metendo a língua lá para dentro. Apertava tanto os meus peitos que doiam prazerosos. Meu tesão ia aos extremos, toda fremente, com os frissons invadindo meu corpo e meus tesões. Eu trepidava com necessidade de pica. Deitei-me de bunda para o ar para ele me comer me encoxando. Quando ele invadiu meu ponto G com a pica cabeçuda eu quase desmaiei de tanto gozo, numa estrebuchada maluca. O pau bombou numa foda bruta, quebrando cabaços e socando o fundo do meu ponto G com gozo aos extremos, fazendo-me gritar com prazeres tão intensos que eu não sabia se era gozo ou dor. A sensação era de felicidade extrema! E as bombadas eram cada vez mais viris, mais arrebatadoras, um verdadeiro massacre de pica que subia na portinha da boceta e pimba numa enterrada arrebatadora que quebrava o cabaço novo e socava o fundo do meu ponto G, num verdadeiro tratamento de choque de intensidade extrema. Eu tinha a sua boceta preferida e ele me arrasava de prazeres que me arrebatavam de gozo alucinante. Essa interação de prazeres me fez descobrir o porquê de paixão ser sofrimento.


Ele ficou ainda melhor com o livro e me fodia com enterradas malucas e céleres com força total, em socadas brutas que quebravam cabaços novos e socavam lá no fundo com bombadas malucas em alta velocidade. Bombou minha bocetinha com uma socada atrás da outra na brutalidade da pica. Meus prazeres foram aos extremos do suportável, fazendo-me gritar de gozo nas delícias do meu ponto G. Dor ou sofrimento, meus prazeres eram extremos e a minha felicidade total.


Eu era toda gozo e os frissons me invadiam o corpo todo com orgasmos alucinantes. Eu estrebuchava, gemia e gritava gozos que iam além do suportável. Pelos meus gritos de gozo, mamãe percebeu que eu estava com um super macho e veio ver por que eu gritava tanto. Eu ri:


- Queres pau? Fica vestida para ele. Deixa ele tirar-te a roupa. Quando ele chegar à calcinha tu estarás pedindo tratamento de choque com enterradas brutas, dessas que eu estou tomando.


Ela correu por a calcinha e voltou toda risonha, pronta para abrir as pernas. Eu estava arriada de tantos orgasmos. Ele saíu de mim, farto de me encoxar e socar e apalpou a mamãe. Apalpou-lhe os peitos e a bunda, mais as coxas:


- Caralho! Isso tudo é fêmea de comer? É fantástica: tão gostosa como a filha ou mais! Vamos livrá-la dessas roupas e pô-la nos trinques para tomar vara!


Mamãe entregou-se toda às pegadas do macho, gemendo com tesões bravios a cada apalpada, e gritou alucinada quando ele lhe tirava a calcinha com requintes de crueldade, dando-lhe palmadas fortes na bunda, chupando-lhe a pepeca e metendo dedos no seu cuzinho, deixando-a arrombada. Jogou-a na cama para uma sessenta e nove de arrepiar. Deitada de frango assado, ela chupava-lhe o pau com voracidade de pernas abertas para ele lhe chupar o ponto G, a pepeca e o clitóris. O macho apertou-lhe a bunda, dando-lhe mais taponas, descendo pelas coxas. Levantou-a pela bunda e jogou-a na parede e a fez subir como lagartixa na força da vara e descendo pica abaixo para nova socada. Ela estava maluca por mais vara e, quando ele a jogou na cama, ela abriu as pernas para ser enterrada no ponto G na celeridade e força da pica. Ela queria a foda das arábias que ele tinha dado em mim. Gritou com os prazeres extremos no ponto G, fazendo cabaços novos para o piçudo quebrar. Amou a surra de pica nos seus cabacinhos novos, apertando-lhe as costas e mordendo o seu pescoço.


Quando a mana notou que era a sua vez, veio toda nua. Eu gritei-lhe: vai por roupa com soutien e calcinha e deixa que ele te dispa te apalpando toda. O macho estava alucinado. Quando viu aquele nu esplendoroso, sorriu:


- Mais gata gostosa. Aqui só tem deusas! É o Olimpo?


- Somos três deusas do caralho! Ninfetas taradas por pica. Bastamos para o caralhudo? Eu queria te fazer uma surpresa para esse caralho fornicador: três fêmeas de arrepiar! Quebra os cabaços da mana se ainda tiveres porra para ela! Ele a fez gritar de gozo com estocadas brutas e aceleradas, uma porrada atrás da outra, levando-a aos extremos do gozo e enchendo-a de porra. Nós pedíamos força na verga e ele ficava cada ves mais porrudo.


Eu e mamãe nos deitamos envolvendo-o com nossos corpos nus e a mana ficou chupando-lhe o pau para pô-lo de pé novamente. Farto de quebrar cabaços, ele ficou vidrado nas nossas bundas e quis comer nossos cus. Foram três enrabadas colossais no caralho de delícias. Ele arrombou uma por uma e socou-nos o cu com enterradas longas da cabeça da pica às bolas e acabando nos cabaços nos nossos pontos G, arriadas de prazeres arrebatadores.


- Protege esse caralho, que eu vou telefonar-te mais vezes até tu te fartares de nossos buracos de meter.


Os romanos estavam certos: passio passionis é sofrimento! Mas uma delícia de sofrimento! A paixão muito intensa esconde o amor nas suas dobras e fica difícil saber se ele existe ou onde ele começa. A paixão é dominante e sem ela o amor perde a força e a ligação se desfaz. Por isso os casamentos acabam. Machado de Assis compreendeu bem esse drama: Bentinho amava Capitu, mas era pobre de paixão como se vê no relacionamento com suas amantes. Nenhuma voltou para uma segunda vez. Capitu também o amava, mas tinha necessidade de passio pasionis, paixão bruta. Daí a traição e a separação.


O drama dos casamentos está no amor e paixão. Sem amor a paixão acaba por maior que seja, salvo se o casal conhecer o ponto G. Não há mulher que desista do homem que conheça o ponto G. O homem que transa no ponto G fica simplesmente irresistível, mesmo que não haja amor. A paixão no ponto G domina completamente a mulher.

*Publicado por Mellina no site promgastech.ru em 08/03/24.


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