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A Estrela Nua - A Proposta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Romance, Sexo, Loira, Garçonete, Modelo, Fama, Amor, Anal, Oral, Orgasmo, Striptease, Namoro
  • Publicado em: 06/03/24
  • Leituras: 1109
  • Autoria: SarahLee
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Finalzinho dos anos 1990…


Era um dia como outro qualquer na pequena cafeteria em que eu trabalhava como garçonete. Eu usava um uniforme apertado, que consistia em uma camiseta branca e uma minissaia marrom sob um avental preto com o logotipo da loja estampado na altura do peito. Meus cabelos loiros longos e lisos estavam presos em um rabo de cavalo. Até que um cliente, que eu tinha percebido que não desgrudava os olhos de mim enquanto minhas coxas torneadas à mostra perambulavam de um lado ao outro, fez sinal para que eu fosse até sua mesa.


-Mais alguma coisa, senhor?


-Sim… primeiro, que não me chame de senhor. Segundo – ele deu uma boa olhada no meu corpo, e pode conferir de perto o grande volume dos meus seios e do meu bumbum –, você nunca pensou em ser modelo, não?


-Já fui. Até a adolescência, mas parei. Tava cansada de só ganhar merreca.


-Que merda de agente que você tinha!


-Na verdade, era minha mãe que cuidava das coisas…


-Caramba, não quis ofender – ele ficou um pouco sem jeito. – Essas coisas são difíceis até pra quem tem experiência no ramo. – Ele deu mais uma boa olhada em mim e encarou meus olhos: – Você tem um corpaço, é linda de morrer… Que tal voltar a ser modelo? Mas agora pra ganhar grana de verdade!


Fiquei embasbacada com a proposta. Minha patroa me tirou do devaneio.


-Valdicéia, você ganha pra trabalhar ou pra conversar? – ela gritou de trás do balcão.


-Já tô indo, dona Amélia – respondi, e fui pegando a bandeja que eu tinha colocado na mesa.


-Peraí, teu nome é Valdicéia, é isso mesmo? – Fiz que sim com a cabeça. Ele continuou: – É, a gente vai ter que pensar em um nome artístico pra você.


-Mas eu não disse que aceitava.


-Faz assim: me vê mais um expresso e uma porção de pães de queijo. Você pensa e, na volta, me dá a resposta… Combinado?


Fiquei sem palavras. Passei por dona Amélia e contei sobre o pedido do cliente, mesmo assim ela não ficou muito convencida com a minha desculpa. Quando retornei, fui direto ao ponto:


-É uma proposta séria ou só uma cantada?


Ele tirou um cartão do bolso da camisa e estendeu para mim. Giuliano Fattoni – agente artístico. Tinha também um endereço comercial e números de telefone fixo.


-Você pode ter mandado fazer esses cartões só pra atrair as garotas pra sua rede – desdenhei com as sobrancelhas erguidas, mostrando que eu ainda não acreditava nele.


-Não vou dizer que você tá errada – ele deu uma risadinha e mordeu um pão de queijo. Falou de boca cheia, mas com a mão na frente: – Mas isso é porque eu ainda não tinha encontrado a minha estrela. E pode acreditar, Valdicéia: você é uma estrela pronta pra brilhar!


Passei o restante do dia pensando nele e na sua proposta. Ainda não sabia se devia acreditar que eu era uma “estrela”, mas eu tinha gostado dele, do seu jeito de falar. Depois do expediente, decidi ligar para Giuliano e combinei que iria encontrá-lo naquela mesma noite.


O endereço no cartão ficava na parte de cima de uma loja de revelação fotográfica. Apesar de o lugar ser uma mistura de apartamento e escritório, um pouco bagunçado, era agradável e não parecia um “abatedouro”. Giuliano me recebeu com gentileza e me mostrou books com os trabalhos das outras garotas que ele já havia agenciado enquanto contava algumas de suas ideias para a minha carreira.


-Pelo visto, se eu aceitar sua proposta vou ter que passar mais tempo nua no meio de outras pessoas do que eu já passo em casa.


-Sério? Você não usa roupa em casa?


-Peguei costume quando fui morar sozinha. E depois de passar o dia inteiro transpirando naquele uniforme apertado, nada melhor do que deixar os poros respirarem!


-Você tem toda a razão – ele disse, pegando mais duas cervejas no frigobar e dando uma delas para mim. – Inclusive, se quiser ficar mais à vontade, não tenho nada contra.


Eu sorri e tomei um gole de cerveja. Então encostei a garrafa gelada no meu rosto e a desci lentamente pelo meu pescoço.


-Daria uma bela cena de comercial de cerveja – ele disse, muito calmo.


-Com esse pano todo? – perguntei, apontando para o meu vestido floral esvoaçante.


-Você sabe que não…


Me levantei do sofá, deixei a garrafa no meio da bagunça de papéis da mesinha de centro e tirei o vestido por cima em um segundo. Eu estava usando um conjunto novo de sutiã e calcinha vermelhos de renda. Mesmo acolchoado, o sutiã deixava meus mamilos protuberantes marcados sob o pano, e a calcinha não conseguia esconder meus grandes lábios carnudos. Giuliano abriu um largo sorriso, como que comprovando o que havia imaginado.


Peguei a cerveja e me sentei de novo, agora na beirada do sofá, deixando as pernas abertas. Passei o vidro suado por cima dos copos do sutiã, sentindo o frescor endurecer meus mamilos. Coloquei a garrafa por entre meus seios arredondados, pressionando-os lateralmente para que a segurassem. Levei meus lábios até o gargalo, simulando delicadamente um sexo oral. Giuliano lambeu os lábios.


Desci a garrafa lentamente pela minha barriga chapada, umedecendo meus pelinhos dourados pelo sol. Esfreguei a garrafa sobre a calcinha, deixando-a semitransparente. Deslizei o gargalo para cima e para baixo, de um lado para o outro, fazendo com que o pano deixasse um pouquinho da carne rosadinha da minha boceta à mostra. Giuliano se reclinou na poltrona, a ereção visível sob seu shorts.


Deixei a garrafa sobre a mesinha, me levantei e fiz um striptease bem sensual, remexendo meu corpo lentamente, como se estivesse no embalo de uma música romântica. Os olhos de Giuliano brilharem ao verem meus mamilos cor-de-rosa de bicos pontiagudos, depois minha boceta parcialmente coberta por uma depilação estilo pista de pouso, ambos bem delineados pelas marcas de biquíni. Fiz sinal com os dedos indicadores para que ele se aproximasse.


Giuliano se levantou, tirou a camisa, baixou o shorts e se ajoelhou à minha frente. Agarrou e apalpou minhas nádegas enquanto lambia minha boceta com vontade, sentindo ao mesmo tempo meu gosto doce e o sabor da cerveja que eu derramava sobre meus seios. Depois de um tempo, ele se levantou e começou a chupar meus mamilos dolorosa e prazerosamente enrijecidos enquanto ajeitei seu pau dentro da minha boceta. Sem parar de me comer, ele me levou até a mesa de madeira e me virou de bruços.


-Quero comer essa bunda gostosa…


Me segurei nas laterais enquanto ele agarrou e apalpou meus seios e me fez ver estrelas. Antes de gozar, ele me virou de frente e eu me ajoelhei, segurando seu pau por entre meus seios enquanto chupava sua cabeça inchada, com belas veias roxas, até os jatos de esperma dispararem sobre meu rosto, minha boca e escorrerem pelos meus seios.


-Agora é sua vez…


Giuliano me colocou deitada de costas sobre a mesa, abriu bem minhas pernas e se inclinou para chupar minha boceta de uma forma que nunca nenhum cara tinha feito antes. Ele parecia um esfomeado ansioso pelo seu prato preferido. Trabalhou em meu clitóris com uma entrega que não demorou a me levar ao orgasmo. Enquanto eu ainda estava bem ofegante e trêmula, ele me deu um beijo nos lábios – nossos sabores se cruzaram.


-Vou tomar uma ducha rápida – ele disse e se afastou.


Depois que tomei banho, decidi permanecer nua. Giuliano já me esperava com um macarrão à bolonhesa quentinho e uma taça de vinho. Sentamos à mesa onde seria feita a segunda refeição daquela noite.


-Parece que meus argumentos foram convincentes, não? – Ele sorriu e piscou para mim.


-Você que é convencido, sabia? – respondi, com um riso bobo. – Você já sabe por onde a gente deve começar?


-Tem um concurso semana que vem… Já encerraram as inscrições, mas tenho um conhecido na organização e acho que dá pra te colocar dentro. “Bumbum de Ouro”, o nome.


-Meio ralé, parece – franzi a cara, depois de pensar por um tempinho.


-Até é… mas eu soube que a comissão julgadora vai ser formada por uns dois ou três bambambãs da publicidade. É uma baita vitrine!


-Você acha que eu tenho chance?


-Com essa sua bunda? Não tem pra ninguém!


De uma hora para outra, eu tinha ganhado um novo amor e uma chance de ser famosa – algo que eu sonhava desde pequena. Então, que viesse o Concurso “Bumbum de Ouro”. Eu estaria preparada. Quer dizer… eu e meu bumbum estaríamos preparados!


CONTINUA…

*Publicado por SarahLee no site promgastech.ru em 06/03/24.


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