A Professora Submissa - Capítulo 28
Conto erótico de bdsm (+18)
- Temas: Professora, submissa, tortura
- Publicado em: 24/01/24
- Leituras: 1289
- Autoria: KetMarina
- ver comentários
Este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Marina G
Caro leitor, a partir daqui o conto é de minha autoria.
Boa leitura.
A Professora Submissa - Capítulo 28
Assim que Lisa entrou no carro, falou.
— Me mostre o que te mandei fazer.
— Sim senhorita Simons, aqui estão às camisinhas como ordenou.
Assim que entregou as camisinhas a Lisa, se deu conta que entregou sete e não seis camisinhas como lhe foi ordenado. A professora olhou para Lisa que a olhava com desprezo.
— Você é uma cadela mesmo, nem mesmo uma simples ordem sabe cumprir, não pode ver um macho que já quer transar, dei-lhe uma simples ordem, eu queria seis camisinhas cheias e você me entrega sete. Por esse um a mais, vou te castigar antes de chegarmos a sua casa.
Lisa dirigiu até um parque que aquela hora da madrugada, estava vazio, apenas com alguns bêbados e sem teto nas redondezas. Parou o carro e ordenou a Senhora C que saísse.
— Por favor, Senhorita Simons, aqui é perigoso e eu com esta roupa.
— Dessa cadela agora! E pegue minha bolsa e a sua também!
Enquanto a professora pegava as bolsas, Lisa foi ao porta-malas do carro e pegou uma caixa que parecia um pouco pesada.
— Pegue esta caixa também e traga.
Disse Lisa e com aquele tom de voz, a professora sabia que não deveria mais abrir a boca. Lisa arrastou a Mariane até o meio do parque, uma área mais afastada que havia um pequeno quiosque com uma mesa e bancos de madeira, havia um poste no centro e uma luz bem no meio que iluminava bem o local, Lisa mandou que Mariane tirasse a jardineira e ficasse nua. Ela sem abrir a boca, mas com lágrimas nos olhos cumpriu a ordem.
— Agora ajoelhe no banco e coloque a barriga na mesa e pernas bem abertas.
O que a professora fez imediatamente, ficando toda exposta.
— Não vou poder lhe aplicar o castigo que merece depois de tantas falhas cadela, mas vou te punir desta vez pela camisinha extra. Quanto à pontualidade, vou te ensinar de vez a cumprir com as ordens que te dou, vou te punir de uma forma que você não esquecerá, mas isso será em prevê, pois estamos ajeitando para que você fique uma boa temporada dando duro.
E Lisa sorria enquanto tirava da caixa um rolo que fita Silver tape e prendeu as pernas da professora as ripas do banco e fez o mesmo com as mãos, deixando sua cadela, bem esticada e exposta.
— Espero não ouvir um único som de sua boca, a não ser, você contando cada chicotada. E claro se você gritar poderá acordar algum sem-teto e não sei como você vai explicar esta situação.
Lisa pegou dentro da caixa um pequeno chicote de couro com um coração na ponta com pequenas bolinhas de ferro incrustadas.
— Vou lhe aplicar 20 chicotadas e quero ouvir em claro e bom tom os números, senhora C e espero que não erre nenhuma das vezes. Se eu tiver que perguntar que numero você falou porque não ouvi, vou aumenta 10. Você entendeu?
— Sim senhorita Simons, eu entendi.
A professora Mariane, sabia que a intenção de Lisa era que ela falasse alto o suficiente para que algum bêbado ou sem-teto escutasse. Sem que a professora estivesse preparada, Lisa aplicou à primeira, o que fez Mariane soltar um pequeno grito.
— Parece Senhora C que você não ouviu o que eu falei, só quero ouvir você contando as chicotadas e não gritando. Então vamos aumentar mais 10, agora são 30 e por não contar a primeira, passou a ser 40.
— Por favor, senhorita Simons são muitas eu não vou aguentar.
Lisa agarrou os cabelos de Mariane e bem próximo de seu rosto, disse bem alto.
— Agora será 50 chicotadas, cadela burra e desobediente e quero ouvir bem alto você contando.
Mariane tremia de medo, achando que alguém pudesse ter ouvido Lisa gritar daquele jeito, estando ela ali tão exposta. Lisa se posicionou e deu à primeira, com tanta força que Mariane com reação quase gritou.
— Uma senhorita Lisa.
Lisa sorriu, pois sabia que algum morador do parque iria ouvir, aplicou à segunda, com a mais força.
— Duas senhorita Lisa.
E continuou a contar.
— Três senhorita Lisa, quatro, senhorita Lisa...
Quando chegava a 15, Lisa ouviu um...
— Uuhhhh, uuhhhh ...
Logo atrás dela. Ela sabia que era algum morador do parque, virou lentamente e com um sorriso no rosto, disse!
— O senhor gostaria de continuar? Faltam 35 chicotadas.
Era um negro enorme com roupas bem rasgadas e sujas, ele devia ter mais de 1, 80 de altura.
O morador do parque, olhando para Lisa, falou.
— Você pode me dizer o que está acontecendo?
— Claro, ela é praticante de BDSM, uma pratica de quem gosta de apanhar, quer ser minha cadela e quer que eu a obrigue a fazer tudo que eu desejar e também puni-la por ser uma pessoa má. Pode perguntar a ela!
Ao passar perto de Lisa, sem que ele visse, ela tapou o nariz por causa do mau cheiro de suas roupas. O morador do parque aproximou-se de Mariane, já colocando a mão na bunda de Mariane e perguntou.
Mariane tremeu ao toque daquela mão que era enorme, mesmo Mariane tendo uma bela e avantajada bunda, a mão do morador de rua cobria quase 50% de umas de suas nádegas.
— O que ela disse é verdade, você quer pertencer a ela e gosta de apanhar?
Mariane quase vomitando por ter sentido o bafo da boca do morador do parque, sem ter alternativa e olhando para sua dona, aguardava autorização para falar. Lisa com um aceno de cabeça autorizou.
— Sim, eu pertenço à senhorita Simons e quero que ela faça comigo o que quiser até mesmo me punir por ser uma cadela má.
Mariane nem se deu conta que já se referia a si mesma, como uma cadela.
— Então, você não gostaria de continuar? Senhor?
Lisa, disse.
— Seria um prazer e pode me chamar de Todd.
— Eu sou Lisa para os iguais, mas para os de classe mais baixa, senhorita Simons.
— Senhor Todd, não teria um sobre nome, acredito que esta cadela não mereça lhe chamar pelo primeiro nome.
— Uhhhh! Você tem razão, você pode me chamar de Todd, mas uma coisa como essa que gosta de ser tratada como um animal, não merece mesmo me chamar pelo primeiro nome.
Ele riu e continuou.
— Faz muito tempo que não sou tratado pelo meu sobre nome, vai ser bom ouvi-lo novamente. Então cadela, para um animal como você, deve me chamar de Sr. Gilmmor. Entendeu cadela?
Mariane morta de vergonha e que não podia fazer nada apenas escutar, e com medo de falar, aguardava permissão para responder. Então Sr. Gilmmor gritou.
— Você é surda cadela?
Mariane desesperada olhou para sua dona esperando uma ordem, mas antes que Lisa a autorizasse responder, o Sr. Gilmmor o morador do parque, deu uma palmada com violência em sua bunda o que fez Mariane arregalar os olhos de tanta dor, pois sua mão parecia uma pedra de tão dura. A palmada deixou os dedos marcados na pele de Mariane, chegando há inchar um pouco e logo voltar ao normal, mas a marca da mão ficou gravada naquela bunda branca. Então, após a autorização Mariane, respondeu.
— Sim, Sr. Gilmmor.
Disse Mariane quase gritando.
— Sim o que cadela? Você está me dizendo que é surda?
— Não, Sr. Gilmmor, eu entendi que devo lhe chamar por Sr. Gilmmor.
— Ótimo, então vamos continuar.
E ele virando para Lisa.
— Senhorita, você prefere senhorita ou prefere Lisa?
Lisa respondeu com o intuito de humilhar mais a senhora C.
— Pode me chamar de Lisa, pois pessoas de classe tem este direito.
Mariane apertou os olhos, sentia-se mais que humilhada, ela foi rebaixada a baixo de um sem tento, um morador de rua que fedia a bebida barata e sujeira.
Lisa adorou ver este sentimento expresso no rosto de seu animal de estimação.
— Bem como já nos apresentamos, acredito que você Todd, gostaria de continuar o castigo de minha cadela!
Lisa estendeu o pequeno chicote a Todd, mas este o recusou.
— Prefiro usar minha mão, se não se importar, assim já aproveitando eu sinto essa pele macia que há muito tempo não tenho o prazer de acariciar.
E aproveitava para alisar a bunda de Mariane.
— Como preferir Todd.
— Lisa, eu posso lhe pedir uma coisa?
— Sim.
— Posso aproveitar um pouco de seu animal de estimação depois de ensiná-la a não ser uma má cadela?
— Mas é claro, ela é toda sua para fazer o que quiser! Eu vou aproveitar e ficar aqui filmando com meu celular. Você se importa Todd?
— De maneira nenhuma, se você puder, um dia! Quem sabe, dar-me uma lembrança desta noite.
Mariane, não acreditava no que Lisa estava fazendo com ela, rebaixando a abaixo de um morador de rua e agora a entregado para ser usada para um imundo morador de rua. Ela queria morrer, mas ainda tinha muita vida pela frente e sabia que muitas outras humilhações estavam por vir.
Lisa respondeu.
— Será um prazer fazer isso por você, afinal está poupando-me de ficar cansada ao ter que castigar este animal. Vou descarregar esta filmagem ao chegar a minha casa e fazer umas fotos para você e quando passar aqui no parque, eu entregarei a você para que mostre a seus amigos, se você desejar.
Todd abriu um enorme sorriso, onde se via a grande falta de dentes.
— Bem vamos começar, quero que você conte como estava contando quando cheguei aqui e bem alto.
Mariane se desesperou e pedia a Deus que mais ninguém ouvisse ela. E a primeira palmada veio, foi tão forte que Mariane quase se esqueceu de contar.
— 16, Sr. Gilmmor.
Ele parou imediatamente e disse.
— Pode começar do zero!
Disse Sr. Gilmmor.
— Sim, Sr. Gilmmor.
Falou Mariane enquanto chorava de dor e humilhação e novamente começou as palmadas.
— 1 Sr. Gilmmor, 2 Sr. Gilmmor, 3 Sr. Gilmmor, 4 Sr. Gilmmor...
A bunda de Mariane já estava muito vermelha e em vários locais a pele se elevava quase meio centímetro com as marcas dos dedos de Todd. Quando Mariane chegou à vigésima, Todd parou. Dizendo.
— Você só sabe dizer isso? Um Sr. Gilmmor, dez Sr. Gilmmor, seja mais criativa, quero que você agradeça e sempre de uma maneira diferente. Diga 21, obrigada por me castigar Sr. Gilmmor, 22 agradeço pelo castigo por eu ser uma cadela Sr. Gilmmor, por ser um lixo ou, essa cadela merece ser punida por ser má Sr. Gilmmor. Você está entendendo?
A professora C. que chorava copiosamente, respondeu.
— Sim, essa cadela entende Sr. Gilmmor.
— Ótimo, vamos continuar.
— 21 essa cadela fica feliz por apanhar, Sr. Gilmmor.
— Agora estamos nos entendendo!
— 22, obrigada por me ensinar, Sr. Gilmmor, 23, fico alegre por ser punida Sr. Gilmmor.
Lisa que a tudo assistia e filmava, se deliciava com a cena, a pobre Mariane, já não sabia mais o que dizer e mal tinha forçar para falar de tanto que sua bunda doía.
Todd voltou a parar e disse.
— Agora vamos mudar de lado, este lado da bunda já está bem marcado.
A bunda da Senhora C estava com varias marcas arroxeadas e pequenos cortes provocados pelas unhas de Todd e seria bem difícil de esconder. Todd com a mesma mão iniciou a surra de Mariane, aproveitando para se encostar mais e assim bater na outra banda da bunda de Mariane.
— Enquanto nós estávamos cadela? Perguntou Todd.
— Em 38, Sr. Gilmmor.
Mariane na verdade não tinha certeza, pois com tanta dor na bunda, mal se lembrara de contar.
— Errado cadela, é 37, está tentando trapacear?
Antes que Mariane falasse, Lisa gritou.
— Errou a conta, aumente 10 palmadas.
— Certo, então são 60 palmadas agora, vamos lá imunda.
E iniciou as palmadas e com aquele lado ainda branquinho Todd deu a primeira daquele lado com muita força. A professora chegou a tremer, quase desfalece de dor. Entre muito choro Mariane conseguiu dizer.
— 37, agradecida por esta palmada Sr. Gilmmor, 38...
Quando finalmente terminou, Mariane apenas conseguiu sussurrar.
— 60, essa puta agradece por ser surrada Sr. Gilmmor e ficará contente por ser usada pelo senhor.
Todd feliz da vida, já foi abaixando as calças, pronto para enfiar sua piroca em Mariane. Lisa sentada a alguns metros pediu para Todd que mostrasse seu pênis, para que ela filmasse. A própria Lisa, ficou admirada com a grossura daquela piroca. Era da grossura de uma bola de tênis, aproximadamente uns 10 cm de espessura e um tamanho comum 18 cm.
— Preciso ver uma coisa Todd, tenho que ver como está a buceta desta vagabunda.
E Lisa aproximou-se e enfiou o dedo na vagina da Senhora C.
— Como eu disse, ela é uma vagabunda mesmo, está encharcada. Todd, ela é toda sua.
Mariane de canto de olho pode ver a grossura daquela pica, começou a olhar para Lisa, implorando para que ela não permitisse. Lisa sorria para a professora.
— É bom você se preparar, pois seu próximo castigo vai ser bem pior.
Disse Lisa e Todd já estava perto de enfiar sua pica na buceta de Mariane, mas resolveu que primeiro queria uma chupada e foi até a frente de Mariane, levantando sua cabeça, sentou-se sobre a mesa, bem a sua frente.
— Ande vadia, comece a chupar.
Mariane que com a proximidade já não aguentava o cheiro, olhou mais uma vez para sua dona em suplicas e balançando a cabeça afirmativamente, gritou.
— Chupe agora ou passo a te trazer todos os dias aqui, faço você trepar com todos os moradores do parque.
Mariane que estava com os olhos inchados de tanto chorar, não tinha escolha e engolido seu nojo, abriu a boca ao máximo tentando coloca-lo todo em sua boca e não conseguia nem mexer a língua, mas começou a chupar aquele pinto que fedia ao extremo. Mesmo tendo ânsia de vomito, mamou aquela pica. Estando em uma posição com a cabeça levantada e com Todd a sua frente à professora só podia levantar e abaixar a cabeça, assim o pau de Todd penetrava até o fundo da garganta de Mariane.
— Isso vadia chupe todo ele, deixe ele bem limpinho, como há muito tempo não fica.
Falava Todd e quando já estava já bem excitado, Todd puxou os cabelos de Mariane e foi rápido dando a volta na mesa que a professora estava presa e enfiou seu pau na vagina da professora que como logo percebeu continuava encharcada.
— Você não vale nada mesmo vagabunda, está molhada de pingar.
Deu uma pequena lambuzada na umidade de Mariane e sem pena, nem dó, enfiou sua pica de uma vez na vagina da professora Mariane que agora não passava de uma reles vadia para uso de quem sua dona quisesse.
Ela deu grito de dor, sua vagina se esticou ao máximo para aguentar aquela tora e
Todd a penetrava com violência, pois a muito não tinha uma mulher e se deitando sobre Mariane, puxou sua cabeça quase a torcendo e a fez beijá-lo com muita violência.
Mariane até começou a soltar alguns gemidos, estava começando a se excitar, mas não demorou muito para Todd gozar abundantemente dentro dela e puxando seu pênis para fora de sua buceta, ele deu ainda uma ultima esguichada sobre as costas da professora.
Ele limpou seu pau na bunda de Mariane que estava muito vermelha e com vários hematomas arroxeados e até negro com sangue pisado. Mariane agora teria muito trabalho para esconder aqui de seu marido.
Todd agradeceu a Lisa pela noite maravilhosa e se retirou, dizendo.
— Você deu sorte hoje vagabunda, meus amigos estão do outro lado do parque. Se fosse outro dia você teria que transar com uns 15.
E saiu rindo, Lisa soltou Mariane, cortando a fita com uma pequena faca que pegou na caixa.
— Vamos cadela, estou com sono e preciso dormir, pois hoje você me atrasou de mais.
Já se podia ver o dia clareando.
— Coloque logo sua jardineira ou vai a pé para sua casa.
Mariane que mal se aguentava em pé de tanto que doía sua bunda e sua buceta arregaçada ao máximo, pegou as bolsas e a caixa que Lisa a mandará trazer, com muito esforço teve que correr atrás de Lisa que já se aproximava do carro. Colocou tudo no banco traseiro e sentou ao seu lado.
— Olhe seu estado, toda suja, este seu cabelo está um nojo. Olhe suas pernas.
Mariane olhou e viu que escorria um rio de porra de Todd, sujando sua jardineira, suas pernas e o banco do carro.
— Você vai limpar este banco com sua língua, cadela imunda.
E Lisa deu partida no carro, seguindo direto para casa da Sra. C e assim que chegaram, Mariane se encolheu como de costume para que nenhum vizinho a visse.
— Dessa, limpe o banco com a língua e vá se lavar e não se esqueça de fazer todas as suas obrigações, caso eu descubra que você não cumpriu com alguma obrigação, seu castigo que já será ruim para você, mas lucrativo para mim, será ainda pior. E cadela é uma ordem quero que você transe com seu marido esta semana, pois vai ficar um bom tempo sem transar com ele.
Mariane depois que lambeu todo o banco do carro, correu para sua casa. Pensava porque Lisa disse para que transasse com seu marido e o que ela tramava? Dizendo que ela ficaria um bom tempo sem transar com ele. Mariane nem lembrava que dia era aquele.
Enquanto corria Lisa apertou a buzina, fazendo Mariane gelar com o barulho, pois poderia acordar sua filha ou algum vizinho, Mariane olhou para traz, sua dona fazia final com a mão para que fosse até ela. Mariane resignada obedeceu a sua dona e foi até ela.
— Pois, não senhorita Lisa, em que posso servi-la?
— Nada não, apenas queria ver essa sua cara de vagabunda. Não esqueça seu marido chega hoje e bom você esconder estas marcas em sua bunda. E quando ele for viajar outra vez, você será minha por um bom tempo, então seu castigo será então aplicado.
Mariane havia esquecido que seu marido chegaria e ficou estática, sem saber o que faria, enquanto Lisa se afastava e buzinava, Mariane se deu conta que estava na calçada de sua casa e que alguém poderia vê-la ou até mesmo sua filha poderia estar acordada. Ela correu para dentro de sua casa tentando fazer o mínimo barulho.
Mariane passou em frente ao quarto de sua filha e por sorte estava dormindo, então correu para o banheiro para se lavar. A professora ao se banhar olhava no espelho e podia ver o estado de sua bunda.
— O Deus quando isso irá acabar? Como vou esconder isso de meu marido?
A professora olhando para o relógio viu que era 5 da manhã, não tinha muito tempo e precisava cumprir todas as regras e ordens de sua dona.
CONTINUA...
Marina G
*Publicado por KetMarina no site promgastech.ru em 24/01/24.