Namorada e Amiga - Parte I

Olá, pessoal, meu nome é Lucas, tenho vinte e cinco anos e essa história aconteceu quando eu tinha vinte e dois e minha namorada vinte e um.

Eu namoro alguns anos com Amanda. Nosso relacionamento é maravilhoso em todos os sentidos. Além de Amanda ser uma ótima parceira, também é ótima de cama. Nós temos uma diferença grande de altura, eu tenho um metro e oitenta e cinco, sou branco, falso magro malhado por fazer muito esporte, e ela tem um metro e sessenta; simplesmente uma deusa, ruiva da pele bem branca com peitos pequenos e uma bunda simplesmente maravilhosa, grande, volumosa e ótima de meter.

Eu sempre fui um cara relativamente “certinho”. Já tinha vivido minhas aventuras mas nada absolutamente fora do normal, e por isso achei que ela fosse também.

Para contar melhor essa história vou precisar voltar um pouco no tempo, quando eu tinha vinte e ainda não namorava Amanda. Eu tinha entrado na faculdade a pouco tempo e conheci um dos meus maiores pecados: Laura.

Laura tinha o corpo praticamente perfeito. Sua pele era parda e contrastava com qualquer roupa que ela usasse, ela tinha uma cintura maravilhosa que realçava e muito o seu rabo, que era grande, redondo, e parecia somar perfeitamente ao corpo dela. Os peitos eram médios para grandes, na minha opinião do tamanho perfeito, e ela tinha um rosto forte e delicado ao mesmo tempo, cabelo curto e preto, e me deu um tesão do caralho assim que nos conhecemos.

Laura e eu nos tornamos amigos, e parecíamos querer ser mais do que isso. Fazíamos flertes velados um com o outro e era bastante claro para nós que sentíamos algo recíproco. No entanto, tinha um problema, a safada tinha namorado.

Eu me sentia mal pelo cara, mas pouco a pouco o tesão tomava mais o local da razão. Eu e Laura nunca tínhamos consumado nenhum ato ainda, mas tudo chegou ao seu ápice em um dia de festa e balada.

Estávamos com um grupo de amigos. Assim que cheguei, a encontrei na pista, simplesmente deslumbrante. Laura estava usando um salto alto preto que parecia empinar ainda mais sua bunda, que estava coberta por um vestido curto lindo e maravilhoso, que era colado no corpo dela e me fez querer despir Laura e fodê-la na própria pista de dança.

Eu pude perceber um olhar malicioso da parte dela assim que a vi, porém, não podia fazer muita coisa, pois o namorado dela também estava na balada naquela noite.

Aquilo era muito frustrante, de muitas maneiras. Queria levá-la para longe e experimentar cada parte do corpo dela, mas não podia. Fiquei bebendo um tempo e percebi que o corno do namorado dela tinha ido fazer alguma coisa com o grupo de amigos dele. Era minha chance. Não estava nem aí que alguém pudesse me ver, precisava tentar algo.

Cheguei por trás dela e instantaneamente nossos corpos se juntam na dança. Eu coloco uma mão na cintura dela e sussurro em seu ouvido, dizendo o quanto ela está linda. Ela agradece o elogio e diz que não via a hora de dançar comigo.

A bebida tinha tido algum efeito em mim, e, apesar de não ter certeza, acho que ela tinha bebido também.

Estamos dançando juntos, eu por trás dela, com uma mão em sua cintura, e posso sentir seu corpo colado ao meu. Começo a beijar o pescoço dela e sinto o quanto está cheirosa. Ela deixa o pescoço livre para que eu faça isso. Vou perdendo o controle. Ao mesmo tempo, meu pau evidentemente quer explodir, e, pela proximidade, ela sente meu membro pulsando na bunda dela. Então a safada chega mais para trás, colando ainda mais nossos corpos e deixando sua bunda praticamente empinada no meu pau. Parece que vou explodir, não esperava que ela podia tomar uma atitude como aquela, inclusive dando umas reboladas na minha rola. Com minha mão livre vou até os ombros dela, e passeio os dedos pela alça do vestido dela, chegando até os seios. De primeira apenas tateio eles de leve, mas, conforme ela continua se esfregando no meu pau, vou gradativamente começando a apertar eles. Não resisto aquela bunda e, com a mesma mão que segurava a cintura dela, alcanço a bunda dela. Sentir aquela bunda quentinha com as mãos era maravilhoso, e depois daquela junção gostosa de corpos não aguento e subo o vestido dela.

Não subo muito, apenas o suficiente para ver o início da calcinha rosa dela, bem atolada no rabo. Pela primeira vez ela se vira, e por um segundo penso que posso ter ido longe demais. No entanto, ela segura meu pescoço e parece sedenta para que eu beije a boca carnuda dela. Ainda com a mão na bunda dela tudo o que eu quero é juntar nossas línguas e traçar ela o mais rápido possível. Mas, antes que pudéssemos fazer algo, ela se assusta e me diz que o namorado está vindo. Nós nos afastamos e vamos para cantos diferentes da balada. Eu fico pensando que deu merda, mas olho de volta e vejo que ela se afastou de onde estávamos, se recompôs e eles estão conversando normalmente. O cara parece bem tranquilo, não viu nada. Infelizmente, depois daquilo, acabamos nos afastando. Não pelo que ocorreu, mas o semestre estava chegando ao fim e ficava cada vez mais difícil de marcar encontros como aquele, porém, para minha sorte, alguns anos depois uma história muito parecida, e até melhor, viria a acontecer.

*Publicado por Lord_L no site promgastech.ru em 21/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.