Comi a namorada do meu amigo na frente dele Parte II (Versão escrita por ela).
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Anal, oral, corno, puta, traição, casada, safada, putinha
- Publicado em: 10/10/23
- Leituras: 1051
- Autoria: Publicitario52
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Olá meninas! Eu aqui de novo, a Eliana. Voltei para relatar meu segundo encontro com o San, amigo do meu namorado.
Vou tentar ser mais direta, no conto anterior eu coloquei detalhes de mais e ficou longo, acabei me empolgando.
Enquanto escrevia aquele conto a minha calcinha ensopou de novo.
Vamos lá!
Na manhã de domingo eu e Pedro acordamos tarde, pois depois que o nosso amigo foi embora, nós fomos consumidos pelo tesão e acabamos transando até o sol raiar, coisa rara viu. O pior de tudo eu estava amando o Pedro ainda mais e não parava ade pensar na surra de pica que eu tinha levado do melhor amigo dele. No fundo, no fundo eu queria mais e mais pica daquele safado.
Passamos o domingo em família, como se nada tivesse acontecido. Depois fomos ao cinema, comemos alguma coisa pois na semana seguinte Pedro ia viajar a trabalho novamente.
Na terça-feira eu percebi que o nosso grupinho no Whatsapp estava parado demais e resolvi colocar fogo nele. Mandei uma foto de duas calcinhas de cores diferentes e perguntei qual eu deveria usar. A resposta do Pedro foi sugerindo a calcinha branca, mas o safado do San sugeriu que eu ficasse sem. Na hora eu peguei fogo e a baixaria começou novamente no grupo.
No auge da putaria eu disse que era para gente mudar de assunto, já estava com tesão e o Pedro estava viajando. E quando eu não esperava mais nada de novo nessa relação louca, meu próprio namorado disse pro amigo dele ir na minha casa apagar meu fogo. Não acredite! Chamei ele no particular e perguntei se ele estava falando sério.
- Claro que estou amor.
- Cê tá perdendo o juízo Pedro?
- Não. Estou querendo ver voce feliz. Eu fico feliz com isso tudo.
No fundo, eu estava adorando a ideia de dar pro San sem o Pedro perto, queria ver como ele seria longe do amigo. Mais meia hora de conversas paralelas e eu marquei de almoçar com o San no dia seguinte. Minha imaginação estava a mil por hora, pois perto do meu trabalho tem um motel e se tudo desse certo seria lá que eu daria para ele pela segunda vez.
Acordei com um tesão acima da média, queria me masturbar no banho, mas resolvi deixar esse fogo todo para ele apagar. A manhã custou a passar, já tinha dito que iria ao médico e não voltaria após o almoço. Quando deu meio dia eu desci rapidamente e entrei no carro dele que tem os vidros bem escuro. Assim que entrei no carro, o safado não saiu do lugar, começou a me beijar ali mesmo, meteu a mão entre as minhas pernas enquanto colocava o pau para fora. Na rua, as minhas amigas iam passando do lado do carro sem sequer notarem que eu estava chupando uma rola deliciosa enquanto ele massageava meu grelo. Gozei ali mesmo e ele gozou na minha boca pela primeira vez e ainda ordenou que eu não deixasse a porra dele cair no banco de couro do carro. Bebi tudo e seguimos pro motel.
Já na garagem ele partiu pra cima de mim de novo, colou-me sentada no capô do carro, abriu as minhas pernas, colocou a calcinha de lado e me chupou deliciosamente. Eu não aguentei, gozei na boca dele berrando que nem uma faminta, uma enlouquecida.
Dentro da suíte ele continuou a me mostrar que o que tinha acontecido lá em casa na frente do Pedro foi só um aperitivo. Me colocou de quatro, tirou a calcinha e começou a chupar meu cuzinho. Eu via estrelas de tanto prazer que aquilo me dava. De repente ele mandou eu pegar o celular e fazer uma chamada de vídeo com o Pedro, fiquei nervosa, mas obedeci. Meu namorado tinha acabado de chegar no hotel para almoçar e me viu de quatro sendo enrabada pelo seu amigo. O pau dele entrou rasgando eu gemia, pedia para ir devagar e do outro lado da linha meu namorado assistia a tudo sem esboçar nenhuma reação. O San batia na minha bunda, puxava meu cabelo, me chamava de putinha, socava cada vez mais forte até que gozou gostoso no meu cuzinho. Sentir aqueles jatos de porra me inundando me fez gozar de novo.
Caímos na cama, estávamos suados. Eu sentia espasmos por todo corpo e ainda tive que arrumar forças para conversar com Pedro que estava do outro lado batendo punheta. Quando acabei de falar com ele, o pau do San já estava na minha cara, duro, pronto para ser chupado.
Como da primeira vez, chupei muito aquela rola, chupei até deixa-lo no ponto para sentar e quicar em cima dele. Mas meu tesão me traia sempre. Bastou uma meia dúzia de quicada para eu gozar e fica molinha em cima dele. O San é safado, sabe foder uma mulher. Na mesma hora me colocou deitada com as pernas em seus ombros e passou a me macetar com força. até tapas na cara eu levei e gostei. Gostei tanto que pedi para ele bater com mais força, me dava uma sensação única apanhar daquele homem. Eu gozei apanhando na cara e tomando surra de piroca na buceta.
Naquela tarde eu dei tanto que comecei a sentir dores na minha xaninha. Estava avermelhada, inchada, ardia um pouco. Saímos do motel por volta das quatro da tarde e antes de descer do carro aquele cachorro me fez chupar seu pau de novo e pela segunda vez eu senti seu esperma quente descer pela minha garganta.
Essa foi a segunda vez que eu transei com o San. Meu namorado até tentou marcar novos encontros, mas eu acho que para o bem do nosso relacionamento eu não devo fazer isso de novo. Fico ansiosa a cada novo relato dele e semre que leio, gozo sozinha na minha cama lembrando da surra que ele me deu naquele motel de quinta categoria.
FIM
*Publicado por Publicitario52 no site promgastech.ru em 10/10/23.
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