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Secretária do Escritório de Advocacia Parte Final

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, amor, secretária
  • Publicado em: 02/10/23
  • Leituras: 242
  • Autoria: MRPrado
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....... continuando.



Nos atracamos em um novo beijo que começou bem carinhoso e logo em seguida partiu para o beijo bem quente, quase selvagem.


Rose tombou de costas na cama comigo agarrado a ela, instintivamente suas pernas laçaram minha cintura e meu membro rijo ficou a pouco milímetros de sua buceta carnuda. Eu sentia seus pelos pubianos em meu abdome, fui subindo em sua cama nos ajeitando para uma penetração no estilo papai e mamãe. Assim que Rose estava ajeitada com sua cabeça sobre seu travesseiro ela soltou seus pés de minha cintura e disse em meu ouvido:


- Entre com força que eu gosto assim.


Peguei uma camisinha que havia deixado em seu criado mudo e a vesti em meu membro, Rose estranhou e expliquei que era para diminuir a sensibilidade a fim de aumentar a duração, sorrindo lindamente ela disse:


- Safado, cheio dos macetes, hein....


Rose usou ambas as mãos para afastar os pelos e abrir seus lábios exteriores., me ajeitei de joelhos e com as mãos ao lado de seu travesseiro entrei em um só golpe certeiro, fui bem fundo e pude ouvir seu gemido rouco, me segurei um pouco no fundo e depois retirei lentamente até sair quase tudo para em seguida entrar bem lentamente, sentido meu membro deslizar por toda a parede da sua gruta molhada, chegando ao fundo sentia nossos corpos colados e eu dava uma reboladinha e reiniciava o movimento de retirar. Isso durou uns cinco minutos e meus braços começaram a dar sinal de cansaço, assim, comecei a acelerar as investidas até o ponto em que eu estava estocando rapidamente e com força naquela bucetinha gulosa, nossos corpos se chocavam e a cama começou a fazer barulho até que coisas sobre os criados mudos integrados à cama começaram a ir ao chão.


- Aaaaaai que delícia, não para agora, mais forte que eu quero gozar, não para, pelo amor de Deus.....


Continuei neste ritmo de estocadas fortes por cerca de mais cinco minutos, até que percebi que Rose estava gozando, quando ela enlaçou suas pernas em minha cintura novamente e me abraçou forte, impedindo novas estocadas, ficamos com os corpos colados, com meu membro atolado iniciei um movimento lento e curto dentro dela e senti Rose se estremecer todinha enquanto segurava um urro com os dentes bem travados e suas unhas se apertavam em minhas costas, sem me machucar. Não parei de mover o quadril até Rose me soltar do abraço e de suas pernas.


Quando saí de dentro dela me pênis estava meia bomba, porém, bem inchado e eu estava longe de gozar. Beijei Rose na boca e rapidamente fui descendo, passando pelos peitinhos e ao chegar em sua gruta cheirei seus pelos e mergulhei minha língua bem fundo em sua gruta. Sorvi o máximo que eu pude de seu orgasmo e pude sentir um pouco do lubrificante da camisinha vir junto. Parei de chupar ela e parti para seu corpinho todo, com ela ainda deitada levantei sua perna esquerda e comecei beijando a sola de seu pé, abocanhei seu calcanhar e depois dei uma mordida que fez Rose se contorcer toda em tesão, desci para sua panturrilha, com chupadas e mordidas que mantinham Rose ainda se contorcendo, percebendo sua bucetinha exposta à minha disposição repousei minha mão esquerda sob sua bunda e com o polegar iniciei movimentos hora circulares entre os lábios, hora entrando e saindo, às vezes circulava seu cuzinho piscante e voltava para sua bucetinha. Era lindo ver Rose toda descabelada com ambas as mãos na cabeça com seus dedos entrelaçados em seus cabelos, rosto cheio de suor brotando, boca aberta em gemido constante e seu quadril rebolando no ritmo do meu polegar. Com a boca na parte de trás de seu joelho Rose demonstrou maior excitação e neste momento aproveitei e forcei meu polegar em seu ânus já lubrificado pelo seu mel que escorria em abundância, meu polegar sentiu um pouco de resistência no começo, mas fui beijando o lado de dentro de sua coxa e levei minha mão direita até seus seios e Rose relaxando cedeu e meu dedo entro inteiro. Com o dedo dentro agarrei a polpinha de sua bunda na posição que estava e novamente senti Rose se estremecer inteirinha e gemer alto. Quando cheguei com minha boca novamente em sua bucetinha carnuda Rose estava com uma perna totalmente levantada, com o joelho em seu seio direito e o pé em minhas costas, o que deixava sua bundinha mais volumosa e naquela posição me dava uma visão linda do seu quadril mais largo, bundinha redondinha, buceta toda arreganhada com os grandes lábios se parecendo com uma mariposa, sua grutinha rosadinha brilhando muito de tanto mel que escorria e meu polegar atolado em seu cuzinho que mordia meu dedo.


Maravilhado assisti Rose ter um orgasmo muito intenso e depois amolecer todinho seu corpo, foi quando retirei meu dedo de dentro de seu cuzinho e, como não havíamos nos preparados para tal ato, saiu limpo, porém, com o cheiro característico. Rssss. Rose pediu para eu lavar minha mão e depois me deitar um pouco com ela.


Depois de recuperada suas energias Rose revelou ter um orgasmo múltiplo pela primeira vez, que foi o maior prazer que teve em toda a vida. Disse que agora seria a vez dela de me dar prazer e assim pediu que eu me deitasse de barriga para cima para aproveitar que já estava duro de novo. Antes avisei que iria trocar a camisinha, mesmo sem ter ejaculado, só para ter uma mais novinha mesmo e Rose pediu para deixá-la fazer isso. Antes de colocar outra Rose me masturbou um pouco e depois me vestiu, em seguida se ajeitou com os pés ao lado do meu quadril, ficando em pé sobre a cama, olhando em meus olhos ela foi se agachando devagar e eu apreciando toda aquela cena linda, Rose agachou até se sentar sobre as minhas coxas, pegou em meu pênis com uma de suas mãos, com a outra se apoio um meu peito, levou seu quadril mais para frente e encaixou a cabeça na entrada de sua gruta molhada, rebolou um pouco e desceu bem devagar, fazendo movimentos circulares com seu quadril, quando nossos corpos estavam colados Rose iniciou a subida lentamente, assim como eu havia feito com ela, até ficar com a pontinha da cabeça quase saindo de sua bucetinha e iniciava a descida novamente.


A lubrificação tamanha que eu a sentia escorrer pelo meu membro e molhar abundantemente minha virilha, eu olhava para baixo e via seus lábios avantajados pendurados e isso estava me deixando alucinado de tanto tesão, sentia um formigamento em meu pênis, mas não senti o orgasmo chegando. Segurei em seus joelhos para lhe dar mais apoio e Rose foi aumentando o ritmo até o ponto em que estava quicando forte e algumas vezes meu membro escapou, molhando minha barriga e ela teve que encaixá-lo novamente, aproveitando para limpar minha barriga com sua mão e levando-a até sua boca. Nossos corpos se cocando ecoava no ambiente todo como tapas molhados e ritmados (Plaft, Plaft, Plaft) e isso parecia música em nossos ouvidos. Rose estava segurando seus cabelos com ambas as mãos em forma de rabo de cavalo e me olhando com olhar safado, eu adorava esta visão, podia ainda ver seu corpinho inteirinho e seus lábios carnudos.


Depois de alguns minutos nesta posição Rose se cansou e resolveu se ajoelhar, mas continuou com as quicadas por mais um tempo, agora eu já podia acariciar seu corpinho, hora com as mãos na sua cintura ajudando no movimento, hora nos seus peitinhos, até que Rose gozou novamente e se debruçou sobre mim. Com nossos corpos completamente suados, até mesmo seus cabelos já estavam úmidos de suor, ficamos agarradinhos por um instante até que Rose me perguntou:


- Você não vai gozar mais?


- Quase gozei várias vezes, porém, esta camisinha tem o efeito retardante, sem contar que ela é um pouco mais grossa, justamente para diminuir bastante a sensibilidade.


- Verdade, você me falou isso. Não sabia que existia isso. Também, faz muitos anos que nem vejo preservativos.


- Pois é. Vou te mostrar muita coisa ainda que não deve conhecer.


- Eu tenho vergonha, mas vou me esforçar pra conhecer tudo com você.


- Você consegue.


Rose levantou seu tronco novamente, apoiou-se sobre um pé só para ver como estávamos encaixados ainda e ao levantar seu quadril viu que meu pênis estava meia bomba, porém grande ainda.


- Aguenta mais uma assim mesmo ou precisamos esperar ficar durinho de novo?


- É só começar a atividade que ele se anima rápido.


- Novinho é bom por isso.


- Não, você que é gostosa o suficiente para me animar o tempo todo.


- Você fala assim e eu fico me achando.


- Você é toda gostosa sim, agora tenta me fazer gozar novamente.


Nisso Rose se posicionou ajoelhada novamente, sentada sobre meu quadril com meu pênis todinho atolado e ela começou a esfregar sua bucetinha em meu púbis com movimentos para frente e para trás. Isso era novo pra mim, um pouco doloroso, mas foi melhorando. Eu sentia meu pênis pulsando dentro dela, mas não o sentia ficar totalmente duro. Levei uma mão à sua bucetinha e consegui tocar em seu clitóris enquanto ela rebolava. Rose começou a respirar fundo novamente. Eu sentia seus lábios deslizarem por sobre meus dedos e hora era seu clitóris que estava ali pressionado. Rose pegou minha outra mão e levou à sua boca e abocanhou três dedos, Rose parecia um bezerro mamando forte em meus dedos ao mesmo tempo que se esfregava em mim com meu membro completamente engolido por sua bucetinha. Depois de um tempo comecei a sentir ondas elétricas percorrer meu pênis e a dor aumentar um pouco, quando eu achei que iria gozar Rose percebeu minha respiração alterada e meu corpo retesado e saiu de cima de mim.


- Não goza ainda não, quero desfrutar mais um pouco antes.


- Você está me castigando assim.


- É isso mesmo que eu quero, lá no escritório você me castigou muito, agora é minha vez.


Rose tornou a se sentar sobre meu membro, que permanecia meia bomba mas muito inchado ainda. E voltou a quicar com força, quando meu membro estava endurecendo de vez ela retomou as esfregadas, só que agora com mais força e mais rápido, Quando Rose se curvava para frente para me beijar eu sentia o osso de sua bacia se chocar ao meu, isso era doloroso, mas prazeroso ao mesmo tempo, nesta hora eu segurava em sua bundinha com ambas as mãos e apertava forte, Rose urrava de prazer e voltava a quicar. Ficamos nesta loucura por mais de 10 minutos até que eu disse que iria gozar e Rose novamente apoiou seus pés na cama abrindo bem seus joelhos apoiados por minhas mãos, segurando seus cabelos com ambas as mãos e uma expressão de intenso prazer ela começou a rebolar em movimentos circulares. Novamente senti uma onda de prazer enorme, mas sem ejacular senti uma forte dor na próstata, semelhante à uma cãibra. Rose saiu de cima e vendo que eu ainda não havia ejaculado girou seu corpo sobre a cama se sentando sobre mim de costas agora, começou a deslizar seu quadril para frente e para trás e eu vendo meu pênis deitado sendo alisado pelos seus lábios vaginais e quando seu cuzinho chegava pertinho da cabeça ela voltava o movimento. Não suportando mais de vontade eu juntei ambas as bandas de sua bundinha com minhas mãos e abri o quanto eu pude, deixando seu cuzinho bem exposto.


- Meu querido, eu entendi suas intensões, mas sinto em lhe dizer que não vai ser desta vez.


- Sua maldosa.


Nisso Rose levantou seu quadril somente o suficiente para ela encaixar meu pênis novamente na sua gruta melada e desceu tudo, rebolou um pouco e começou o sobe e desce, novamente começou o bater de corpos com o famoso Plaft molhado e eu comecei a ajudar elevando meu quadril de encontro ao seu, acelerando o ritmo e aumentando ao barulho da batida de corpos. Desta vez não conseguimos controlar e eu gozei forte. Rose sentindo meu pênis pulsar dentro dela começou a gozar também, apoio suas mãos para trás e eu pude tocar em seu clitóris com uma mão enquanto agarrado com a outra mão em sua cintura ditava o ritmo da quicada. Rose começou a morder meu pênis com sua bucetinha e eu já circulava minha mão por toda ela, completamente lambuzada onde eu sentia seu clitóris durinho, meu pênis e seus enormes lábios. Iniciei palmadas na sua bucetinha e sentia como se estivesse dando tapas em um pedaço de carne temperado com muito azeite. Rose voltou a tremer seu corpo todo, quase que entrando em convulsão e eu não parava as palmadas em nossos sexos, eu também entrei em transe e apaguei, acordei uma hora depois com rose ainda deitada de costas sobre meu corpo alisando sua bucetinha com meu pênis mole ainda dentro, agarrei em seus peitinhos e busquei sua boca para um beijo apaixonado.


Perguntei se já estava satisfeita e ela me respondeu que ainda não havia gozado de quatro naquele dia e que eu não iria embora sem dar este prazer a ela.


Nos levantamos e eu troquei mais uma camisinha, desta vez estava lotada e fiquei impressionado com a quantidade, chegando a quase vazar pela lateral.


Me dei conta de que até aquele momento Rose não me havia feito oral nenhuma vez e comentei com ela, mostrando meu pênis mole, ela apenas sorriu e disse que em breve ela aprenderia comigo como fazer um bom sexo oral. Rose chegou perto de mim e começou um carinho de leve com os dedos sobre meu pênis, enquanto eu alisava sua bundinha ele rapidamente reagiu e ficou duro, coloquei nova camisinha e botei também um anel peniano que levei aquele dia, ele era branco e tinha toda a sua circunferência preenchida de uns carocinhos de pontas arredondadas, isso ajudaria a manter a ereção por mais um tempo. Rose nem percebeu, pois, já estava se postando de quatro sobre sua cama com o traseiro vidado para mim.


Como adoro chupar uma buceta caí de boca sorvi tudo o que pude de dentro e comecei a dar lambidas por toda a extensão, passando pelo períneo e chegando no seu cuzinho, ao tocar ele com minha língua ela sempre rebolava e curvava suas costas para cima e eu voltava minha atenção para seus lábios. Suguei, lambi, chupei cada um dos seus lábios enormes com muito prazer, lambi e mordi sua bundinha e sua bucetinha parecia uma cachoeira, o ambiente cheirando cada vez mais a sexo e ambos sedentos por mais uma trepada até que ela não aguentou mais e implorou para eu a penetrar de uma vez, que nem um cavalo e assim foi feito. Me posicionei atrás dela e enterrei meu pênis, já pulsante, com um só golpe, Rose de joelhos e pernas bem abertas, rosto e braços apoiados na cabeceira almofadada e eu com os joelhos levemente dobrados, meu pau enterrado completamente em sua bucetinha, com a mão esquerda agarrei em seu ombro e a direita dei um tapa em seu traseiro, parece que ligamos no tranco, começamos o vai e vem, novamente com os corpos se chocando e o barulho de palmadas molhadas característico, com a mão direita comecei a acaricia sua bundinha até o momento que a levei até o meio de suas costas e forcei um pouco para se curvar mais e arrebitar seu traseiro, o que ela compreendeu e eu parei as estocadas se tirar de dentro e a penetrei em sua bucetinha com eu polegar e depois o levei até seu cuzinho que já vinha piscando no ritmo das estocadas. Forcei um pouco e ouvi Rose:


- Aaaaai meu Deus, assim você vai me matar de prazer, tenha dó de mim.


Sem nada dizer dei uma cusparada sobre seu cuzinho, rodeei meu dedo em suas pregas e em seguida forcei novamente, desta vez ela cedeu aos urros de prazer. Com meu polegar completamente atolado em seu rabo retomei as estocadas com as estocadas, primeiro mais contido e depois bem forte, meu dentro dela segui o ritmo das estocadas em sua buceta tanto que eu sentia meu próprio pênis por dentro. Rose urrava cada vez mais alto até que gozou e eu não me aguentei e comecei a gozar novamente. Tirei meu dedo de dentro dela e agarrei com ambas as mãos em seu quadril e afundei meu pênis o máximo que pude nela e segurei no fundo, enquanto meu pênis pulsava bombeando para fora minha última gozada do dia e Rose também pulsava sua bucetinha, parecia que passávamos energia elétrica de um corpo para o outro através de nossos sexos. Ambos caímos de lado na cama ainda engatados. Eu a envolvi em meus braços e pernas de forma que ela se sentiu protegida e bem confortável. Pegamos no sono mais uma vez e quando acordei Rose estava se levantando para ir ao banho, fui junto dela e no banho tentei penetrá-la mais uma vez, desta vez de pé e por trás, mas só consegui uma masturbação rápida dela enquanto me lavava por completo.


Saímos do banho, conversamos um pouco e eu acabei tendo que ir para a faculdade, entrei no final da aula e ainda ganhei presença.


Ao chegar em casa haviam várias mensagens no meu celular relatando sobre seus sentimentos por mim, que haviam evoluído que que estava completamente apaixonada. Marcamos de nos encontrar para conversar e tudo isso acabou, pois, seus filhos não nos davam espaço, ela queria se relacionar de verdade e eu, por mais que brigado, estava casado ainda.


Assim terminou nosso lance casual. Hoje Rose encontra-se casada novamente e eu com muita saudade do melhor sexo que já tive em toda a minha vida até agora.



Favor comentarem para eu saber se realmente estão gostando das minhas experiências que compartilho com vocês.

*Publicado por MRPrado no site promgastech.ru em 02/10/23.


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