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Um conto de fadas... e de fodas!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: hetero, sexo, preparação, sedução, oral, anal, fodas
  • Publicado em: 16/09/23
  • Leituras: 750
  • Autoria: Ele018
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História real, narrada pelo meu amigo, engenheiro civil Arnóbio (nome fictício), e contada por mim, com autorização dele:


- Seu Arnóbio.


- Pois não, dra. Regina.


- Me faça um favor, cheire aqui a minha boceta!


- Como, dra.?


Eu era faxineiro de uma empresa de arquitetura e ouvi essa ordem, um dia, dita pela minha chefe, a arquiteta Regina Castelo (nome fictício). Pensei que tinha ouvido errado ou confundido, mas ela reafirmou:


- É uma ordem, o senhor não ouviu errado. Cheire, não é para me tocar, só aspire – Disse isso, se sentou na mesa, abriu bem as pernas e afastou a calcinha.


Me ajoelhei, cheguei bem perto, pertinho mesmo, e aspirei. Aspirei bem, e longamente.


- Pronto, dra.


Ela se recompôs se sentou na cadeira e perguntou:


- Então, seu Arnóbio? Cheira? Fede? Não cheira nem fede?


- É cheirosa, dra. Não a perfume, mas cheira bem. Um cheiro de quem acabou de tomar banho. A senhora entende?


- Sim, seu Arnóbio. Obrigada. Pode ir. E olhe, isso não deve ser comentado com ninguém, nem na sua casa. OK?


- Sim, dra. Regina, eu jamais faria isso.


Se fiquei excitado? Nada. Dra. Regina, apesar de jovem, 35 anos, era durona, pouco sorria, não admitia a menor falha. Até o casal de sócios dela parecia ter receio de falar nas reuniões. Então, eu fiquei foi muito nervoso, minha pica estava mole e mole continuou, não deu o menor sinal de vida!


Também não fiz o mínimo comentário com quem quer que fosse. Nem em sonho. Afinal, eu, só com o ensino fundamental, 48 anos, com minha mãe já idosa e doente e um irmão estudando, precisava daquele emprego para sustentar minha pequena família, só podia contar com aquele emprego: varrendo, passando pano, limpando cinzeiros, lavando banheiros e ganhando pouco mais de um salário-mínimo.


Semanas de passaram e eu procurei até esquecer aquele episódio, mas um dia novamente a dra. Regina me chamou:


- Seu Arnóbio.


- Pois não, dra. Regina.


- Vou abrir a minha blusa aqui e quero que o senhor olhe bem de pertinho os meus seios, um por um, e me diga se vê alguma imperfeição. – Deu a ordem e abriu a blusa. Ela estava sem sutiã.


Olhei um a um, bem de perto, e examinei, como ela mandou. Ela continuou com a blusa aberta e perguntou:


- Então, o que o senhor achou?


- Nada, dra. São perfeitos. Tamanhos bicos e tudo.


- Tudo não, e senhor não tocou neles. Agora pode tocar. Pode apertar um pouco.


- Nervoso, com as mãos meio trêmulas, olhei de novo para o par de seios.


- O que é isso, homem. Por que esse nervoso? Pode fazer o que mandei.


Toquei de um por um, apalpei e apertei, e dei logo o veredicto, antes que ela perguntasse:


- São perfeitos, dra. Regina, durinhos, empinados.


- Muito bem, seu Arnóbio, o senhor entendeu o que eu queria saber. Muito obrigado, agora pode sair e, já sabe, silêncio total.


- Não se preocupe, dra.


Novamente saí atordoado. O que será que a dra. Regina tem na cabeça? E, por que motivo, justamente eu é que tenho de fazer essas coisas, se tem mais meia dúzia de pessoas neste escritório, pensei.


Mas aquela esquisitice não parou por aí. Semanas depois estava varrendo o corredor, quando ouvi a voz da dra. Regina:


- Seu Arnóbio, deixe isso aí uns minutos e venha aqui, comigo.


- Pois não, dra. Regina – respondi, acomodei a vassoura em um canto, e entrei na sala.


- Seu Arnóbio, olhe aqui a minha bunda – disse ela, de quatro no tapete sem calcinha e de saia levantada:


- Examine bem, como já fez com a minha boceta e os meios seios. Pode passar a mão, pode apertar. E me diga o que achou.


Fiz o que ela mandou, desta vez, sem o menor nervoso. Olhei, apalpei, apertei, separei as bandas e olhei bem de perto o anel de couro da dra.


- Então, seu Arnóbio?


- Tudo perfeito dra., sem nenhum defeito.


- Obrigado, ah, obrigado também pelo senhor ter olhado o meu cu. Esqueci de falar, mas bem que o senhor entendeu. Pode sair e, já sabe, não é?


- Por nada, dra. Sim, já sei, discrição.


-Isso, muito obrigado por tudo mesmo, não vou mais incomodá-lo.


Uma semana depois, passei por um temor. E por uma surpresa, ao mesmo tempo. Fui chamado pela moça encarregada do Departamento de Pessoal, pelo interfone:


- Seu Arnóbio, amanhã cedo me procure. E traga sua Carteira de Trabalho.


Me subiu um frio na espinha. Pronto, vou ser demitido por conta dos segredos que guardei sobre a dra. Regina. Eu sabia que aquilo não ia dar certo, pensei, triste.


No dia seguinte, cedinho, fui o primeiro a chegar e já me dirigi ao escritório do RH, onde a moça me pediu a CTPS e começou a falar:


- Seu Arnóbio, tire essa preocupação da cara, não é nada do que o senhor está pensando. Por ordem da dra. Regina, o senhor vai ser promovido a office-boy. O escritório está crescendo, mais clientes estão contratando os nossos projetos e o serviço externo amentou muito. Seu salário vai melhorar e o senhor terá outras vantagens.


Aquilo me deixou aliviado e alegre. Mas, a moça continuou:


- Ao mesmo tempo, a dra., fez duas exigências e nós já providenciamos tudo. O senhor vai ter de fazer o Supletivo, à noite, para ter o Ensino Médio, e fazer cursos de informática. Já o matriculamos em uma escola noturna, próximo da sua casa; e em uma escola de informática, perto daqui. Então, o senhor vai largar o serviço às 16h30, durantes seis meses, para estudar informática, depois vai para o Supletivo. - Agradeci demais à moça do RH e comecei a fazer trabalhos externos e a estudar com afinco.


Não via mais a dra. Regina com muita frequência. Seis meses depois, tive nova promoção, passei a trabalhar no escritório com outros colegas, que gostaram do meu progresso. No final do ano, concluí o Ensino Médio e tive até uma festinha no escritório, no final do expediente, em uma sexta-feira, organizada pela moça do RH e pelos meus colegas.


Uma semana depois, em um clube, aconteceu a nossa confraternização. Todos levaram seus familiares, eu fui com minha mãe, bem melhor de saúde, e com meu irmão. Depois das trocas de presentes e os discursos de praxe, passamos aos comes e bebes.


Em certo momento, para minha surpresa, dra. Regina se levantou da mesa em que estava com o marido, um homem jovem e bonito, veio até a nossa mesa, pediu licença e se sentou no nosso meio. Cumprimentou e abraçou minha mãe, pegou na mão do meu irmão, fez um afago, e segurou nas minhas duas mãos.


- Parabéns, seu Arnóbio, o senhor se mostrou uma pessoa esforçada e de muita confiança, que quer crescer na vida e dar o melhor para a sua família e, creia, isso vai acontecer em breve. Só quero lhe fazer mais uma exigência. Sim, é uma ordem, não um pedido: estude para o próximo Enem. Se precisar de ajuda, fale com a moça do RH, ela já está orientada – Disse isso, se levantou e voltou à mesa dela.


Quase um ano depois, agora com quase 50 anos, me submeti ao Enem, para Engenharia, fui aprovado, ganhei festa, homenagens, e fui chamado à sala da dra. Regina, já no fim do expediente, com todos os meus colegas saindo e se despedindo.


- Parabéns seu Arnóbio - disse ela, me abraçando, mas num abraço fora do comum, encostando os seios no meu tórax e, tipo, se esfregando em mim. Depois, ela disse:


- Arnóbio (estranhei a falta do "seu"), vou te falar uma coisa. Preste bem atenção. Você me examinou toda, viu que sou uma mulher perfeita, com um corpo bonito, me tocou, mas nunca se aproveitou disso, foi discretíssimo. Por isso mereceu tudo o que ganhou. – Eu já ia agradecer por tudo, mas ela me cortou:


- Eu ainda não acabei. Você quer ser meu homem?


- Mas dra. Regina... Claro, quem não gostaria de ser seu homem? Mas a senhora é casada e, além disso, sou uma pessoa muito simples, como a senhora sabe!


- Aquilo que você viu na festa é um traste, é trabalhador, é formado, bonito, jovem, tá certo, mas andava me trocando por essas periguetes, essas que se oferecem na internet pra qualquer um. Mandei o filho da puta embora. E, sabe o que mais? Sempre tive atração por cinquentões, como você. Por isso, te preparei para ser meu homem. Mas você não é obrigado a querer...


Puxei Regina (agora sem o "dra.") ao encontro do meu corpo e a beijei na boca, nossas línguas travando verdadeira batalha, com uma das mãos, apertei um dos seios, coma outra, a bunda. Ela se esfregava em mim cada vez mais forte.


- Regina, desde o dia em que cheirei a tua boceta, fiquei louco por você, mas fiquei na minha, tinha medo de ir em frente.


Nem bem acabei de falar, ela se deitou na mesa de reuniões, tirou a saia e a calcinha e arreganhou as pernas. Não titubeei, caí de boca naquela boceta realmente cheirosa. Mamei muito e ataquei a linguadas aquele grelão, que antes eu vi bem de perto. Regina teve o primeiro orgasmo comigo, respirou fundo, gemeu e me puxou para cima da grande mesa.


Continuou de pernas arreganhadas, coloquei a rola para fora das calças, nos beijamos novamente, chupei muito aqueles seios belos e durinhos, linguei os mamilos e introduzi a minha rola naquela boceta quente e molhada. Não demorou muito para Regina gozar de novo, desta vez rebolando no meu caralho e me abraçando forte.


Não saciada e vendo que eu ainda não havia gozado e continuava de pica dura, ela me pediu para deitar de costas e quicou na minha pica até gozar, gemendo muito, respirando fundo, acariciando meu rosto. Depois, virou de bruços e separou as nádegas com as mãos. Entendi o sinal e caí de boca naquele cu, lambi, beijei, enfiei a língua, salivei bem e fui enfiando a rola devagar naquele ânus.


Pela facilidade com que entrou, sem que ela reclamasse em momento algum, percebi que Regina estava acostumada a ser enrabada. E olha que a minha pica é grande, mas não das maiores, porém é bem grossa. Ao contrário, ela passou a rebolar, gemer novamente, dizer que estava gostoso, que querida sim que eu fosse seu homem, até gozar urrando alto.


Eu ainda não havia gozado e meu caralho estava cada vez mais duro e inchado, meus colhões já doíam de tanto tesão e pareceu que Regina sabia disso e disse:


- Você, sim, Arnóbio sabe foder uma mulher, ao contrário daquele palhaço que eu mandei embora. Boa sorte pras periguetes dele. Agora vou fazer você gozar bem gostoso, como sei muito bem fazer. - Disse isso, me apontou sua cadeira de executiva, sentei, ela ajoelhou e colocou logo a metade da minha pica na boca.


Começou beijando, com beijos molhados, a cabeçorra da minha rola. Beijava, lambia, me punheteava, chupava de novo só a glande, bem salivada. Depois, deu o mesmo tratamento ao corpo do caralho, beijando centímetro por centímetro, passando a língua em volta, como uma serpente se enrolando na presa, beijava de novo, sempre com muita saliva, de olhos fechados, como saboreando aqueles momentos, beijando, lambendo e chupando uma por uma das minhas bolas.


Eu já não aguentava mais e ela pareceu novamente entender, dizendo que estava adorando degustar o meu caralho, mas estava na hora de beber meu leite, grosso e quente. Passou a chupar com força e rapidamente ao mesmo tempo em que me punheteava. Não demorei muito a jorrar uma torrente de esperma naquela boca maravilhosa da Regina. Foi muita gala, fazia tempo que eu, concentrado nos estudos, não fodia. Apesar do volume, Regina não desperdiçou uma gota sequer, de porra, e deixou meu pau bem limpinho.


E um mês, estávamos morando juntos, mas no escritório de arquitetura nosso relacionamento era o mesmo, bem profissional. Claro que, como acadêmico de Engenharia, passei a ganhar mais e pude dar mais conforto à minha pequena família. Mas, quando chegávamos em casa,"dra." Regina e "seu" Arnóbio haviam ficado no escritório.


E, como num conto de fadas, nesse caso também um conto de fodas, ainda vivemos felizes, espero que para sempre!

*Publicado por Ele018 no site promgastech.ru em 16/09/23.


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