Ódio, desejo e fodas!
Conto erótico de história real (+18)
- Temas: ódio, desejo, tesão
- Publicado em: 27/07/23
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- Autoria: H-60
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Meu nome é Hélio. Hoje estou na casa dos 60 anos, mas a mãe natureza tem sido muito bondosa para comigo e ainda pareço um cinquentão. A história a seguir se passou uns 20 anos atrás, quando eu era um dos gerentes de uma prestadora de serviços para uma empresa aérea. Bem, fugindo das longas e maçantes introduções, vamos aos fatos.
Nessa empresa só trabalhavam mulheres belas e gostosas, selecionadas rigorosamente, mas não só por esses requisitos. Também tinham de ser inteligentes e esforçadas. Uma delas se sobressaía em todos os requisitos: Glória. Era a mais bonita e gostosa de todas. E a mais desejada também. Os homens, do porteiro ao diretor-executivo, a comiam com os olhos.
Era impossível não virar o pescoço quando Glória passava. E ela sabia disso e isso a incomodava e a deixava com raiva, como dizia às colegas, em conversas na hora do cafezinho. Mas ela elegeu a mim para descarregar seu ódio. Sem que nunca eu tivesse ao menos esbarrado nela ou dirigido a palavra de modo desrespeitoso.
Dizia às colegas que de todos eu era o “mais abusado, o mais desavergonhado”, que quando passava por mim era como se eu a estivesse despindo com meu olhar “carregado de malícia e de assédio”. Fiquei surpreso ao saber. Imaginei que ela estava equivocada, mirando a pessoa errada, mas outras colegas me confirmaram que a quizília era comigo mesmo. Embora todos a olhassem do mesmo jeito que eu.
Bom, um dia eu passava pelo banheiro feminino e ouvi meu nome ser pronunciado. Parei, e era Aline, outra colega quem falava:
- Mas eu nunca vi nem ouvi o Hélio com uma gracinha sequer dirigida nenhuma de nós. De onde nasceu esse seu ódio contra ele?
E a outra voz, que era de Glória, respondeu e a resposta me deixou boquiaberto:
- Vou te falar, Aline, porque você é muito minha amiga, quase uma irmã e sei que posso confiar. Bem, eu sei que aqui todos querem a minha buceta, desde o primeiro dia em que comecei a trabalhar, e que essa macharada me come com os olhos. Eu fico puta com isso, mas nem ligo mais. Porém, esse Hélio é um bruxo, um feiticeiro...
Aline não aguentou e sorriu, perguntando:
- O que você está dizendo? Que ele te encanta? Hipnotiza? Te atrai de alguma forma?
- Você quase entendeu, amiga, é nesse rumo. Bom, vou dizer logo: quando ele me olha, especificamente ele, quando percebo que ele está me despindo mentalmente... Fico excitada, molhada, minha buceta chega a formigar, meu grelo incha. Isso é muito louco. Nenhum dos outros canalhas me faz ficar assim, mas quanto a esse filho da puta... Não sei o que acontece.
Aquela confissão me deixou, em vez de excitado, embasbacado, pensativo, curioso. Logo eu, que nunca me considerei um homem bonito. Também não me considero feio, é caro. Dizem que sou até bastante simpático, mas, então por que a Glória se sentia daquela maneira quando eu, simplesmente, a admirava?
Depois daquilo algum tempo se passou e eu não mais pensei no assunto. Minhas falas com Glória eram sempre as mais formais possíveis, apenas “bom dia”, “boa tarde”, “até amanhã”, e quanto a outros assuntos, somente o necessário. Não nos tratávamos mal nem com indiferença, mas sempre e somente como profissionais.
Uma tarde, porém, quase final de expediente, já por volta das 17h, eu estava na imensa sala de arquivos da empresa, já bem no fundão de um galpão de mais ou menos uns 70 metros, entupida de caixas de documentos em papel e de outros microfilmados. Dezenas de milhares deles.
Absorto na busca de um documento de mais de cinco anos, requisitado pelo Departamento Jurídico da empresa, não notei que outra pessoa havia chegado depois e que estava no mesmo corredor que eu. Somente quando uma pasta caiu no chão é que virei para trás. E lá estava Glória, abaixada, juntando a pasta.
Quando ela se levantou já com a pasta nas mãos e nossos olhares se encontraram, ela disparou:
- O que você está olhando? Seu tarado, abusado, canalha? Nunca viu, seu puto?
A olhei, sério, e retaliei aquelas ofensas, sem motivos:
- Cale essa boca, eu sei porque você me odeia. Eu sei muito bem, Glória. Eu ouvi a tua conversa com a Aline, no banheiro feminino. Sei que eu sou o único, nesta empresa, que te deixa excitada e que você não gosta de ficar assim, mas fica... Portanto, vamos logo resolver isso, aqui e agora.
Glória arregalou os olhos, ficou pálida, os lábios tremendo, sem saber o que dizer. Mas aos poucos foi se refazendo, parou de tremer. Colocou a pasta de volta ao arquivo, mas deixou marcado o lugar e disse, com ira nos olhos e os dentes rangendo:
- Me fode, filho da puta, não é isso que você quer? Me fode! – Dizendo isso, abriu o zíper na parte de trás da saia justa, tirou a peça de roupa, ficou só de blusa e calcinha e repetiu, com mas mesma raiva:
- Pronto, realiza a tua tara.
Uma ira também me acometeu. E, assim, mesmo, indignado pelas palavras pesadas dela, tirei uma camisinha da carteira, coloquei no pau, já duro. Encostei Glória de frente para um dos arquivos enormes, fiz com que ela abrisse as pernas, e, de uma só estocada, enfiei a rola naquela boceta.
A segurei pelas ancas, com força e comecei um vai e vem alucinante, com o meu púbis batendo com força na bunda dela. Não levou cinco minutos, Glória, gemeu alto, o corpo todo tremeu, como numa convulsão, e ela teve o primeiro orgasmo.
Ela quis se livrar, depois de ter gozado, mas não deixei, a segurei mais forte ainda, e minha rola continuou a deslizar para dentro daquela boceta, continuando o vai e vem e, Glória teve o segundo orgasmo, de olhos fechados, a respiração pesada.
Deixei que ela se refizesse, a virei de frente, encostei as costas dela no arquivo, coloquei a perna direita dela na cadeira em que estava sentado antes, me abaixei e mamei a boceta de Glória, sorvi todos os seus líquidos. Depois, dei-lhe uma surra de língua no grelo e a fiz gozar urrando e me puxando os cabelos.
Arfando, ela me perguntou, por incrível que pareça, com a voz carregada de rancor:
- Satisfeito, filho da puta, canalha?
Eu também, ainda indignado, lhe respondi:
- Ainda não, Glória, nem gozei ainda, mas quero gozar no teu cu. Sim, nesse teu anel, cercado por essa bunda gostosa. Vire de costas – ordenei e ela atendeu.
Molhei o pau duro na boceta encharcada dela, lubrifiquei a rosca enrugadinha e comi aquele cu tão desejado por todos, até gozar. Gozei urrando, socando a pica com vontade... Com raiva, no rabo de Glória, que tanto me odiava.
- Agora estou satisfeito, Glória. E você muito mais satisfeita. Teu ódio contra mim de nada adianta. Só te estimula mais a querer foder comigo – disse eu, enquanto nos vestíamos, nos penteávamos, nos recompúnhamos.
- Canalha. Não vá pensando que o que aconteceu aqui te torna simpático a mim, Hélio. Não, para mim, você vai sempre um tarado, desavergonhado, o mais canalha desta empresa.
Ouvi calado enquanto ela saía da sala de arquivos, já perto das 18h. Entre nós, o tratamento no dia a dia seguiu normal, mas aquelas fodas, carregadas de ódio e, ao mesmo tempo, tesão avassalador, aconteceram várias vezes, na mesma sala de arquivos, na sala de reuniões do segundo piso, que quase nunca era usada, no almoxarifado e em outros locais remotos do imenso prédio. Até que eu saí para montar o próprio negócio.
Um dia, meses depois, ainda cruzei com Glória em um shopping, quando nossos olhares se cruzaram, senti a chama da ira contra mim. Ela virou o rosto e seguiu em frente. Foi uma das coisas mais esquisitas que eu já vivenciei até hoje.
*Publicado por H-60 no site promgastech.ru em 27/07/23.