Mãe que é Mãe, Entende e Ajuda
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: Mãe e filho, filho e mãe, masturbação.
- Publicado em: 15/09/23
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- Autoria: PNoel
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Eu estava na faixa dos vinte e poucos anos de idade, quando — de carona, na moto de um amigo — sofremos um acidente feio. De madrugada, já voltando para casa, fomos atropelados por um carro, que avançou o sinal fechado e nos machucamos bastante. O meu amigo, menos; mas eu fraturei os dois braços e também tive um ferimento feio na perna esquerda. Foi um susto tremendo e acabei ficando “na prateleira” por uns quatro meses, até poder tirar aquele gesso que limitava os meus movimentos.
Durante a convalescença, a minha mãe era quem cuidava de mim. À noite, o meu pai também ajudava. Mas, durante o dia, era só ela, prá tudo: da minha alimentação à minha higiene. Acontece que, quando as dores foram diminuindo, eu ali deitado ou sentado, quase o dia todo, algumas outras necessidades começaram a me incomodar.
Sem sair e sem poder me masturbar, com os dois braços imobilizados, aquilo foi se tornando mais frequente e mais intenso. De tal jeito, que algumas vezes eu ficava de pau duro, só de pensar nas coisas que eu sentia vontade de fazer! Por isto, houve um dia, quando a minha mãe me dava o banho diário — comigo sentado dentro da banheira — e no momento em que ela começou a ensaboar a minha virilha, eu tive uma ereção.
Primeiro ela fingiu que não estava percebendo ou tentou agir como se aquilo fosse uma coisa normal. Mas, no momento em que eu comecei a ficar visivelmente mais excitado e tentei encostar no braço dela o meu pau, já muito duro, ela afastou as mãos de mim e me disse, muito séria:
— O que é isso, meu filho? Acho que você está confundindo as coisas... E vamos terminar esse banho logo, que já está demorando demais.
Fiquei morto de vergonha, o que me fez perder a ereção imediatamente e terminamos o meu banho em silêncio. Ela me secou, me vestiu (short e camiseta como sempre) e me ajudou a ir até a cama. Eu me deitei e fiquei com os olhos fechados, achando que nunca mais conseguiria olhá-la do mesmo jeito que antes. Ela disse que iria preparar o meu lanche e saiu. E eu continuei do mesmo modo, sem abrir os olhos, de pura vergonha.
Por mim, naquele momento, ela não traria lanche nenhum e nem entraria mais em meu quarto, até se esquecer do que havia acontecido na hora do banho. Tive a sensação de que ela estava demorando mais do que costumava. Mas quando voltou com o lanche pronto, ela me serviu como sempre, com o mesmo cuidado e o mesmo carinho, como se nada daquilo tivesse ocorrido. E quando terminei, eu lhe disse, escolhendo e tropeçando nas palavras:
— Mãe... Eu queria que você me perdoasse. Mas, aquilo que aconteceu... Eu só tive aquela reação... Porque tá muito difícil prá mim. Sabe o que é? Eu sinto muita vontade... Ou necessidade, eu acho... Mas nem me masturbar eu posso, por causa desse gesso. Desculpe, mãe! Eu não quis desrespeitar você... Foi só uma reação física mesmo.
Se as palavras não foram exatamente essas, tenho a certeza de que o sentido delas foi! Porque acho que jamais esquecerei aquele momento! Ela me olhou e reagiu de um jeito que eu também não esperava, quando me disse:
— Eu posso compreender isso, meu filho. Sou de uma outra geração, mas as necessidades do corpo são as mesmas, para todas as pessoas, homens ou mulheres. Só fiquei um pouco assustada na hora, porque não sabia de que maneira deveria reagir. Porque, mesmo uma mãe que conhece tão bem o filho, como eu conheço você, nunca está preparada para uma situação dessas. Mas também posso imaginar a sua dificuldade, pelas limitações físicas que está enfrentando, com a privação do sexo e a impossibilidade de se aliviar de alguma maneira.
Eu quase não acreditei, que a minha mãe estava me dizendo aquilo e daquela forma. Eu havia pensado que ela iria ficar diferente comigo, a partir daquele dia. Ou que fosse levar o problema até o meu pai e que ele viria conversar comigo, puto da vida e com toda razão. No entanto, fiquei mais surpreso ainda, quando ela acrescentou:
— Enquanto eu preparava o seu lanche, fiquei pensando muito nisto. Eu me acalmei e acabei concluindo que essa é, apenas, mais uma necessidade sua, do mesmo jeito que é tomar banho, fazer xixi ou se alimentar. Portanto, é assim que eu quero que você entenda o que eu vou fazer agora. Quero que feche os olhos e não abra até eu terminar. Quero que pense em alguma garota e que se esqueça, completamente, que sou eu quem está aqui...
O meu coração estava disparado! Eu tinha quase a certeza do que estava prestes a acontecer, embora aquilo me parecesse mais um sonho maluco, do que outra coisa. O meu rosto queimava e eu devia estar da cor de um pimentão. Olhei para ela, diretamente, mas ela insistiu:
— Feche os olhos... E esqueça que é a sua mãe quem está aqui... Faça de conta que não sou eu...
Fiz o que ela mandava e senti o primeiro toque de suas mãos em mim. Puxou o meu short para baixo, com cuidado, evitando chegar até o joelho, que estava machucado. Nem seria preciso muito, para eu ficar de pau duro, porque, para lá, eu já estava indo. Mas senti quase como um choque, quando ela tocou a mão espalmada na minha barriga.
Começou a alisar devagarinho, indo de um lado ao outro do quadril, como se estivesse desenhando um arco na parte mais baixa do meu abdome... E foi descendo, aos poucos. Quanto ela tocou no meu pau, ele já estava completamente duro. Tentei ver como aquilo estava acontecendo, mas ela percebeu e tornou a dizer:
— Se abrir os olhos eu vou parar... Pense em alguma garota que conheça.
Desisti de querer ver alguma coisa e mantive os olhos fechados até tudo terminar. Em compensação, não houve maneira de pensar noutra pessoa. Eu só pensava na minha mãe, que estava ali do lado, me tocando, me alisando e começando a me masturbar. Eu me lembrava do corpo dela, tomando banho ou trocando de roupa, como já pudera vê-la muitas vezes, enquanto menino, porque, lá em casa, a gente não tinha esses preconceitos em relação à nudez.
O meu corpo tremeu todo, quando, finalmente, tive um orgasmo intenso, pelas mãos dela. Foi como se eu tivesse sido atravessado por um raio! E esporrei uma quantidade muito maior do que o normal, pelo tempo que ela demorou depois, me limpando com uma toalha molhada.
Eu quis agradecer, mas fui interrompido por ela, dizendo que aquilo não seria um assunto prá gente conversar. Era só parte dos cuidados que ela estava tendo comigo. E antes de sair do quarto, levando a toalha toda suja da minha porra, parou na porta e me disse:
— Não precisamos combinar que isso é um assunto exclusivamente nosso, não é?
— Claro que não, mamãe! Foi o que respondi, entendendo a sua intenção.
Enquanto eu estive em recuperação, com os dois braços engessados, a mesma situação voltou a acontecer, algumas vezes. Sempre que eu ficava mais excitado durante o banho, o que era muito frequente, aliás. E eu adorava aquilo! Mas no dia em que voltamos do médico, eu sem o gesso nos braços, aqueles “cuidados especiais” que eu recebia dela, deixaram de acontecer: nem comida na boca, nem banho e nem punheta, para aliviar o meu tesão. Até que, um dia, eu lhe perguntei se ela não daria mais nenhum banho em mim. E ela respondeu, sem se zangar, mas também sem brincar com o assunto:
— Só se você precisasse. Mas que Deus o proteja de sofrer daquele jeito outra vez!
Deixou tudo bastante claro para mim. Mas o que me perguntei, durante muito tempo, foi se aquilo que ela fizera comigo, havia sido, mesmo, apenas o desvelo de uma mãe por seu filho, como queria que eu pensasse. Ou se fora algo que também lhe causava alguma espécie de prazer e excitação. Porque me obrigando a permanecer com os olhos fechados, eu nunca pude observar o seu rosto, enquanto ela me masturbava e me fazia gozar.
E, assim, nunca consegui saber se ela também se excitava. Se observava apenas o meu rosto ou se também olhava para o meu pau duro, pulsando em suas mãos, até o momento em que eu terminava de despejar toda a minha porra nelas. Afinal de contas, era a minha mãe. E, mãe que é mãe, entende e ajuda um filho. Mas ela também era mulher e vem daí a minha dúvida.
Com
*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 15/09/23.